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dc.creatorFabiano, Karla Larissa Nascimento-
dc.date.accessioned2022-10-20T18:14:11Z-
dc.date.available2022-10-20T18:14:11Z-
dc.date.issued2022-10-20-
dc.date.submitted2022-06-29-
dc.identifier.citationFABIANO, K. L. N. Fontes de óleos para juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum) exposto ao estresse pelo frio. 2022. 54 p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Produção Animal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55306-
dc.description.abstractFish oil (OP) is an expensive and finite source used in fish nutrition. There is a need to replace it with more sustainable sources without harmful effects on fish growth and survival. Tambaqui is an omnivorous freshwater fish that occurs in the Amazon River, adapted to higher water temperatures and with low resistance to cold, being the most produced species in the Amazon region and the second most produced in Brazil. Exposure to rising or falling water temperatures has been reported to elevate levels of lipid oxidative stress biomarkers and create different patterns of antioxidant enzyme response in fish. The present study aims to clarify the effect of different vegetable oil sources on plasma cortisol and oxidative status in juvenile tambaqui (Colossoma macropomum) under cold challenge. A total of 180 fish were used, which were randomly distributed into 18 in thermoregulated tanks (28.0 ± 0.41 ° C), each tank contained 10 fish each (average initial weight of 42.8 ± 0.9 g). Three diets were formulated with different sources of oil: a diet with fish oil (OP) and two diets with vegetable oils (linseed oil - OL and corn oil - OM) and offered during a period of 49 days. At the end of the 7 weeks, the fish were counted and weighed after a 24-hour fast. Fish were randomly selected to sample homeostasis (H). Subsequently, the remaining fish were kept in a tank for a week to proceed with the cold challenge. The temperature was reduced from 28°C to 21°C in 40 minutes. Two experimental samples were performed after the challenge, collections were performed at 3 hours (3H) and 24 hours (24H) after reaching the temperature. The oil sources used in this work did not affect growth, pathological signs and mortality, suggesting that they may be good sources of lipids in the diets of the species studied. As for the dietary effects of the oil source on plasma and morphometric parameters, it was found that they were affected by diet and HPD, except for IHS, which was changed only by HPD. After 24 hrs, the 3 diets showed a reduction in the condition factor, probably in response to the stress challenge. The IHS was altered by the cold, as the animal used glycogen in the stress responses. And for that reason also the animal reduces the condition factor. These changes were presented after 24 hrs. As for the effects of dietary oil source on hepatic antioxidant markers, it was found that, except for GPX, there was a significant interaction between diets and HPD in the activities of all enzymes. These results may be related to the n-3/n-6 balance of the diets where the animals were either more vulnerable and the immune and physiological systems more fragile (OM) or showed a better response to the stressor also due to the n-3 relationship. /n-6 (OP/OL). Considering also that the reduction of temperature can cause a decrease in the activity of the organism that can be intensified if the animal does not present good conditions to react to this stress. In this study, it was verified that the vegetable oil (VO) that presented the best results was OL due to its n-3/n-6 balance, enabling Tambaqui to have a better performance and a better response to the stress factor.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPeixes - Nutriçãopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectTambaquipt_BR
dc.subjectPeixes nativospt_BR
dc.subjectÓleos vegetaispt_BR
dc.subjectEnzimaspt_BR
dc.subjectFish - Nutritionpt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.subjectNative fishpt_BR
dc.subjectVegetable oilspt_BR
dc.subjectEnzymespt_BR
dc.titleFontes de óleos para juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum) exposto ao estresse pelo friopt_BR
dc.title.alternativeSources of oils for juveniles of tambaqui (Colossoma macropomum) exposed to stress by coldpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Produção Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Rosa, Priscila Vieira e-
dc.contributor.advisor-co1Paulino, Renan Rosa-
dc.contributor.referee1Rosa, Priscila Vieira e-
dc.contributor.referee2Paulino, Renan Rosa-
dc.contributor.referee3Oliveira, Diana Carla Fernandes-
dc.description.resumoO óleo de peixe (OP) é uma fonte onerosa e finita utilizada na nutrição de peixes. Existe uma necessidade em substituí-la por fontes mais sustentáveis sem efeitos prejudiciais no crescimento e sobrevivência dos peixes. O tambaqui é um peixe onívoro de água doce que ocorre no rio Amazonas, adaptado a temperatura mais altas da água e com baixa resistência ao frio, sendo a espécie mais produzida na região amazônica e a segunda mais produzida no Brasil. A exposição ao aumento ou queda da temperatura da água foi relatada para elevar os níveis de biomarcadores de estresse oxidativo lipídico e criou diferentes padrões de resposta de enzimas antioxidantes em peixes. O presente estudo visa esclarecer o efeito de diferentes fontes de óleos vegetais sobre o cortisol plasmático e o estado oxidativo em juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum) sob desafio pelo frio. Foram utilizados 180 peixes, os quais foram distribuídos aleatoriamente em 18 em tanques termorregulados (28,0 ± 0,41 ° C), cada tanque continha de 10 peixes cada (peso médio inicial de 42,8 ± 0,9 g). Três dietas foram formuladas com diferentes fontes de óleo: uma dieta com óleo de peixe (OP) e duas dietas com óleos vegetais (óleo de linhaça - OL e óleo de milho - OM) e ofertadas durante um perído de 49 dias. No final das 7 semanas, os peixes foram contados e pesados após jejum de 24 horas. Os peixes foram selecionados aleatoriamente para amostrar a homeostase (H). Posteriormente, os peixes remanescentes foram mantidos em tanque por uma semana para prosseguir com o desafio pelo frio. A temperatura foi reduzida de 28 ° C para 21 ° C em 40 minutos. Duas amostras experimentais foram realizadas após o desafio, foram realizadas coletas às 3 horas (3H) e 24 horas (24H) após o alcance da temperatura. As fontes de óleo utilizados neste trabalho não afetaram o crescimento, sinais patológicos e mortalidade, sugerindo que podem ser boas fontes de lipídeos nas dietas da espécie estudada. Quanto aos efeitos dietéticos da fonte de óleo sobre os parâmetros plasmáticos e morfométricos verificou- se que foram afetados pela dieta e HPD, exceto IHS, que foi alterado apenas pelo HPD. Após as 24 hrs as 3 dietas apresentaram redução do fator de condição, provavelmente em resposta ao desafio do estresse. O IHS foi alterado pelo frio, pois o animal utilizou o glicogênio nas respostas ao estresse. E por esse motivo também o animal reduz o fator de condição. Essas alterações foram apresentadas após 24 hrs. Quanto aos efeitos da fonte de óleo da dieta sobre os marcadores antioxidantes hepáticos, verificou-se que exceto para GPX, houve uma interação significativa entre as dietas e HPD nas atividades de todas as enzimas. Esses resultados podem ter relação com o equilíbrio n-3/n-6 das dietas onde os animais ou ficaram mais vulneráveis e com o sistema imunológico e fisiológicos mais fragilizados (OM) ou apresentaram melhor resposta ao agente estressor também devido a relação n-3/n-6 (OP/OL). Considerando se também que a redução de temperatura pode ocasionar a diminuição da atividade do organismo que pode ser intensificada caso o animal não apresente boas condições para reagir a esse estresse. Neste estudo foi verificado que o óleo vegetal (OV) que apresentou melhores resultados foi o OL devido ao seu equilíbrio de n-3/n-6 possibilitando ao Tambaqui um melhor desempenho e uma melhor resposta ao fator estressante.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqProdução Animalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8777708305735849pt_BR
Aparece nas coleções:Ciência e Tecnologia da Produção Animal - Mestrado Profissional (Dissertações)

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