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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55871
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Reis, Hianka Simone Pereira dos | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-25T13:35:28Z | - |
dc.date.available | 2023-01-25T13:35:28Z | - |
dc.date.issued | 2023-01-25 | - |
dc.date.submitted | 2022-12-01 | - |
dc.identifier.citation | REIS, H. S. P. dos. Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil e avaliação dos impactos das desigualdades em saúde: estudo com a pesquisa nacional de saúde de 2019. 2022. 59 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55871 | - |
dc.description.abstract | Diabetes is one of the largest non-communicable chronic diseases (NCDs). Currently, about 537 million adults in the world have diabetes, and in Brazil the most recent estimates add up to approximately 16 million people with the condition, making it the sixth country in incidence of diabetes in the world and the third with the highest expenditure with therapy, totaling approximately 43 billion dollars in 2021. The objective of the study was to evaluate the association of the socioeconomic characteristics of the Brazilian population with diabetes, according to data from the PNS carried out in 2019. Data from the PNS released in 2019 were used. , based on interviews with adults (≥18 years old) from 94,114 Brazilian households. Prevalences and their confidence intervals (95% CI) were estimated for the variables: gender, age group, color or race, income, workforce and housing situation, using the question: “Has any doctor ever given you the diagnosis of diabetes?”. Diagnosis of diabetes was reported by 7.7% of respondents. The prevalence was higher in women (8.5% vs. 6.9%) and in the elderly (65 to 74 years old). Respondents who declared themselves to be yellow had a higher prevalence (12.8%), along with those with no education (16.2%) and who were out of the workforce (14.2%). People with per capita monthly income of more than 3 to 5 minimum wages had a higher prevalence of diabetes (9.1%), as well as respondents living in urban areas (8.0%). It was noted from the analyzes that the variables wage income and sex were not significant for the model. People with low education, race or yellow skin color and outside the workforce were more likely to predict the diagnosis of diabetes, while the rural population had a protective effect for the analyzed outcome. The general diagnosis of diabetes is complex and involves many factors associated with people's social lives, therefore, based on the results found, the importance of intersectoral actions for the prevention and care of diabetes is confirmed, especially in more vulnerable populations. Attention to pre-existing health inequalities to the diagnosis of diabetes is essential. The results of this study are important for the monitoring and surveillance of diabetes and other chronic conditions, in addition to providing subsidies for planning health actions in Brazil. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Diabetes | pt_BR |
dc.subject | Condição crônica | pt_BR |
dc.subject | Inquéritos epidemiológicos | pt_BR |
dc.subject | Desigualdades em saúde | pt_BR |
dc.subject | Doenças crônicas não transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Diabetes mellitus | pt_BR |
dc.subject | Diabetes complications | pt_BR |
dc.subject | Chronic disease | pt_BR |
dc.subject | Health surveys | pt_BR |
dc.subject | Healthcare disparities | pt_BR |
dc.subject | Chronic non-communicable disease | pt_BR |
dc.title | Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil e avaliação dos impactos das desigualdades em saúde: estudo com a pesquisa nacional de saúde de 2019 | pt_BR |
dc.title.alternative | Prevalence of self-reported diabetes in Brazil and assessment of the impacts of health inequalities: study with the 2019 national health survey | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Nutrição e Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Toloni, Maysa Helena de Aguiar | - |
dc.contributor.advisor-co1 | Silva, Janaína Paula Costa da | - |
dc.contributor.referee1 | Toloni, Maysa Helena de Aguiar | - |
dc.contributor.referee2 | Silva, Janaína Paula Costa da | - |
dc.contributor.referee3 | Bernardes, Milena Serenini | - |
dc.contributor.referee4 | Ferreira, Nathália Luiza | - |
dc.description.resumo | O diabetes é uma das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) de maior magnitude. Atualmente, cerca de 537 milhões de adultos no mundo possuem diabetes, sendo que no Brasil as estimativas mais recentes somam aproximadamente 16 milhões de pessoas com a condição, tornando-se o sexto país em incidência de diabetes no mundo e o terceiro onde há mais despesas com a terapêutica, somando aproximadamente 43 bilhões de dólares em 2021. O objetivo do estudo foi avaliar a associação das características socioeconômicas da população brasileira com o diabetes, segundo os dados da PNS realizada em 2019. Utilizou-se os dados da PNS divulgada em 2019, a partir das entrevistas com adultos (≥18 anos) de 94.114 domicílios brasileiros. Foram estimadas as prevalências e seus intervalos de confiança (IC 95%) para as variáveis: sexo, grupo de idade, cor ou raça, rendimento, força de trabalho e situação de moradia, utilizando a pergunta: “Algum médico já lhe deu o diagnóstico de diabetes?”. O diagnóstico de diabetes foi referido por 7,7% dos entrevistados. A prevalência foi maior em mulheres (8,5% vs. 6,9%) e em idosos (65 a 74 anos). Os entrevistados que autodeclararam cor amarela apresentaram maior prevalência (12,8%), juntamente com aqueles sem nenhuma instrução (16,2%) e que estavam fora da força de trabalho (14,2%). Pessoas com rendimento mensal per capita de mais de 3 a 5 salários mínimos possuíam maior prevalência de diabetes (9,1%), do mesmo modo que os entrevistados residentes na zona urbana (8,0%). Notou-se a partir das análises que as variáveis rendimento salarial e sexo não eram significativas para o modelo. Pessoas com baixa escolaridade, raça ou cor da pele amarela e fora da força de trabalho possuíam maiores chances de prever o diagnóstico de diabetes, enquanto a população rural possuía efeito protetivo para o desfecho analisado. O diagnóstico geral de diabetes é complexo e envolve muitos fatores associados à vida social das pessoas, portanto, a partir dos resultados encontrados, confirma-se a importância das ações intersetoriais de prevenção e cuidado do diabetes, principalmente em populações mais vulneráveis. Atentar-se para as desigualdades em saúde pré-existentes ao diagnóstico de diabetes é essencial. Os resultados deste estudo são importantes para o monitoramento e vigilância de diabetes e outras condições crônicas, além de fornecerem subsídios para o planejamento de ações em saúde no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Nutrição | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Análise Nutricional de População | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4367715153420741 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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