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dc.creatorLucena, Francisco Tarcísio-
dc.date.accessioned2022-06-21T20:32:55Z-
dc.date.available2022-06-21T20:32:55Z-
dc.date.issued2022-06-21-
dc.date.submitted2022-01-28-
dc.identifier.citationLUCENA, F. T. Diversidade genotípica e virulência de Xanthomonas spp. patogênicas ao feijoeiro. 2022. 44 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/50286-
dc.description.abstractThe common bean (Phaseolus vulgaris L.) is cultivated in several regions of Brazil under different edaphoclimatic conditions. Diseases are the main causes of reduced productivity of this crop. Xanthomonas phaseoli pv. phaseoli (Xpp) and X. citri pv. fuscans (Xcf) are the etiological agents of common bacterial blight (CBC), the main bacteriosis that affects this crop. Among the strategies of integrated disease management, genetic resistance stands out, in the search for resistant materials it is necessary to know the genetic diversity of these pathogens. In this perspective, the present work had as objectives: to obtain isolated of Xanthomonas spp. from plants with symptoms of CBC from bean; identify the isolates using specific primers; characterize the isolates for pigment production; evaluate the genetic diversity of Xanthomonas spp. by rep-PCR and to evaluate the virulence of Xanthomonas spp. to the bean plant. Twelve Xpp isolates and two bean cultivars, Rudá and BRS Esplendor, susceptible and resistant respectively, were used. Primers X4c and X4e were sufficient to identify Xpp species. Nine isolates produced brown pigmentation in the evaluated medium and the other three did not produce pigment. There are at least three genetic lines within X. phaseoli pv. phaseoli. There was a difference in the virulence of the isolates, with M 354 being the most virulent isolate. These results evidence the existence of virulence variability in the studied isolates.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPhaseolus vulgarispt_BR
dc.subjectCrestamento bacteriano comumpt_BR
dc.subjectrep-PCRpt_BR
dc.subjectVirulênciapt_BR
dc.subjectCommon bacterial blightpt_BR
dc.subjectVirulencept_BR
dc.subjectFeijoeiro comumpt_BR
dc.subjectCommon beanpt_BR
dc.titleDiversidade genotípica e virulência de Xanthomonas spp. patogênicas ao feijoeiropt_BR
dc.title.alternativeGenotypic diversity and virulence of Xanthomonas spp. pathogenic to common beanpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitopatologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Ricardo Magela de-
dc.contributor.advisor-co1Guimarães, Sarah da Silva Costa-
dc.contributor.referee1Souza, Ricardo Magela de-
dc.contributor.referee2Silveira, Patrícia Ricardino da-
dc.contributor.referee3Nakasone, Alessandra Keiko-
dc.description.resumoO feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris L.) é cultivado em várias regiões do Brasil sob condições edafoclimáticas distintas. As doenças são as principais causas de redução na produtividade da cultura e, entre elas, o crestamento bacteriano comum (CBC), causado por Xanthomonas phaseoli pv. phaseoli (Xpp) e X. citri pv. fuscans (Xcf), se destaca. Entre as estratégias do manejo integrado de doenças a resistência genética se sobressai e, na busca por materiais resistentes, é necessário se conhecer a diversidade genética dos patógenos. Nessa ótica, os objetivos com o presente trabalho foram: obter isolados de Xanthomonas spp. de plantas de feijoeiro com sintomas de CBC; identificar os isolados empregando primers específicos; caracterizar os isolados quanto a produção de pigmento; avaliar a diversidade genética de Xanthomonas spp. por rep-PCR e avaliar a virulência dos isolados de Xanthomonas phaseoli pv. phaseoli ao feijoeiro. Foram empregados 12 isolados de Xanthomonas spp. e duas cultivares de feijoeiro, Rudá e BRS Esplendor, suscetível e resistente, respectivamente. Os primers X4c e X4e foram usados na identificação das espécies de Xpp. Dos doze isolados nove produziram pigmentação marrom nos meios avaliados e os outros três não produziram pigmento. Há pelo menos três linhagens genéticas dentro de X. phaseoli pv. phaseoli. Observou-se diferença na virulência dos isolados sendo o isolado M 354 o mais virulento. Esses resultados evidenciam a existência de variabilidade na virulência nos isolados estudados.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Fitopatologiapt_BR
dc.subject.cnpqFitopatologiapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4622231414773042pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitopatologia - Mestrado (Dissertações)

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