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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Cléber Rodrigo de-
dc.date.accessioned2021-05-07T15:45:34Z-
dc.date.available2021-05-07T15:45:34Z-
dc.date.issued2021-05-07-
dc.date.submitted2021-04-16-
dc.identifier.citationSOUZA, C. R. de. Perfilhamento como estratégia ecológica de espécies arbóreas: representatividade, padrões evolutivos e impacto na coleta de dados em florestas tropicais. 2021. 97 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46243-
dc.description.abstractResprouting, which consists of the emission of stems by trees after disturbances, is one of the most common ecological strategies in tree communities. Through resprouting, the individual increases its chances of survival by improving the resources obtaining as he has already established hydraulic and root systems. Thus, resprouting is understood as a regeneration strategy that opposes regeneration from seeds and seedlings. Although resprouting is widely present in tropical forests, little is known about its representativeness, ecological patterns, which are the main determining factors and how this strategy can influence the sampling of tree communities. Here these issues were explored in two papers. The first one explores the patterns of ecological representativeness of resprouting in dry tropical forests, also evaluating which are its main determinants (taxonomic identity vs. environment) and whether there is a phylogenetic structuring in its expression in genera (phylogenetic sign). We used two resprouting variables: the frequency, which consists of the relationship between the number of resprouted trees and the total number of individuals; and the average number of stems per tree. Our results indicate that species with low and medium resprouting frequency are the most representative species in these forests, in which it can be adopted or not as a strategy of persistence in the community due to the local restriction. We also found that resprouting variables are mainly determined by taxonomic identity, so that resprouting varies within a limit determined by the species' patterns. Finally, we did not find a phylogenetic sign for the two variables, which suggests that the phylogenetic structuring of these characteristics is mainly associated with processes of evolutionary convergence between distant lineages and evolutionary divergence between close lineages. In the second, we evaluate how methodological choices (minimum size of inclusion and method of inclusion) impact the sampling of four vegetational variables (number of trees, number of stems, biomass and species richness) in three types of tropical forests (evergreen forests, semi-deciduous and deciduous forests). For the inclusion method, we considered two methods: the by-stem method, in which the diameter of the isolated stems is considered; and the by-tree method, in which the equivalent diameter is obtained considering all of the individual's stems. Thus, in the by-tree method, stems smaller than the minimum size can be included in the sampling, if the equivalent diameter of the individual reaches the minimum size. We found that these methodological choices mainly impact deciduous and semideciduous forests, in which the adoption of the by-stem method and larger sizes of minimum diameter implies undersampling of the real ecological patterns of the number of trees, stems and species richness. In these vegetation types where resprouting is important, species may never be sampled using the by-stem method, even though they have several stems that together would reach the minimum size, if the by-tree method were adopted. Based on the results, we suggest the widespread adoption of the by-tree method and not using high minimum sizes mainly in forest types where resprouting is an important strategy.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFlorestas tropicais sazonalmente secaspt_BR
dc.subjectFlorestas tropicais ombrófilaspt_BR
dc.subjectFlorestas tropicais semideciduaispt_BR
dc.subjectNicho de persistênciapt_BR
dc.subjectSinal filogenéticopt_BR
dc.subjectTamanho mínimo de inclusãopt_BR
dc.subjectMétodo de inclusãopt_BR
dc.subjectEcologia florestalpt_BR
dc.subjectPerfilhamentopt_BR
dc.subjectSeasonally dry tropical forestspt_BR
dc.subjectTropical rainforestspt_BR
dc.subjectSemideciduous tropical forestspt_BR
dc.subjectPersistence nichept_BR
dc.subjectPhylogenetic signpt_BR
dc.subjectMinimum inclusion sizept_BR
dc.subjectInclusion methodpt_BR
dc.subjectForest ecologypt_BR
dc.subjectResproutingpt_BR
dc.titlePerfilhamento como estratégia ecológica de espécies arbóreas: representatividade, padrões evolutivos e impacto na coleta de dados em florestas tropicaispt_BR
dc.title.alternativeResprouting as an ecological strategy by tree species: representativity, evolutionary patterns and impact on data collection in tropical forestspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Rubens Manoel dos-
dc.contributor.referee1Santos, Rubens Manoel dos-
dc.contributor.referee2Brandão, Renata Dias Françoso-
dc.contributor.referee3Morel, Jean Daniel-
dc.contributor.referee4Rezende, Vanessa Leite-
dc.contributor.referee5Souza, Fernanda Coelho de-
dc.description.resumoO perfilhamento, que consiste na emissão de fustes por árvores após distúrbios, é uma das estratégias ecológicas mais comuns em comunidades arbóreas. Através do perfilhamento, o indivíduo aumenta suas chances de sobrevivência ao potencializar a captação de recursos, à medida que conta com sistemas hidráulico e radicular já estabelecidos. Assim, o perfilhamento é entendido como uma estratégia de regeneração que se contrapõe à regeneração oriunda de sementes e plântulas. Apesar do perfilhamento estar amplamente presente nas florestas tropicais, pouco se sabe sobre sua representatividade, padrões ecológicos, quais os principais fatores determinantes e como esta estratégia pode influenciar a amostragem de comunidades arbóreas. Neste trabalho tais questões foram exploradas em dois artigos. O primeiro deles explora os padrões de representatividade ecológica do perfilhamento em florestas tropicais secas, avaliando ainda quais os seus principais determinantes (identidade taxonômica vs. ambiente) e se há uma estruturação filogenética na sua expressão em gêneros (sinal filogenético). Utilizamos duas variáveis de perfilhamento: frequência, que consiste na relação entre o número de indivíduos perfilhantes e o número de indivíduos total; e número médio de fustes por árvore. Nossos resultados apontam que espécies com frequência baixa e média de perfilhamento são as mais representativas nestas florestas, em que pode ser adotado ou não como estratégia de persistência na comunidade em função da restrição local. Além disso, observamos que as variáveis de perfilhamento são determinadas principalmente pela identidade taxonômica, de forma que o perfilhamento varia dentro de um limite determinado pelos padrões da espécie. Por fim, não encontramos sinal filogenético para as duas variáveis, o que sugere que a estruturação filogenética destas características está associada principalmente a processos de convergência evolutiva entre linhagens distantes e divergência evolutiva entre linhagens próximas. No segundo artigo, avaliamos como escolhas metodológicas (tamanho mínimo de inclusão e método de inclusão) impactam a amostragem de quatros variáveis vegetacionais (número de árvores, número de fustes, biomassa e riqueza de espécies) em três tipos de florestas tropicais (florestas ombrófilas, florestas semidecíduas e florestas decíduas). Consideramos dois métodos de inclusão: o método por fuste, em que se considera o diâmetro do fuste isolado; e o método por árvore, em que é obtido o diâmetro equivalente considerando todos os fustes do indivíduo. Assim, fustes menores que o tamanho mínimo podem ser incluídos na amostragem no método por árvore, caso o diâmetro equivalente do indivíduo atinja o tamanho mínimo. Encontramos que estas escolhas metodológicas impactam principalmente florestas decíduas e semidecíduas, em que a adoção do método por fuste e de tamanhos maiores de diâmetro mínimo implicam subamostragem dos padrões ecológicos reais de número de árvores, fustes e riqueza de espécies. Nestes tipos vegetacionais, onde o perfilhamento é importante, espécies podem nunca ser amostradas com o método por fuste, mesmo que apresentem vários fustes que juntos atingiriam o tamanho mínimo, caso o método por árvore fosse adotado. Com base nos resultados, sugerimos a adoção ampla do método por árvore e não utilização de tamanhos mínimos altos principalmente em tipos florestais onde o perfilhamento é uma estratégia importante.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1056892310025226pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Florestal - Doutorado (Teses)



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