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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Francislainy Natália da-
dc.creatorSilva, Raniele Aparecida da-
dc.creatorRenato, Giovanna de Amorim-
dc.creatorSuart, Rita de Cássia-
dc.date.accessioned2021-10-07T20:01:32Z-
dc.date.available2021-10-07T20:01:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSILVA, F. N. da et al. Concepções de professores dos cursos de Química sobre as atividades experimentais e o Ensino Remoto Emergencial. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, e024727, 2020. DOI: 10.35699/2237-5864.2020.24727.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48348-
dc.description.abstractDue to the social isolation adopted around the world, in order to mitigate the effects of the COVID-19 pandemic, there was a need to adapt the lifestyle of all people, including in educational institutions, whether in basic education or higher education. In this sense, this research aims to investigate the conceptions of university teachers about experimental activities and the difficulties faced by them for their development during Emergency Remote Education (ERE). To this end, during the months of May to July 2020, two online questionnaires were prepared, which addressed issues related to experimental activities and the ERE, and sent to the teachers of experimental subjects in the Chemistry course at a university in Minas Gerais. Through the results, it was evidencedthat the majority of the teachers pointed out very simplistic conceptions about the experimental activities, still centered in the manipulation of glassware and proof of theories. In addition, they mentioned that the biggest difficulties faced in the ERE are the restricted access to the internet, the high demand for activities in this period and the difficulty that students presented in developing autonomy in the teaching and learning process.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Docência do Ensino Superiorpt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectConcepções de professorespt_BR
dc.subjectAtividades experimentaispt_BR
dc.subjectEnsino Remoto Emergencialpt_BR
dc.subjectEnsino de químicapt_BR
dc.subjectEnseñanza superiorpt_BR
dc.subjectConcepciones de los profesorespt_BR
dc.subjectActividades experimentalespt_BR
dc.subjectEnseñanza Remota de Emergencialpt_BR
dc.subjectEnseñanza de la químicapt_BR
dc.subjectHigher educationpt_BR
dc.subjectTeachers' conceptionspt_BR
dc.subjectExperimental activitiespt_BR
dc.subjectEmergency Remote Educationpt_BR
dc.subjectChemistry teachingpt_BR
dc.titleConcepções de professores dos cursos de Química sobre as atividades experimentais e o Ensino Remoto Emergencialpt_BR
dc.title.alternativeConcepciones de profesores de química sobre actividades experimentales y enseñanza remota de emergenciapt_BR
dc.title.alternativeConceptions of chemistry teachers on experimental activities and emergency remote teachingpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoDevido ao distanciamento social adotado em todo o mundo, a fim de amenizar os efeitos da pandemia da COVID-19, houve a necessidade de adequação do modo de vida de todas as pessoas, inclusive nas instituições de ensino, sejam da educação básica ou do ensino superior. Nesse sentido, esta pesquisa tem por objetivo investigar as concepções de professores universitários sobre as atividades experimentais e as dificuldades enfrentadas por eles para o seu desenvolvimento durante o Ensino Remoto Emergencial (ERE). Para tanto, durante os meses de maio a julho de 2020, foram elaborados dois questionários on-line, que abordaram questões relacionadas às atividades experimentais e ao ERE, e encaminhados aos professores responsáveis por ministrar disciplinas experimentais do curso de Química de uma universidade mineira. Através dos resultados, evidenciou-se que a maioria dos professores apontaram concepções muito simplistas sobre as atividades experimentais, ainda centradas na manipulação de vidrarias e comprovação de teorias. Ainda, eles mencionaram que as maiores dificuldades enfrentadas no ERE são o acesso restrito à internet, a alta demanda de atividades nesse período e a dificuldade que os estudantes apresentaram em desenvolver a autonomia no processo de ensino e aprendizagem.pt_BR
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