Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49296
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Renata da Costa-
dc.creatorCosta, Jaqueline Severino-
dc.creatorOliveira, Pedro Rodrigues de-
dc.creatorAquino, Juliana Maria de-
dc.date.accessioned2022-02-14T17:22:50Z-
dc.date.available2022-02-14T17:22:50Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPEREIRA, R. da C. et al. A desigualdade salarial no setor florestal brasileiro. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 23, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/1633pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49296-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceOrganizações Rurais & Agroindustriaispt_BR
dc.subjectDecomposição de Oaxaca-Blinderpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectOaxaca-Blinder decompositionpt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectRacept_BR
dc.titleA desigualdade salarial no setor florestal brasileiropt_BR
dc.title.alternativeWage gap within the brazilian forest sectorpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO setor florestal brasileiro gerou, em 2018, cerca de 3,8 milhões de empregos diretos e indiretos. Dada a importância do setor para a economia brasileira, objetivou-se analisar a existência de discriminação salarial por gênero e raça/cor no setor no mercado de trabalho, aplicando a metodologia de decomposição de Oaxaca-Blinder. Para a construção das variáveis, utilizaram-se dados secundários extraídos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, do ano de 2015, e utilizou-se o programa de estatística Stata 14 para fazer as análises. Foram analisados os ramos agrícola e industrial, a fim de observar em qual deles existe maior discriminação salarial entre homens e mulheres, e entre brancos e não brancos. Observou-se que existem evidências de uma possível discriminação de gênero e de cor/raça no setor florestal brasileiro como um todo. No entanto, há evidências de que a diferença no retorno das características produtivas seja bem mais significativa na análise por gênero, principalmente no ramo industrial (169,6%). Na análise por raça/cor, o efeito característica se sobrepôs ao efeito preço na explicação do diferencial total de rendimentos.pt_BR
Aparece nas coleções:DAE - Artigos publicados em periódicos
DGA - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.