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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Rafaela Corrêa-
dc.creatorMachado, Paula Bernardes-
dc.creatorAngelis-Pereira, Michel Cardoso de-
dc.date.accessioned2022-11-09T15:47:25Z-
dc.date.available2022-11-09T15:47:25Z-
dc.date.issued2022-06-
dc.identifier.citationPEREIRA, R. C.; MACHADO, P. B.; ANGELIS-PEREIRA, M. C. de. Contrapontos e inconsistências do discurso da produtividade do agronegócio e suas externalidades sob a ótica do biopoder. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 46, n. especial 2, p. 391-406, jun. 2022. DOI: 10.1590/0103-11042022E226.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55475-
dc.description.abstractThis essay proposes a critical analysis of agribusiness, seeking to build a comprehensive theoretical model based on Foucault’s concept of biopower. It also proposes to contribute to the discussions of sustainable alternatives and to combat actions that promote and make the use of pesticides more flexible. It is argued that agribusiness, despite having its image built by speeches that emphasize its efficiency and productivity, imposes barriers that prevent the guarantee of food and nutritional security. Due to the intensive use of pesticides, it also does not provide safe and quality food, while it impacts the environment and compromises the health of the population, added to its political, economic, social, and cultural impacts. The analysis from the perspective of biopower highlights the performance of the agrochemical and food industries, as standards and generators of consumption, disregards moral and ethical principles, infringes human rights and the autonomy of the subjects. At the same time, it is proposed that, through long term popular education and food and nutrition education, it is possible to build autonomous and critical subjects and collectives, capable of transforming the existing power structures and acting in favor of public policies that promote practices that are fair, healthy, sustainable, and ethical.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherCentro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES)pt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceSaúde em Debatept_BR
dc.subjectAgronegóciopt_BR
dc.subjectBiopoderpt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectEducação da populaçãopt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectAgrobusinesspt_BR
dc.subjectBiopowerpt_BR
dc.subjectAgroecologypt_BR
dc.subjectPopular educationpt_BR
dc.subjectPublic policypt_BR
dc.titleContrapontos e inconsistências do discurso da produtividade do agronegócio e suas externalidades sob a ótica do biopoderpt_BR
dc.title.alternativeCounterpoints and inconsistencies in the discourse of agribusiness productivity and its externalities from the perspective of biopowerpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste ensaio se propõe à análise crítica do agronegócio, buscando construir um modelo teórico compreensivo, tendo como referência o conceito de biopoder de Foucault. Pretende ainda contribuir para as discussões de alternativas sustentáveis e de combate às ações que promovem e flexibilizam o uso de agrotóxicos. Argumenta-se que o agronegócio, apesar de ter tido sua imagem construída por discursos que ressaltam sua eficiência e produtividade, impõe barreiras que impedem a garantia da segurança alimentar e nutricional. Pelo uso intensivo de agrotóxicos, também não disponibiliza alimentos seguros e de qualidade, ao mesmo tempo que impacta o meio ambiente e compromete a saúde da população, somado aos seus impactos políticos, econômicos, sociais e culturais. A análise sob a ótica do biopoder destaca que a atuação das indústrias agrícola, agroquímica e de alimentos, enquanto normatizadoras e geradoras de consumo, desconsideram princípios morais e éticos, infringem direitos humanos e a autonomia dos sujeitos. Paralelamente, propõe-se que, por meio da educação popular e a educação alimentar e nutricional, consegue-se, em longo prazo, construir sujeitos e coletividades autônomos e críticos, capazes de transformar as estruturas de poder vigentes e de agir em prol de políticas públicas que fomentem práticas justas, saudáveis, sustentáveis e éticas.pt_BR
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