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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Patrícia Tavares dos-
dc.creatorPereira, Rafaela Côrrea-
dc.creatorNakamura, Priscila Missaki-
dc.creatorMoura, Rodrigo Ferreira de-
dc.date.accessioned2022-08-17T21:05:13Z-
dc.date.available2022-08-17T21:05:13Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSANTOS, P. T. dos et al. Fatores que interferem na adesão ao tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, e29711124861, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24861.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/51681-
dc.description.abstractObjective: This study aimed to identify and define which factors interfere with adherence to type 2 Diabetes Mellitus (DM2) self-care activities. Methods: A hundred three (103) adults both sexes, diagnosed with Type 2 Diabetes Mellitus, have participated in this study. They were assessed through a socioeconomic questionnaire, Diabetes SelfCare Activities Questionnaire (DSCAQ) and International Physical Activity Questionnaire. (IPAQ). The study was carried out in the city of Três Corações-MG, from August 2018 to October 2019. Results: In the DSCA questionnaire, the activity with the highest adherence was related to medication intake (6,52 days ±1,52) and the lowest adherence was the activity related to the practice of specific physical exercises (1,29 days ±2,11). The IPAQ questionnaire determined that 66.0% of the participants reached the physical activity recommendations from the American Diabetes Association. By identifying the factors that interfere with adherence to self-care activities with DM2 and physical activity recommendation it was found through the cluster analysis Pearson's chi-square that the education low level (p <0,001) and glycated hemoglobin low index (p = 0,032) were significant in the discrimination of groups when considering the variables of non-adherence to self-care activities. The education low level (p<0,001), in turn, was a significant factor in discrimination of groups, considering the variables of non-adherence to physical activity recommendations. Conclusion: It was possible to demonstrate that social and clinical factors may influence adherence to the patients diagnosed with DM2 treatment.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherCDRR Editorspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceResearch, Society and Developmentpt_BR
dc.subjectDiabetes tipo 2pt_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectType 2 diabetespt_BR
dc.subjectSelf-carept_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.titleFatores que interferem na adesão ao tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2pt_BR
dc.title.alternativeFactors that interfer with adhesion to the treatment of Diabetes Mellitus type 2pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Este estudo buscou identificar e definir quais os fatores que interferem na adesão às atividades de autocuidado com o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Métodos: Participaram deste estudo 103 adultos, ambos os sexos, com diagnóstico de DM2, que foram avaliados através de questionário socioeconômico, Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes (QAD) e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). O estudo foi realizado no município de Três Corações-MG, no período de agosto de 2018 a outubro de 2019. Resultados: No questionário QAD a atividade com maior adesão foi relacionada à ingestão de medicamentos (6,52 dias ±1,52) e a menor adesão foi a atividade relacionada à prática de exercícios físicos específicos (1,29 dias ±2,11). O questionário IPAQ determinou que 66,0% dos participantes atingiram as recomendações de atividade física da Associação Americana de Diabetes. Identificando os fatores que interferem na adesão às atividades de autocuidado com DM2 e à recomendação de atividade física, foram encontrados através da análise de cluster, que o baixo grau de escolaridade (p<0,001) e baixos índices de hemoglobina glicada (p=0,032) foram significativos na discriminação dos agrupamentos quando se considerou as variáveis de não adesão às atividades de autocuidado. O grau de escolaridade (p<0,001), por sua vez, foi fator significativo na discriminação, considerando as variáveis de não adesão às recomendações de atividade física. Conclusão: Foi possível demostrar que fatores sociais e clínicos podem influenciar na adesão ao tratamento dos pacientes diagnosticados com DM2.pt_BR
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