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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAvanzi, Junior Cesar-
dc.creatorNorton, Lloyd Darrell-
dc.creatorSilva, Marx Leandro Naves-
dc.creatorCuri, Nilton-
dc.creatorOliveira, Anna Hoffmann-
dc.creatorSilva, Mayesse Aparecida da-
dc.date.accessioned2020-12-03T18:10:00Z-
dc.date.available2020-12-03T18:10:00Z-
dc.date.issued2011-01-
dc.identifier.citationAVANZI, J. C. et al. Aggregate stability in soils cultivated with Eucalyptus. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 1, p. 89-96, jan. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-204X2011000100012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45736-
dc.description.abstractThe objective of this work was to evaluate the aggregate stability of tropical soils under eucalyptus plantation and native vegetation, and assess the relationships between aggregate stability and some soil chemical and physical properties. Argisols, Cambisol, Latosols and Plinthosol within three eucalyptus-cultivated regions, in the states of Espírito Santo, Rio Grande do Sul and Minas Gerais, Brazil, were studied. For each region, soils under native vegetation were compared to those under minimum tillage with eucalyptus cultivation. The aggregate stability was measured using the high-energy moisture characteristic (HEMC) technique, i.e., the moisture release curve at very low suctions. This method compares the resistance of aggregates to slaking on a relative scale from zero to one. Thus, the aggregate stability from different soils and management practices can be directly compared. The aggregate stability ratio was greater than 50% for all soils, which shows that the aggregate stability index is high, both in eucalyptus and native vegetation areas. This suggests that soil management adopted for eucalyptus cultivation does not substantially modify this property. In these soils, the aggregate stability ratio does not show a good relationship with clay or soil organic matter contents. However, soil organic matter shows a positive relationship with clay content and cation exchange capacity.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPApt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourcePesquisa Agropecuária Brasileirapt_BR
dc.subjectEucalyptus sp.pt_BR
dc.subjectHigh-energy moisture characteristic curvept_BR
dc.subjectForest systemspt_BR
dc.subjectTropical soilspt_BR
dc.subjectCurva característica de umidade em alta energiapt_BR
dc.subjectSistemas florestaispt_BR
dc.subjectSolos tropicaispt_BR
dc.titleAggregate stability in soils cultivated with eucalyptuspt_BR
dc.title.alternativeEstabilidade de agregados em solos cultivados com eucaliptopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade de agregados, em solos tropicais sob cultivo de eucalipto e vegetação nativa, e avaliar as relações entre a estabilidade de agregados e alguns atributos químicos e físicos do solo. Foram estudados Argissolos, Cambissolo, Latossolos e Plintossolo dentro de três regiões com cultivo de eucalipto, nos estados do Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Para cada região, os solos com vegetação nativa foram comparados aos solos com preparo mínimo sob plantio de eucalipto. A estabilidade de agregados foi determinada por meio da técnica da curva característica da umidade em alta energia (HEMC), isto é, a curva de retenção de umidade na sucção muito baixa. Este método compara a resistência dos agregados à quebra em uma escala relativa de zero a um. Deste modo, a estabilidade de agregado em diferentes solos e práticas de manejo pode ser diretamente comparada. A razão de estabilidade de agregados foi maior que 50% em todos os solos estudados o que indica que o índice de estabilidade de agregados é alto tanto nas áreas com cultivo de eucalipto quanto naquelas com vegetação nativa. Isto sugere que o manejo do solo adotado para o eucalipto não modifica substancialmente este atributo. Nesses solos, a razão de estabilidade de agregados não mostra boa correlação com o conteúdo de argila ou de matéria orgânica. Entretanto, a matéria orgânica do solo mostra uma positiva correlação com o conteúdo de argila e com a capacidade de troca de cátion.pt_BR
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