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dc.creatorPortolomeos, Andréa-
dc.date.accessioned2022-07-13T19:20:31Z-
dc.date.available2022-07-13T19:20:31Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPORTOLOMEOS, A. A crônica de Benjamim Costallat: uma nova ideia de literatura para a ampliação do público leitor por meio de jornais cariocas, nos anos de 1920. Scripta, [S.l.], v. 25, n. 55, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/50578-
dc.description.abstractThis article discusses the production of Benjamim Costallat as a columnist for newspapers in Rio de Janeiro (carioca newspapers) in the 1920s who, in dialogue with discussions held in Europe, especially by Futurism, took on a project to expand the readership of literature among us, mitigating the effects of a conservative modernization practiced by the rulers of the Old Republic. Costallat conceived that, alongside the urbanization of the early 20th century, there was a change in the sensibility of the new large urban agglomerations. This idea sets his texts, ushering in his chronicles a language marked by speed and image in the new city scenery, unprecedented in the Brazilian literary universe. The article intends to address how the chronicler works opposing the traditional concept of culture and literature, giving rise to an important aesthetic rupture in Brazil which implied - in addition to an exclusive renewal of artistic language - the use of new media, such as newspapers and new technologies, such as cinema. Costallat’s production constitutes a new literary manifestation in the 1920s that should not be strictly evaluated according to the aesthetic criteria adopted by canonical modernist criticism. It is necessary to analyze these texts, from other perspectives, which escape the conventionality of traditional art categories under penalty of denying the reinvention of an avant-garde practice in Brazil that sheds light on the incongruities of an authoritarian modernization project among us.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherPuc Minaspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.sourceScriptapt_BR
dc.subjectCostallat, Benjamim, 1897-1961pt_BR
dc.subjectCrônicapt_BR
dc.subjectFormação de leitorespt_BR
dc.subjectNova concepção de cultura e literaturapt_BR
dc.subjectChroniclept_BR
dc.subjectReader formationpt_BR
dc.subjectNew conception of culture and literaturept_BR
dc.titleA crônica de Benjamim Costallat: uma nova ideia de literatura para a ampliação do público leitor por meio de jornais cariocas, nos anos de 1920pt_BR
dc.title.alternativeThe chronicle of Benjamim Costallat: a new literature idea for the expansion of the reader public through carioca newspapers in the 1920’spt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste artigo discute a produção de Benjamin Costallat como cronista de jornais cariocas nos anos de 1920 que, em diálogo com discussões realizadas na Europa sobretudo pelo Futurismo, encampava um projeto para ampliação do público leitor de literatura entre nós, abrandando os efeitos de uma modernização conservadora praticada pelos governantes da República Velha. Costallat concebia que, ao lado da urbanização do início do século XX, registrava-se uma modificação na sensibilidade dos novos grandes aglomerados urbanos. Essa ideia configura seus textos, inaugurando em suas crônicas uma linguagem marcada pela velocidade e pela imagem do novo cenário citadino, sem precedentes no universo literário brasileiro. O artigo pretende abordar como o cronista trabalha à revelia de um conceito tradicional da cultura e do literário, dando origem a uma importante ruptura estética no Brasil que implicou – para além de uma exclusiva renovação da linguagem artística – a utilização de novos suportes, como o jornal, e de novas tecnologias, como o cinema. A produção de Costallat constitui uma nova manifestação literária nos anos de 1920 que não deve ser avaliada estritamente segundo os critérios estéticos adotados pela crítica modernista canônica. É necessário analisar a partir de outras perspectivas esses textos que fogem ao convencionalismo das categorias de arte tradicional, sob pena de negação da reinvenção de uma prática vanguardista no Brasil que lança luzes sobre as incongruências de um projeto autoritário de modernização entre nós.pt_BR
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