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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Eduarda de-
dc.date.accessioned2021-01-04T16:58:24Z-
dc.date.available2021-01-04T16:58:24Z-
dc.date.issued2021-01-04-
dc.date.submitted2020-10-30-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, E. de. Àcidos húmicos e ácidos fúlvicos na indução de resistência ao estresse salino na cultura do morango. 2020. 47 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45952-
dc.description.abstractAbiotic stresses cause numerous harms such as crops, such as limiting plant growth and declining plant productivity. Saline stress is one of the main villains of limitations. The strawberry is a fruit consumed worldwide, rich in nutrients and flavonoids, has antioxidant properties, and high demand by the population. The need for increased productivity and the search for plants more tolerant to abiotic stresses is an urgent demand. In this sense, employees employed in the culture of organic tissues, as they speed up studies helping to understand the process and consequently contributing to plant breeding. Among the resistance inducers or products that mitigate these studied stresses, we highlight the use of microorganisms such as rhizobacteria, nutrients such as silicon, biofertilizers, and organic acids, such as humic and fulvic acids. The objective of the work was to investigate whether humic acids and fulvic acids promote resistance to salt stress in strawberry plants. The induction of salt stress in the seedlings was carried out in vitro, afterwards, as the plants were taken to the greenhouse and grown under stress to verify possible efficiency of the process. The activity of catalase, superoxide dismutase, ascorbate peroxidase and the occurrence of lipid peroxidation was analyzed. The accumulation of chlorophylls and carotenoids, and the accumulation of macronutrients and micronutrients. In addition to the growth analysis of shoot length, root system, number of shoots and leaves, dry matter. The data were discovered on the test and when tested for regression analysis. In view of the results, it was possible to verify that the concentration of salt used in vitro was sufficient to cause stress in plants. There was a direct relationship between the increased needs for humic and fulvic acids and increased activity of the plant defense system in response to the planned salt during seedling growth in the greenhouse, suggesting that plants developed in vitro in the presence of acids to biotic stress more quickly. The acids also had a positive effect in increasing the chlorophyll content of the seedlings exposed to stress. We conclude that humic and fulvic acids can be used in vitro to produce strawberry seedlings that are more responsive to salinity stress. The gradual increase of both acids increases the response of plants to stress.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectEstresse salinopt_BR
dc.subjectEstresses abióticospt_BR
dc.subjectMorango - Melhoramento genéticopt_BR
dc.subjectÁcidos húmicospt_BR
dc.subjectÁcidos fúlvicospt_BR
dc.subjectSaline stresspt_BR
dc.subjectAbiotic stressept_BR
dc.subjectStrawberry - Genetic improvementpt_BR
dc.subjectHumic acidspt_BR
dc.subjectFulvic acidspt_BR
dc.titleÀcidos húmicos e ácidos fúlvicos na indução de resistência ao estresse salino na cultura do morangopt_BR
dc.title.alternativeHumic acids and fulvic acids in the induction of resistance to saline stress in strawberry culturept_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pasqual, Moacir-
dc.contributor.referee1Rodrigues, Joyce Dória-
dc.contributor.referee2Botrel, Priscila Pereira-
dc.description.resumoOs estresses abióticos causam inúmeros malefícios as culturas, como limitação no crescimento e declínio na produtividade das plantas. O estresse salino é um dos principais vilões dessas limitações. O morango é uma fruta consumida mundialmente, rica em nutrientes e flavonoides, possui propriedades antioxidantes e alta demanda pela população. A necessidade do aumento de produtividade torna a busca por plantas mais tolerantes aos estresses abióticos, uma demanda urgente. Nesse sentido, processos empregados através da cultura de tecidos vegetais apresentam-se como uma ferramenta potente, pois aceleram estudos auxiliando no entendimento de processo e, consequentemente, contribuindo para o melhoramento vegetal. Dentre os indutores de resistências ou produtos que mitiguem esses estresses estudados destacam-se o uso de microrganismos como a rizobactérias, nutrientes como o silício, biofertilizantes, e os ácidos orgânicos, como os ácidos húmicos e fúlvicos. O objetivo do trabalho foi investigar se os ácidos húmicos e ácidos fúlvicos promovem resistência ao estresse salino em plantas de morango. A indução ao estresse salino nas mudas foi realizada in vitro, e, posteriormente, as plantas foram levadas à casa de vegetação e cultivadas em situação de estresse para verificar possível eficiência do processo. Foi analisada a atividade das enzimas catalase, superóxido dismutase, ascorbato peroxidase e a ocorrência de peroxidação lipídica, o acúmulo de clorofilas e carotenoides, e o acúmulo de macronutrientes e micronutrientes. Além das análises de crescimento do comprimento da parte aérea, sistema radicular, número de brotos e folhas, e massa seca. Os dados foram submetidos ao Teste t, e quando significativos, à análise de regressão. Diante dos resultados, foi possível verificar que a concentração de sal utilizada in vitro foi suficiente para ocasionar estresse nas plantas. Observou-se uma relação direta entre o aumento das concentrações de ácidos húmicos e fúlvicos e aumento da atividade do sistema de defesa vegetal em resposta ao sal aplicado durante o crescimento das mudas em casa de vegetação, sugerindo que plantas desenvolvidas in vitro, na presença dos ácidos respondem ao estresse biótico de forma mais rápida. Os ácidos também propiciaram um efeito positivo no aumento do teor de clorofila das mudas expostas ao estresse. Concluímos que os ácidos húmicos e fúlvicos podem ser utilizados in vitro para produzir mudas de morangueiros mais responsivas ao estresse por salinidade. O aumento gradativo das concentrações de ambos os ácidos aumenta a resposta das plantas a situação de estresse.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqFitotecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9571941948429798pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Mestrado (Dissertações)



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