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dc.creatorNunes, Eryclis Eduardo Miguel-
dc.date.accessioned2022-09-08T22:11:23Z-
dc.date.available2022-09-08T22:11:23Z-
dc.date.issued2022-09-08-
dc.date.submitted2022-05-30-
dc.identifier.citationNUNES, E. E. M. Avaliação do bem-estar subjetivo durante a pandemia de COVID-19 e do efeito da pandemia sobre a prática de exercício físico, percepção de sono e hábitos alimentares em adultos. 2022. 69 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/54494-
dc.description.abstractINTRODUCTION: The COVID-19 pandemic, as a result of social distancing measures, has impacted people's daily routine and lifestyle. in which it can These changes may be associated with changes in subjective well-being which, in turn, can lead to changes in physical exercise, diet and sleep quality. OBJECTIVE: To assess subjective well-being during the Covid-19 pandemic and the effect of the pandemic on physical exercise, eating habits and sleep perception in adults. METHODS: The study included a sample of adults between 20 and 60 years old, of both sexes, residents of municipalities in the south of Minas Gerais. The volunteers were evaluated in a virtual way through instruments that were made available on the Google® Forms platform. The instruments used were the Social Distancing Questionnaire (QDS) and the Subjective Well-being Scale (SWB). The first instrument covered questions regarding eating habits, physical exercise and sleep, in addition to anthropometric issues (weight and height) and changes in the volunteers' routine before and during social distancing due to the COVID-19 pandemic. The second instrument is composed of questions that refer to the spheres that make up subjective well-being (SWB) such as positive and negative affects and satisfaction with life. Komogorov-Smirnov statistical normality tests, Wilcoxon and Kruscal Wallis tests for nonparametric continuous variables, Chi- Square, McNemar and Fisher's exact tests for categorical variables and Bonferroni's post-hoc tests were used when any difference was found. The significance level adopted was p<0.05. RESULTS: The sample consisted of 72 adults, with a mean age of 34,63± 9,14, with 76.4% being female. During the pandemic, the negative affect dimension had the highest score (3,77± 0,71) among the BES spheres. The life satisfaction and positive affect dimensions had a mean of 3.19± 0,30 and 2,48± 0,61, respectively. The pandemic resulted in a reduction in the practice of physical exercise in 61% (n=33) of participants who practiced physical exercise before the pandemic and only five people started to exercise during the pandemic. In addition, an increase in total sleep time (TTS) was observed from 8:05± 1:10h to 8:26± 1,07h during social distancing (p=0,0003) and those individuals who reported that they had more time to take care of their health during social distancing had better sleep quality (p=0,001). Regarding eating habits, it was observed that 79,12% of the participants considered their eating healthy, 34,72% improved their diet, 58,3% increased their appetite and 56.94% did not change their meal times during the period of social distancing. No significant changes were observed in eating habits in relation to the pandemic. CONCLUSION: The Subjective well-being of the population evaluated during the COVID-19 pandemic showed an increase in negative affects, these feelings may be associated with the reduction in the practice of physical exercises during the pandemic. On the other hand, social distancing resulted in an increase in total sleep time and did not promote changes in eating habits in adults in southern Minas Gerais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectBem-estar subjetivopt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectHábitos alimentarespt_BR
dc.subjectSubjective well-beingpt_BR
dc.subjectSleeppt_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.subjectEating habitspt_BR
dc.titleAvaliação do bem-estar subjetivo durante a pandemia de COVID-19 e do efeito da pandemia sobre a prática de exercício físico, percepção de sono e hábitos alimentares em adultospt_BR
dc.title.alternativeAssessment of subjective well-being during the COVID-19 pandemic and the effect of the pandemic on physical exercise practice, sleep perception and eating habits in adultspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Melo, Camila Maria de-
dc.contributor.advisor-co1Valim-Rogatto, Priscila Carneiro-
dc.contributor.referee1Souza, Helton de Sá-
dc.contributor.referee2Francelino, Eric Andrade-
dc.description.resumoIntrodução: A pandemia de COVID-19, em consequência das medidas de distanciamento social, impactou a rotina diária e o estilo de vida das pessoas. Essas alterações podem estar associadas a alterações no bem-estar subjetivo que por sua vez, podem levar a alterações na prática de exercício físico, alimentação e qualidade do sono. Objetivo: Avaliar o bem-estar subjetivo durante a pandemia de Covid-19 e o efeito da pandemia sobre a prática de exercício físico, hábitos alimentares e percepção de sono em adultos. Métodos: O estudo contou com uma amostra de adultos entre 20 e 60 anos, de ambos os sexos, residentes de municípios do sul de Minas Gerais. Os voluntários foram avaliados de forma virtual através de instrumentos que foram disponibilizados na plataforma Google® Formulários. Os instrumentos utilizados foram o Questionário sobre Distanciamento Social (QDS) e a Escala de Bem-Estar Subjetivo (EBES). O primeiro instrumento abarcou questões referentes aos hábitos alimentares, exercício físico e sono, além de questões antropométricas (peso e estatura) e mudanças de rotina dos voluntários antes e durante o distanciamento social devido à pandemia COVID-19. O segundo instrumento é composto por questões que remetem às esferas que compõem o bem-estar subjetivo (BES) como afetos positivos, negativos e satisfação com a vida. Foram utilizados os testes estatísticos de normalidade de Komogorov-Smirnov, teste de Wilcoxon e Kruscal Wallis para variáveis contínuas não paramétricas, teste de Qui-Quadrado, McNemar e exato de Fisher para variáveis categóricas e post-hoc de Bonferroni quando encontrado alguma diferença. O nível de significância adotado foi p<0.05. RESULTADOS: A amostra foi composta por 72 adultos, com média de idade 34,63 ± 9.14, sendo 76,4% do sexo feminino. Durante a pandemia, a dimensão de afetos negativos apresentou o maior escore (3,77±0,71) dentre as esferas do BES. As dimensões satisfação com a vida e afeto positivo apresentaram média de 3,19±0,30 e 2,48±0,61, respectivamente. A pandemia resultou em redução na prática de exercício físico em 61% (n=33) dos participantes que praticavam exercício físico antes da pandemia e apenas cinco pessoas passaram a fazer exercício durante a pandemia. Além disso, foi observado aumento no tempo total de sono (TTS) de 8:05±1:10h para 8:26±1:07h durante o distanciamento social (p=0,0003) e aqueles indivíduos que relataram que tiveram mais tempo para cuidar da sua saúde durante o distanciamento social tiveram melhor qualidade de sono (p=0,001). Sobre os hábitos alimentares foi observado que 79,12% dos participantes consideravam sua alimentação saudável, 34,72% melhoram a alimentação, 58,3% aumentaram o apetite e 56,94% não alteraram os horários das refeições durante o período de distanciamento social. Não foram observadas alterações significativas em hábitos alimentares em relação à pandemia. CONCLUSÃO: O bem- estar subjetivo da população avaliada durante a pandemia de COVID-19 apresentou aumento de afetos negativos, esses sentimentos podem estar associados com a redução na prática de exercícios físicos durante a pandemia. Por outro lado, o distanciamento social resultou em aumento no tempo total de sono e não promoveu alterações nos hábitos alimentares em adultos do sul de Minas Gerais.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4259813681748237pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)



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