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dc.creatorAndrade, Rafaela Pereira-
dc.date.accessioned2021-02-18T12:31:45Z-
dc.date.available2021-02-18T12:31:45Z-
dc.date.issued2021-02-18-
dc.date.submitted2019-10-24-
dc.identifier.citationANDRADE, R. P. Indigenous yeast as starter cultures for cheese production. 2021. 62 p. Tese (Doutorado em Microbiologia Agrícola )–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46120-
dc.description.abstractThe demand for functional foods with probiotic microorganisms is currently growing considerably. However, there is a difficulty for the food industries to incorporate the probiotic into the food because each microorganism has a physiological requirement. Therefore, the food to which it will be incorporated must meet this requirement. Among the probiotics already sold, most are bacteria, with only one yeast being recognized. The objective of this work was to evaluate the probiotic and technological potential of Kluyveromyces lactis B10 and Torulaspora delbrueckii B14 yeasts isolated from Canastra cheese processing and to evaluate their use as starter cultures in cheese. Resistance to the gastrointestinal tract was assessed by passage through the gastrointestinal tract under simulated conditions. Others such as self-aggregation, hydrophobicity, pathogen inhibition and β-galactosidase production were performed. The technological characterization was performed through the evaluation of yeast survival capacity at different NaCl concentrations (2.5, 5 and 10%) and at different temperatures (4 and 40 ºC) for 21 days. The yeasts were evaluated as single and mixed starter cultures in cheese production. The cheeses were analyzed via HPLC and GC-MS. After the passage through the simulated gastrointestinal tract, T. delbrueckii B14 and K. lactis B10 yeasts presented viability above 80%, self-aggregation rates above 90% and yield of 0.35 U/g and 0.53 U/g of β-galactosidase, respectively. Both yeasts presented survival when exposed to different NaCl concentrations and at 4 ºC, but when exposed to 40 ºC T. delbrueckii B14 yeast did not survive, and K. lactis B10 survived only in the first 7 days of evaluation. The lactose present in the cheeses was partially or completely consumed, showing that both yeasts have the capacity to degrade lactose. A total of 38 volatile compounds were found, 6 acids, 9 alcohols, 14 esters, 3 aldehydes and 6 others. Among the acids, isocaproic, hexanoic, decanoic and butanoic were the most abundant in all cheeses. The alcohols found in higher concentrations were 2,3-butanediol, phenethyl alcohol, isoamyl alcohol and isobutanol. And isoamyl acetate and phenethyl acetate esters were the most abundant in all cheeses. The results show that K. lactis B10 and T. delbrueckii B14 yeasts are resistant to passage through the gastrointestinal tract and that they can be used in the production of cheese as starter cultures, with the production of volatile aromatic compounds that help improve the final product quality.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectLeveduraspt_BR
dc.subjectProbióticospt_BR
dc.subjectQueijopt_BR
dc.subjectYeastspt_BR
dc.subjectProbioticspt_BR
dc.subjectCheesept_BR
dc.titleIndigenous yeast as starter cultures for cheese productionpt_BR
dc.title.alternativeUso de leveduras isoladas da produção do queijo canastra como culturas iniciadoras na produção de queijospt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Microbiologia Agrícolapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Duarte, Whasley Ferreira-
dc.contributor.referee1Duarte, Whasley Ferreira-
dc.contributor.referee2Lima, Lidiany Mendonça Zacaroni-
dc.contributor.referee3Abreu, Luiz Ronaldo de-
dc.contributor.referee4Pinto, Sandra Maria-
dc.contributor.referee5Genisheva, Zlatina-
dc.description.resumoA procura por alimentos funcionais acrescidos de microrganismos probióticos vem crescendo consideravelmente no mundo atual, porém há uma dificuldade pelas indústrias alimentares de incorporar o probiótico ao alimento, pois cada microrganismo apresenta uma exigência fisiológica. Portanto o alimento, ao qual será incorporado, deve suprir essa exigência. Dentre os probióticos já comercializados, a maioria são bactérias, sendo reconhecida apenas uma levedura. O objetivo do trabalho foi avaliar o potencial probiótico e tecnológico das leveduras Kluyveromyces lactis B10 e Torulaspora delbrueckii B14 isoladas do processamento do queijo Canastra e avaliar o seu uso como culturas iniciadoras em queijos. A resistência ao trato gastro intestinal foi avaliada pela passagem pelo trato gastrointestinal em condições simuladas. Outros como de autoagregação, hidrofobicidade, inibição de patógenos e produção de β-galactosidase foram realizados. A caracterização tecnológica foi realizada pela avaliação da capacidade de sobrevivência das leveduras, em diferentes concentrações de NaCl (2,5; 5 e 10%) e, em diferentes temperaturas (4 e 40 ºC), por 21 dias. As leveduras foram avaliadas como culturas iniciadoras, simples e mistas na produção de queijos. Os queijos foram analisados via HPLC e GC-MS. Após a passagem pelo trato gastrointestinal simulado, as leveduras T. delbrueckii B14 e K. lactis B10 apresentaram viabilidade acima de 80%, taxas acima de 90% de autoagregação e produção de 0,35 U/g e 0,53 U/g de β-galactosidase, respectivamente. Ambas as leveduras apresentaram sobrevivência, quando expostas às diferentes concentrações de NaCl e a 4 ºC, contudo, quando expostas a 40 ºC, a levedura T. delbrueckii B14 não apresentou sobrevivência, e K. lactis B10 sobreviveu apenas nos sete primeiros dias de avaliação. A lactose presente nos queijos foi parcial ou completamente consumida, mostrando que ambas as leveduras possuem capacidade de degradar a lactose. Um total de 37 compostos voláteis foi encontrado, sendo seis ácidos, nove álcoois, 14 ésteres, três aldeídos e seis outros. Dentre os ácidos, o isocaproico, hexanoico, decanoico e butanoico foram os mais abundantes em todos os queijos. Os álcoois encontrados, em maiores concentrações, foram os 2,3- butanediol, o fenetil álcool, isoamil álcool e isobutanol. E os ésteres isoamil acetato e fenetil acetato foram os mais abundantes em todos os queijos. Os resultados demonstraram que as leveduras K. lactis B10 e T. delbrueckii B14 apresentam resistência à passagem pelo trato gastro intestinal e podem ser utilizadas, na produção de queijos, como culturas iniciadoras, com produção de compostos aromáticos voláteis que auxiliam na melhoria da qualidade do produto final.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqMicrobiologia agrícolapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1342945532406503pt_BR
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