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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48985
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Souza, Brígida | - |
dc.creator | Marucci, Rosangela Cristina | - |
dc.date.accessioned | 2022-01-24T18:07:44Z | - |
dc.date.available | 2022-01-24T18:07:44Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | SOUZA, B.; MARUCCI, R. C. Biological control in ornamental plants: from basic to applied knowledge. Ornamental Horticulture, Campinas, v. 27, n. 2, p. 255-267, 2021. DOI: 10.1590/2447-536X.v27i2.2365. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48985 | - |
dc.description.abstract | Biological control is a worldwide trend and has been prominent as an effective and compatible strategy for use in Integrated Pest Management programs. In Brazil, the control of these organisms using biological agents has been used in several agricultural systems, including floriculture. This paper approaches biological control from the perspective of the interaction between organisms in nature, applied as a pest management strategy. Knowledge about the dependence and reciprocity among populations in a natural environment is fundamental to understanding that this control method is nothing more than an exploiting of a natural ecological service. Considering that, for the biological control of a pest we must increase the population density of natural enemies, we report on the two main ways to achieve this increase: conservative biological control and augmentative biological control. The first is done by modifying the environment’s vegetation structure to favor natural enemies’ maintenance or their attraction to the crops. The second is done by mass rearing entomophagous and entomopathogen species with attributes that can ensure their function as control agents when released in crops. Among such agents, we emphasize those produced and marketed in Brazil for application in ornamental plants. Finally, we report on the technologies most recently employed to increase the appropriate use and the efficiency of these biological control agents. | pt_BR |
dc.language | en_US | pt_BR |
dc.publisher | Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais | pt_BR |
dc.rights | Attribution 4.0 International | * |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Ornamental Horticulture | pt_BR |
dc.subject | Integrated pest management | pt_BR |
dc.subject | Technological innovations | pt_BR |
dc.subject | Floriculture | pt_BR |
dc.subject | Natural enemies | pt_BR |
dc.subject | Inimigos naturais | pt_BR |
dc.subject | Manejo integrado de pragas | pt_BR |
dc.subject | Floricultura | pt_BR |
dc.subject | Inovações tecnológicas | pt_BR |
dc.title | Biological control in ornamental plants: from basic to applied knowledge | pt_BR |
dc.title.alternative | Controle Biológico em plantas ornamentais: do conhecimento básico ao aplicado | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | O controle biológico é uma tendência mundial e tem se destacado como uma estratégia eficaz e compatível para uso em programas de Manejo Integrado de Pragas. No Brasil, o controle desses organismos, envolvendo agentes biológicos, tem sido utilizado em diversos sistemas agrícolas, inclusive, na floricultura. Neste artigo, o controle biológico é abordado sob o ponto de vista natural, por meio da interação entre os organismos na natureza, e aplicado, como estratégia para o manejo de pragas. O conhecimento sobre a dependência e reciprocidade existentes entre as populações na natureza é fundamental para a conscientização de que esse método de controle consiste na exploração de um serviço ecológico natural. Tendo-se em vista que, para o controle biológico de uma praga, a densidade populacional dos inimigos naturais deve ser aumentada, relatamos sobre as duas principais formas para se atingir esse incremento: o controle biológico conservativo e controle biológico aumentativo. A primeira, por meio da modificação do ambiente de cultivo de modo a oferecer uma estrutura vegetacional que favoreça a manutenção e/ou atração dos inimigos naturais, e a segunda, por meio da criação massal de entomófagos e entomopatógenos com características que possam garantir sua função como agentes de controle por ocasião da sua liberação nos cultivos. Entre tais agentes, enfatizamos aqueles que são produzidos e comercializados no Brasil para aplicação em plantas ornamentais. Por fim, relatamos sobre as tecnologias que têm sido mais recentemente empregadas para incrementar o uso adequado e a eficiência desses agentes biocontroladores. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DEN - Artigos publicados em periódicos |
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