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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMachado, Pedro Gustavo-
dc.creatorBaruqui Júnior, Alfredo Melhem-
dc.creatorBertolini, Natália Oliveira-
dc.creatorResende, Nathalia Maria-
dc.creatorSilva, Grazielle Caroline-
dc.creatorPereira, Aline Carvalho-
dc.date.accessioned2022-01-18T21:20:07Z-
dc.date.available2022-01-18T21:20:07Z-
dc.date.issued2021-07-
dc.identifier.citationMACHADO, P. G. et al. Moderate and high intensity exercise improves glycaemia, blood pressure and body composition in menopausal women with type 2 diabetes. Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, v. 10, n. 8, e52810817571, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17571.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48889-
dc.description.abstractPost-menopausal women are at high risk of developing type 2 diabetes mellitus (T2DM) and cardiovascular diseases. Regular physical activity is recommended for treatment of chronic diseases. However, there is still no consensus about the intensity and type of exercise. This study aimed to evaluate the effects of combined functional training intensity on the cardiometabolic parameters of post-menopausal women with T2DM. Ninety-eight post-menopausal women with T2DM enrolled in the public health service of a Brazilian municipality were invited to participate in this study. Sixteen volunteers were divided into the moderate (MI) and high intensity (HI) groups. Functional training was performed 3 times a week. Anthropometric data, blood pressure, heart rate (HR), plasma glucose, glycated haemoglobin, total cholesterol, HDL-C, LDL-C and triacylglyceride (TG) levels were measured. Functional training reduced glycated haemoglobin and blood pressure levels and improved body composition in both groups. HI training improved HDL-C and TG levels, although a reduction in LDL-C was observed only in the MI group. Physical training did not modify the other evaluated parameters. The data showed that 8 weeks of functional training, regardless of intensity, is an effective strategy to improve glucose control and promote health benefits in post-menopausal women with T2DM.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherCDRR Editorspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceResearch, Society and Developmentpt_BR
dc.subjectPhysical exercisept_BR
dc.subjectQuality of lifept_BR
dc.subjectCardiometabolic risk factorspt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectFatores de risco cardiometabólicopt_BR
dc.titleModerate and high intensity exercise improves glycaemia, blood pressure and body composition in menopausal women with type 2 diabetespt_BR
dc.title.alternativeExercícios de moderada e alta intensidade melhoram glicemia, pressão arterial e composição corporal de mulheres diabéticas do tipo 2 na menopausapt_BR
dc.title.alternativeEl ejercicio de intensidad moderada y alta mejora la glucemia, la presión arterial y la composición corporal en mujeres menopáusicas con diabetes tipo 2pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoMulheres na menopausa têm alto risco de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e doenças cardiovasculares. A atividade física regular é recomendada para o tratamento de doenças crônicas. Porém, ainda não há consenso sobre a intensidade e tipo de exercício. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da intensidade de um treinamento funcional sobre os parâmetros cardiometabólicos de mulheres na pós-menopausa com DM2. Noventa e oito mulheres pós-menopáusicas com DM2, cadastradas no serviço público de saúde de um município brasileiro, foram convidadas a participar deste estudo. Dezesseis voluntários foram divididos em grupos de moderada (MI) e alta intensidade (HI). O treinamento funcional foi realizado 3 vezes por semana. Dados antropométricos, pressão arterial, frequência cardíaca (FC) e a concentração plasmática de glicose, hemoglobina glicada, colesterol total, HDL-C, LDL-C e de triacilglicerídeo (TG) foram medidos. O treinamento funcional reduziu os níveis de hemoglobina glicada e de pressão arterial e melhorou a composição corporal em ambos os grupos. O treinamento HI melhorou os níveis plasmáticos de HDL-C e TG, embora uma redução no LDL-C tenha sido observada apenas no MI. O treinamento físico não modificou os demais parâmetros avaliados. Os dados mostraram que 8 semanas de treinamento funcional, independente da intensidade, é uma estratégia eficaz para melhorar o controle glicêmico e promover benefícios à saúde de mulheres na menopausa com DM2.pt_BR
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