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dc.creatorSilva, Coralline Barbosa da-
dc.date.accessioned2022-09-30T20:23:17Z-
dc.date.available2022-09-30T20:23:17Z-
dc.date.issued2022-09-30-
dc.date.submitted2022-08-17-
dc.identifier.citationSILVA, C. B. da. Effect of crude protein source on in vitro ruminal ammonia accumulation and nitrogen partition in dairy cows. 2022. 138 p. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55251-
dc.description.abstractTwo experiments evaluated the effect of crude protein (CP) sources on N-NH3 accumulation in rumen fluid in vitro and on lactation performance, dry matter (DM) intake (DMI), digestibility, eating and rumination behaviors, urea-N in milk and plasma, and N partition of lactating cows fed diets with excessive N supply. We evaluated the effect of products composition and particle size on nitrogen (N) release. Particle size fractions of ESU200 with variation in CP to starch ratio caused similar N-NH3 accumulation in vitro. The N-NH3 accumulation in vitro was highest for urea, lowest for soybean meal (SBM) and intermediate for wax-coated urea (WCU) and extruded starch- urea with 138% and 210% CP (ESU200). Sixteen Holstein cows (159 ± 117 days in milk) were individually fed a sequence of 4 treatments in 4×4 Latin squares, with 21-d periods, and 14 d of adaptation. Treatments were: Control (CTL, 16.4% CP in DM) and 3 diets with 18.1% CP in DM with added N from SBM, urea, or ESU200. Plasma urea-N (PUN) was measured at 0, 1.5, 3, 6, 9, 12, 15, and 21 h post-feeding. Partition-N into milk, urine, and feces and diet digestibility were measured by total collection of urine and feces. Rumen microbial yield was estimated by allantoin in urine. Treatment means were compared by tukey test (P ≤ 0.05). Treatments had no effect on DMI, milk yield, rumen microbial yield, and diet digestibility (P > 0.28). Diet SBM increased milk protein yield relative compared to CTL and ESU200 reduced milk fat yield relative to SBM and Urea. High protein diets increased the proportion of daily intake at night and had no effect on eating and rumination behaviors. The milk urea-N (MUN) and PUN were lowest on CTL (15.6 and 17.1 mg/dL), highest on ESU200 (21.3 and 22.5 mg/dL), and intermediate on SBM (19.3 and 21.6 mg/dL) and urea (19.4 and 21.2 mg/dL). The pattern of PUN variation over time differed by treatment (P < 0.01 for the interaction between treatment and sampling time). Cows fed high CP had lower N efficiency for lactation (22.9 vs. 25.2% of N intake) and excreted more urea-N in urine (162 vs. 121 g/d) than CTL. Urine- N was higher on urea (317 g/d and 43.5% of N intake) than on CTL (246 g/d and 37.3% of N intake) and SBM (274 g/d and 36.9% of N intake), and intermediate and with no difference from the other 3 diets on ESU200 (300 g/d and 41.0% of N intake), reflecting the ranking of feeds based on N-NH3 accumulation in vitro. Excessive dietary CP supply reduced the efficiency of N utilization for lactation and increased urine-N, independently of CP source.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAmido-ureia extrusadopt_BR
dc.subjectN-ureia do leitept_BR
dc.subjectN-ureia- plasmáticapt_BR
dc.subjectUreia de liberação lentapt_BR
dc.subjectNitrogênio urináriopt_BR
dc.subjectExtruded starch-ureapt_BR
dc.subjectMilk urea-Npt_BR
dc.subjectPlasma urea-Npt_BR
dc.subjectSlow- release ureapt_BR
dc.subjectUrine nitrogenpt_BR
dc.titleEffect of crude protein source on in vitro ruminal ammonia accumulation and nitrogen partition in dairy cowspt_BR
dc.title.alternativeEfeito da fonte de proteína bruta sobre o acúmulo ruminal de amônia in vitro e a partição do nitrogênio em vacas leiteiraspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Marcos Neves-
dc.contributor.referee1Pereira, Marcos Neves-
dc.contributor.referee2Danés, Marina de Arruda-
dc.contributor.referee3Batista, Erick Darlisson-
dc.contributor.referee4Fernandes, Rafael-
dc.contributor.referee5Lima, Milton Luiz Moreira-
dc.contributor.referee5Pereira, Renata Apocalypse N.-
dc.description.resumoDois experimentos avaliaram o efeito de fontes de proteína bruta (PB) no acúmulo de N- NH3 no líquido ruminal in vitro e no desempenho da lactação, consumo de matéria seca (MS), digestibilidade, comportamento alimentar e de ruminação, N-ureia no leite e plasma e partição de nitrogênio (N) de vacas em lactação alimentadas com dietas com oferta excessiva de N. Avaliamos o efeito da composição dos produtos e tamanho de partícula na liberação do N. Frações de tamanho de partícula de ESU200 com variação na razão PB para amido causaram acúmulo similar de N-NH3 in vitro. O acúmulo de N- NH3 foi maior para Ureia, menor para farelo de soja (SBM) e intermediário para Ureia revestida com cera (WCU) e amido-ureia extrusada com 138% e 210% PB (EAU200). Dezesseis vacas Holandesas (159 ± 117 dias no leite) foram alimentadas individualmente em uma sequência de 4 tratamentos em quadrados latinos 4×4, períodos de 21 dias. Os tratamentos foram: Controle (CTL, 16,4% PB na MS) e 3 dietas com 18,1% PB na MS com adição de N de SBM, Ureia ou EAU200. O N-ureico no plasma (PUN) foi medido em 0, 1,5, 3, 6, 9, 12, 15 e 21h pós-alimentação. A partição de N em leite, urina e fezes e a digestibilidade da dieta foram medidas pela coleta total de urina e fezes. O rendimento microbiano ruminal foi estimado pela alantoína na urina. Médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (P ≤ 0,05). Os tratamentos não tiveram efeito no CMS, produção de leite, produção microbiana ruminal e digestibilidade da dieta (P > 0,28). A dieta SBM aumentou a produção de proteína do leite em relação ao CTL e a EAU200 reduziu a produção de gordura do leite em relação ao SBM e Ureia. Dietas ricas em proteína aumentaram a proporção de ingestão diária à noite e não tiveram efeito sobre os comportamentos alimentares e de ruminação. O N-ureia do leite (MUN) e o PUN foram menores em CTL (15,6 e 17,1 mg/dL), maiores em EAU200 (21,3 e 22,5 mg/dL) e intermediários em SBM (19,3 e 21,6 mg/dL) e Ureia (19,4 e 21,2 mg/dL). O padrão de variação do PUN ao longo do tempo diferiu por tratamento (P < 0,01 para a interação entre tratamento e tempo). Vacas alimentadas com alto teor de PB apresentaram menor eficiência de N para a lactação (22,9 vs. 25,2% da ingestão de N) e excretaram mais N- ureia na urina (162 vs. 121 g/d) do que CTL. O N urinário foi maior na Ureia (317 g/d e 43,5% da ingestão de N) do que no CTL (246 g/d e 37,3% do N-ingerido) e SBM (274 g/d e 36,9% da ingestão de N), e intermediário e sem diferença das outras 3 dietas no EAU200 (300 g/d e 41,0% do N-ingerido), refletindo a classificação das rações com base no acúmulo de N-NH3 in vitro. A oferta excessiva de PB na dieta reduziu a eficiência da utilização de N para a lactação e aumentou o N urinário, independentemente da fonte de PB.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqZootecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7766571016032524pt_BR
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