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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46946
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Ferreira, Helena Maria | - |
dc.creator | Villarta-Neder, Marco Antonio | - |
dc.date.accessioned | 2021-08-25T18:30:30Z | - |
dc.date.available | 2021-08-25T18:30:30Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | FERREIRA, H. M.; VILLARTA-NEDER, M. A. O tom de como eu aprendo e de como eu ensino: uma reflexão bakhtiniana sobre ações entre sujeitos. Línguas & Letras, Cascavel, v. 21, n. 50, p. 24-43, 2020. DOI: 10.5935/1981-4755.20200012. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46946 | - |
dc.description.abstract | The Bakhtinian theoretical-epistemological-axiological field can make significant contributions to the teaching-learning process of language, a focus of dear interest to the area of Applied Linguistics. Thus, considering discursive genres is, first of all, taking them as concrete utterances, which only take place in the chain of replications made by concrete subjects, in concrete and unique events. It is understood, then, that the words are also actions, understandings, silences. Such optics allow us to analyze texts (in any semiotic configuration) present in the classroom as actions between subjects, with their evaluative tone. It is pertinent to take as a premise of working with language that texts, situations and the subjects themselves are only constituted in this intertwining of sayings / actions / understandings that delimit identities, projects of meaning and paths of constitution, looking at subjects who dialogue, for what they say, doing, understanding and placing themselves in a place and a time in the world. From this perspective, this article aims to discuss conceptions of teaching and learning in a formative path of working with the language in Portuguese Language classes in Basic Education. In this context, we seek (a) to present important elements for an effectively enunciative and dialogical analysis of verbivocovisual texts and (b) to outline a work proposal in terms of teaching / learning of language(s). To this purpose, an analysis of a video animation is presented, in order to demonstrate that the forwarding of reading practices evokes an active responsive understanding. The results of this study reside in the constitution of a space for reflection on the teaching and learning process, as a subsidy for an interactional action. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.source | Revista Línguas & Letras | pt_BR |
dc.subject | Tom valorativo | pt_BR |
dc.subject | Línguas - Ensino-aprendizagem | pt_BR |
dc.subject | Círculo de Bakhtin | pt_BR |
dc.subject | Expressive intonation | pt_BR |
dc.subject | Languages - Learning-teaching | pt_BR |
dc.subject | Bakhtin circle | pt_BR |
dc.title | O tom de como eu aprendo e de como eu ensino: uma reflexão bakhtiniana sobre ações entre sujeitos | pt_BR |
dc.title.alternative | Expressive intonation of how I learn and of how I teach: a bakhtinian reflexion about an action among people | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | O campo teórico-epistemológico-axiológico bakhtiniano pode dar contribuições significativas para a discussão sobre ensino-aprendizagem de lingua(gem), foco de interesse caro à área de Linguística Aplicada. Neste artigo pretende-se discutir como tais processos podem ser pensados como atos enunciativos. Para o Círculo de Bakhtin, Medviédev e Volóchinov considerar os gêneros discursivos é, antes de tudo, tomá-los como enunciados concretos, que só se realizam na corrente de réplicas (cada enunciado responde a enunciados anteriores e suscita enunciados posteriores), feitas por sujeitos concretos, em acontecimentos concretos e únicos. A partir da leitura de Villarta-Neder (2019) do que se entende já estar indiciado no conceito, os dizeres são também fazeres, são também compreensões, ora presentes, ora ausentes na construção composicional dos gêneros. Tal ótica permite que analisemos textos (orais, escritos, visuais, audiovisuais e em qualquer configuração semiótica) presentes na sala de aula como ações entre sujeitos. Pretendemos assumir esse viés analítico nesse artigo – que tais ações constituem a maneira por meio da qual tais sujeitos se inscrevem no mundo e na relação com outros sujeitos na/pela lingua(gem). Em termos bakhtinianos, constitui sua entonação, seu tom valorativo. Da nossa perspectiva, é pertinente tomar como premissa do trabalho com a lingua(gem) que os textos, as situações e os próprios sujeitos só se constituem nesse entrelaçamento de dizeres/fazeres/compreensões que delimitam identidades, projetos de sentido e percursos de constituição desses sujeitos. Assim, trabalhar com gêneros do discurso é olhar para sujeitos que dialogam, pelo que dizem, fazendo, compreendendo e, inescapavelmente, se colocando em um lugar e tempo no mundo. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCH - Artigos publicados em periódicos DED - Artigos publicados em periódicos DEL - Artigos publicados em periódicos |
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