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dc.creatorGuimarães, Aretha Franklin-
dc.date.accessioned2021-09-03T17:33:41Z-
dc.date.available2021-09-03T17:33:41Z-
dc.date.issued2021-09-03-
dc.date.submitted2021-07-09-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, A. F. Plant-soil interactions in a serpentine neotropical forest. 2021. 85 p. Tese (Doutorado em Botânica Aplicada) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48044-
dc.description.abstractSerpentine soils are those with high levels of high metals and occur spontaneously through limited areas of the world, imposing many environmental restrictions to the organisms inhabiting those soils. Regarding the soil microbes in serpentine soils, there‟s divergence between the authors, with some areas exhibiting adaptations and resistance to heavy metals, with high diversity of soil microbial structure, and other areas with the opposite pattern. Despite serpentine soils are being studied for decades in temperate and Mediterranean areas, we have few studies concerning the topic in tropical areas. As a central paradigm for the vegetation associated to serpentine soils, there‟s usually vegetation with lower biomass, lower tree‟s height and lower species number, leading to a depleted flora with many degrees of nutritional imbalance, high rates of endemic and/or heavy metal hyperacummulator species. However, new evidence seems to indicate that this pattern might be different for serpentine tropical flora, indicating that other mechanisms could be involved in the permanence of a higher species number in those areas despite the excess of heavy metal. Regarding the serpentine microbial structure, there‟s little specific information for the neotropical areas. In this sense, our study aims to fill this gap, aiming to understand the interactions between soil microbes and plants in a neotropical serpentine area. Our study focused in five main questions: A) the interactions between soil microbes-plants will be negatively affected by the presence of heavy metals in the soils, as well as the functional traits; B) higher C:N ratio in serpentine soil areas; C) total PLFAs and total fungi will be lower in serpentine areas; D) there will be higher amounts of total gram positive bacteria and lower gram negative bacteria in serpentine soils and E) functional traits will have a tendency to dwarfism in serpentine areas, while the functional traits leaf thickness, xylem and phloem area will exhibit a tendency to xeromorphism. As a general pattern, we found that gram positive bacteria interact with iron in the leaves; the C:N ratios are higher in serpentine 1 than serpentine 2, but the two areas are similar to the non-serpentine area; there was no difference between total PLFAs, total fugi, total gram positive bacteria and total gram negative bacteria in our study areas and finally, there‟s a tendency to dwarfism and xemorphism in the functional traits of Copaifera langsdorffii Desf. in serpentine soils.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectSolos serpentinospt_BR
dc.subjectFlora ultramáficapt_BR
dc.subjectSolos - Metais pesadospt_BR
dc.subjectInteração solo-plantapt_BR
dc.subjectSerpentine soilspt_BR
dc.subjectUltramafic florapt_BR
dc.subjectSoils - Heavy metalspt_BR
dc.subjectPlant-soil interactionspt_BR
dc.titlePlant-soil interactions in a serpentine neotropical forestpt_BR
dc.title.alternativeInterações solo-planta em uma floresta neotropical com solo serpentinopt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Botânica Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Lira, Marinês Ferreira Pires-
dc.contributor.advisor-co1Van den Berg, Eduardo-
dc.contributor.advisor-co2Meirelles, Gabriela Siewerding-
dc.contributor.referee1Costa, Flávia Regina Capelotto-
dc.contributor.referee2Terra, Marcela de Castro Nunes Santos-
dc.contributor.referee3Demétrio, Guilherme Ferreira-
dc.contributor.referee4Zinn, Yuri Lopes-
dc.contributor.referee5Carvalho, Teotonio Soares de-
dc.description.resumoOs solos serpentinos possuem altos teores de metais pesados e ocorrem de forma espontânea em uma parte limitada do globo terrestre, criando vários tipos de restrições ambientais para os organismos que alí habitam. Quanto aos microorganismos presentes nesses solos, em alguns locais há alto grau de especialização, tendência a resistencia à metais pesados e alta diversidade da estrutura microbiana, e em outros locais exibindo padrão oposto a esse. Pouco da literatura existente diz respeito a solos serpentinos em áreas tropicais. Esses solos apresentam árvores com menor biomassa, menor altura e menor número de espécies, levando a uma flora e espécies hiperacumuladoras de metais pesados. Quanto à estrutura da comunidade microbiana serpentina, há pouca informação específica para os neotrópicos. Nesse sentido nosso trabalho visa preencher esta lacuna, com o objetivo de entender as interações existentes entre microorganismos do solo e plantas em uma área de solo serpentino nos neotrópicos. Nosso trabalho focou em cinco perguntas centrais: A) as interações entre microorganismos de solo-plant serão negativamente influenciadas pela presence de metais pesados no solo, assim como os traços funcionais da planta serão influenciados negativamente pela presence de metais pesados nas folhas; B) maior razão C:N em áreas de solo serpentino; C) o total de PLFA‟s e fungos serão menores em áreas de solos serpentino; D) haverá um maior total de bactérias gram positivas e uma menor quantidade de bactérias gram negativas em áreas de solo serpentino e E) os traços funcionais exibirão uma tendência a nanismo em áreas de solo serpentino, enquanto valores de espessura foliar, área do xilema e floema apresentarão maiores valores, com tendência a xeromorfismo. Encontramos como padrão geral que bactérias gram positivas interagem com o ferro nas folhas; as razões C:N são similares entre as áreas avaliadas; não encontramos diferenças entre o total de PLFAs, total de fungos, total de bactérias gram positivas e negativas entre as áreas avaliada e finalemente encontramos uma tendência à nanismo e xeromorfismo nos traços funcionais de Copaifera langsdorffii Desf. em solos serpentinos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqBotânica Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6959915434451177pt_BR
dc.contributor.advisor-co-otherOstle, Nick-
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