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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46801
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Santana, Farley Silva | - |
dc.date.accessioned | 2021-07-23T17:33:45Z | - |
dc.date.available | 2021-07-23T17:33:45Z | - |
dc.date.issued | 2021-07-23 | - |
dc.date.submitted | 2019-04-26 | - |
dc.identifier.citation | SANTANA, F. S. Aspectos fisiológicos e bioquímicos do híbrido Eucalyptus urophilla x Eucalyptus camaldulensis submetidos ao déficit hídrico. 2019. 107 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fisiologia Vegetal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46801 | - |
dc.description.abstract | Drought is one of the major concerns for the agricultural sector, as it is an environmental factor that greatly limits crop growth and productivity. Focused on better understand the physiological and biochemical responses of eucalyptus to drought conditions, two Eucalyptus urophylla x Eucalyptus camaldulensis hybrid genotypes (VM1 and VM5) were compared in a sought to identify the major contrasts under drought stress, as well as verify if recurrent water deficits promote epigenetic changes capable of becoming the plants more tolerant upon next exposures to dry condition. The first experiment performed was based on the imposition of water deficit with daily suspension of irrigation in each group of plants. Upon sixth day plants previously undergone to different amount of days (one to six) of drought stress were obtained altogether with a control treatment (plants always irrigated) and another for resilience. During the stress period, leaf water potential decreased gradually in all treatments reaching a minimum of -2.7 MPa at sixth day of water deficit. The VM5 genotype presented the higher values for all gas exchange variables. Regarding the biochemical aspects, as higher was the water deficit greater the H2O2 and MDA concentrations in both genotypes. No differences were verified for antioxidant enzymes which displayed peak activity on the third and fourth day of water deficit. The resilience treatment recovered itself after stress imposition with values close to the control, whereas VM1 was able to recover faster than the VM5. According to the data, clone VM1 seems to be more tolerant because its variables responsible to confer accumulation of biomass are reduced in water deficit but also in reason of an earlier acivation of defense mechanisms. In the second experiment three groups of plants were submitted to three different cycles of water deficit (one, two and three weekly stresses, respectively) during three weeks, and two other groups were always kept well irrigated. Afterwards, plants were transferred to 3 dm3 vessels and the irrigation was completely suspended. Nine days upon complete suspension of water supply, plants had already marked signs of wilting especially those that did not go through stress cycles and those who suffered stress once a week. The plants undergone to two and three cycles of weekly stresses kept their water potential close to the control. In general, gas exchange values indicating a better hydration condition were observed in plants undergone to early cycles of water deficit. The H2O2 and MDA contents were significantly reduced probably as a function of previous exposure to water stress. Results show that plants exposed to multiple cycles of water deficit adjust themselves biochemical and phisyologically, what boosts cellular defense mechanisms to respond faster and more vigorously in future drought situations. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Silvicultura | pt_BR |
dc.subject | Complexo antioxidante | pt_BR |
dc.subject | Estresse abiótico | pt_BR |
dc.subject | Eucalipto - Estresse hídrico | pt_BR |
dc.subject | Secas | pt_BR |
dc.subject | Silviculture | pt_BR |
dc.subject | Antioxidant complex | pt_BR |
dc.subject | Abiotic stress | pt_BR |
dc.subject | Eucalyptus - Water stress | pt_BR |
dc.subject | Drought | pt_BR |
dc.title | Aspectos fisiológicos e bioquímicos do híbrido Eucalyptus urophilla x Eucalyptus camaldulensis submetidos ao déficit hídrico | pt_BR |
dc.title.alternative | Physiological and biochemical aspects of the hibrid Eucalyptus urophylla x Eucalyptus camaldulensis submitted to the water deficit | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fisiologia Vegetal | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Paiva, Luciano Vilela | - |
dc.contributor.referee1 | Santos, Breno Régis | - |
dc.contributor.referee2 | Brondani, Gilvano Ebling | - |
dc.contributor.referee3 | Marchiori, Paulo Eduardo Ribeiro | - |
dc.contributor.referee4 | Silva, Vania Aparecida | - |
dc.description.resumo | A seca se torna cada vez mais uma das maiores preocupações para o setor agrícola, visto que é um dos fatores que mais limita o crescimento e a produtividade das culturas. Na tentativa de melhor entender as respostas fisiológicas e bioquímicas do eucalipto submetido à condição de seca, almejou-se com esse trabalho, comparar dois genótipos, VM1 e VM5 do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus camaldulensis e identificar os principais pontos que contrastam em respostas ao estresse. Além disso, verificar se déficits hídricos recorrentes promovem alterações nas plantas, a ponto de deixá-las mais tolerantes quando forem expostas à condição de seca. Para tanto, foram realizados dois experimentos: no primeiro, a imposição do déficit hídrico aconteceu com a suspensão diária da irrigação em cada grupo de plantas, de forma que, ao final do sexto dia, se tinha plantas com estresse de um a seis dias, além de um tratamento testemunha (sempre irrigado) e outro para a resiliência. Durante o período de imposição do estresse, o potencial hídrico foliar reduziu gradativamente em todos os tratamentos, alcançando o mínimo de -2,7 MPa com seis dias de déficit hídrico. Para as variáveis de trocas gasosas observou-se que o VM5 apresentou valores maiores em todas elas. Quanto aos aspectos bioquímicos, foi verificada uma elevação na concentração de H2O2 e MDA com o aumento do déficit hídrico em ambos genótipos. Também não foi verificada diferenças entre os genótipos com relação às atividades das enzimas do complexo antioxidante, onde se observou pico de atividade no terceiro e quarto dia de déficit hídrico. O tratamento de resiliência apresentou boa recuperação com todas as suas variáveis, mostrando valores próximos ao controle, e o VM1 conseguiu recusperar mais rápido do que o VM5. Os dados mostram que quando se trata de tolerância ao déficit hídrico, o clone VM1 se mostra mais tolerante, reduzindo variavéis que confeririam maior acúmulo de biomassa e ativando antecipadamente os mecanismos de defesa. No segundo experimento, três grupos de plantas foram submetidas a três ciclos diferentes de déficit hídricos, um estresse semanal, dois estresses semanais e três estresses semanais, durante três semanas e, outros dois grupos foram mantidos sempre irrigados. Após esse período, as plantas foram transferidas para vasos de 3dm3 e a irrigação foi completamente suspensa. Nove dias após a suspensão completa da irrigação, as plantas, principalmente aquelas que não passaram pelos ciclos de estresse e aquelas que sofreram estresse uma vez por semana, se encontravam com sinais acentuados de murcha. Aquelas que passaram por dois e três ciclos de estresses semanais conseguiram manter o pontencial hídrico próximo ao do controle. Quanto as variáveis que compõem as trocas gasosas, valores que indicam melhor condição de hidratação nas plantas, que passaram pelos ciclos de déficit hídrico, foram observados. Os conteúdos de H2O2 e MDA foram significativamente reduzidos em função da exposição anterior ao déficit hídrico. Os resultados obtidos demonstraram que plantas expostas a múltiplos ciclos de déficit hídrico se ajustam, potencializando os seus mecanismos de defesa, para responderem mais rápido e vigorosamente em uma futura situação de seca. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Agricultura | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Fisiologia Vegetal | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2201538445014470 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Agronomia/Fisiologia Vegetal - Doutorado (Teses) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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