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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45850
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Scatolino, Mário Vanoli | - |
dc.creator | Protásio, Thiago de Paula | - |
dc.creator | Mendes, Rafael Farinassi | - |
dc.creator | Mendes, Lourival Marin | - |
dc.date.accessioned | 2020-12-11T00:41:32Z | - |
dc.date.available | 2020-12-11T00:41:32Z | - |
dc.date.issued | 2015-08 | - |
dc.identifier.citation | SCATOLINO, M. V. et al. Thermal stability of Pinus oocarpa and maize cob particleboards. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 39, n. 4, p. 348-354, July/Aug. 2015. DOI: 10.1590/S1413-70542015000400005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45850 | - |
dc.description.abstract | Agricultural waste materials are generated in large quantities in Brazil. These can accumulate and cause serious environmental problems. One of the most commonly generated wastes in the brazilian agricultural culture is the maize cob. Being lignocellulosic in nature, the maize cob can find use as the raw material in the production of particleboards mainly concerned with furniture making. Therefore, studies regarding its thermal stability and fire resistance would be interesting. The aim of this study was to evaluate the combustibility and thermal stability of the particleboards produced from maize cob and Pinus oocarpa wood. The percentages in which maize cob was associated with Pinus oocarpa were 0%, 25%, 50%, 75% and 100%. The panels were produced using 8% urea-formaldehyde and 1% paraffin. The pressing cycle parameters included: temperature 150 °C, pressure of 3.92 MPa during 10 min. The combustibility curve analysis showed that the panels containing 25% content of maize cob had higher resistance to combustion. In general, the thermal stability decreased as the wood substitution by maize cob increased. | pt_BR |
dc.language | en_US | pt_BR |
dc.publisher | Editora UFLA (Editora da Universidade Federal de Lavras) | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Ciência e Agrotecnologia | pt_BR |
dc.subject | Agricultural wastes | pt_BR |
dc.subject | Combustion | pt_BR |
dc.subject | Wood - Thermal properties | pt_BR |
dc.subject | Resíduos agrícolas | pt_BR |
dc.subject | Combustão | pt_BR |
dc.subject | Madeira - Propriedades térmicas | pt_BR |
dc.title | Thermal stability of Pinus oocarpa and maize cob particleboards | pt_BR |
dc.title.alternative | Estabilidade térmica de painéis aglomerados de Pinus oocarpa e sabugo de milho | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Os resíduos agrícolas são materiais gerados em grande quantidade no Brasil, que podem se acumular, gerando problemas ambientais. Um dos resíduos mais gerados nas culturas agrícolas do Brasil é o sabugo de milho. Sendo um material lignocelulósico, o sabugo poderia ser utilizado como matéria-prima na produção de painéis aglomerados, cuja principal utilização é no setor moveleiro. Portanto, estudos sobre sua estabilidade térmica e resistência ao fogo seriam de interesse relevante. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a combustibilidade e estabilidade térmica de painéis aglomerados produzidos com sabugo de milho e madeira de Pinus oocarpa. As porcentagens de sabugo de milho utilizadas foram de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% associadas com partículas de madeira de Pinus oocarpa. Os painéis foram produzidos com 8% de ureia-formaldeído e 1% de parafina. Os parâmetros do ciclo de prensagem foram: temperatura de 150 ºC, pressão de 3,92 MPa e tempo de 10 min. A análise das curvas de combustibilidade mostrou que os painéis, contendo 25% de sabugo, foram mais resistentes à combustão. Em geral, a estabilidade térmica decaiu à medida que foi aumentada a substituição de madeira por sabugo de milho. | pt_BR |
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