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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Poliana de Lima-
dc.creatorSouza, Gislaine Cristina de-
dc.creatorSantos, Francielle Pereira-
dc.creatorSilva, Cintia Campolina Duarte Rocha da-
dc.creatorHernandez-Mosquera, Claudio-
dc.creatorSilva, Sandro Fernandes da-
dc.date.accessioned2020-12-07T23:37:23Z-
dc.date.available2020-12-07T23:37:23Z-
dc.date.issued2013-05-
dc.identifier.citationCOSTA, P. de L. et al. Influência das diferentes fases do ciclo menstrual na força muscular em membros inferiores. Lecturas Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 18, n. 180, mayo 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://www.efdeportes.com/efd180/fases-do-ciclo-menstrual-na-forca-muscular.htmpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45787-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherEFDeportes.compt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceLecturas Educación Física y Deportespt_BR
dc.subjectCiclo menstrualpt_BR
dc.subjectForçapt_BR
dc.subjectContração voluntária isométrica máximapt_BR
dc.subjectFuerzapt_BR
dc.subjectContracción voluntaria isométrica máximapt_BR
dc.titleInfluência das diferentes fases do ciclo menstrual na força muscular em membros inferiorespt_BR
dc.title.alternativeLa influencia de las diferentes fases del ciclo menstrual en la fuerza muscular en miembros inferiorespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAtualmente, existe uma demanda crescente de mulheres em busca da prática de exercícios físicos e seus benefícios, por meio do treinamento com pesos, no qual deve levar em consideração particularidades femininas, como o ciclo menstrual (CM). O CM é dividido em três fases caracterizadas por diferentes níveis hormonais: folicular, ovulatória e lútea. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das fases do CM na contração isométrica voluntária máxima (CVIM) de membros inferiores. Participaram da amostra nove voluntárias saudáveis, fisicamente ativas, com CM regular e que não faziam uso de contraceptivos orais ou injetáveis. A força muscular foi analisada através da CVIM dos extensores de joelho, em três séries de cinco segundos, na cadeira extensora, respeitando um intervalo de um minuto entre as mesmas. Foi realizada uma análise descritiva, expressada em médias e desvio padrão. Para verificar a distribuição da amostra foi adotado o teste de Shapiro-Wilk. Como a distribuição foi normal, utilizou-se o teste Anova Two-Way e para comprovação o teste post Hock de Tukey. Foram consideradas significativas as análises estatísticas cujo p ≤ 0,05. Como resultado, podemos observar um aumento significativo da CVIM dos músculos extensores dos joelhos, entre a fase folicular e lútea. Acreditamos que a alta concentração de estrogênio pode resultar na força muscular melhorada no pós-ovulatória em comparação com a pré-ovulatória. Pode-se concluir que as fases do CM podem influenciar no desempenho da força muscular dos membros inferiores nas mulheres. A fase lútea foi analisada como a fase de maior força muscular.pt_BR
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