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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRosa, Alexandre R.-
dc.creatorMendonça, Sandra-
dc.creatorLourenço, Cléria Donizete da Silva-
dc.date.accessioned2014-10-29T19:24:19Z-
dc.date.available2014-10-29T19:24:19Z-
dc.date.copyright2006-06-
dc.date.issued2014-10-29-
dc.identifier.citationROSA, A. R.; MENDONÇA, S.; LOURENÇO; C. D. da S. Os sentidos da violência na organização de saúde: uma análise construcionista da história de vida de uma profissional de enfermagem. In: ENCONTRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS, 4., 2006, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Anpad, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/4502-
dc.description.urihttp://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEO/eneo_2006/2006_ENEO289.pdfpt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestritopt_BR
dc.subjectViolência simbólicapt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectHistória de vidapt_BR
dc.titleOs sentidos da violência na organização de saúde: uma análise construcionista da história de vida de uma profissional de enfermagempt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve por objetivo desvendar o sentido atribuído por uma enfermeira em torno da violência a que foi submetida ao longo da sua trajetória profissional em uma organização de saúde. Para tanto, sistematizou-se uma abordagem teórico-metodológica que, além de incorporar os fundamentos do construcionismo social, abrigou algumas reflexões acerca da violência e das relações de gênero no espaço organizacional. Na reconstrução da trajetória profissional empregou-se o método de pesquisa de História de vida e para a interpretação dos sentidos atribuídos pela entrevistada à violência aportou-se da análise de conteúdo. As análises evidenciaram que, ao longo da sua trajetória profissional, a enfermeira experimentou múltiplas formas de violência que se objetivaram por meio da humilhação, disputas relacionados ao poder e pressão psicológica. As enunciações da vítima, além de expressarem o sentido da violência sofrida, evidenciam que ainda persiste a histórica assimetria entre as profissões de médico e de enfermeira nas organizações de saúde. Acredita-se que, apesar dos limites do método autobiográfico, este trabalho, além de servir de referência para reflexão e construção de relações mais humanizadas nas organizações de saúde, estimule a produção de outros trabalhos acadêmicos envolvendo o problema da violência no contexto organizacional.pt_BR
Aparece nas coleções:DAE - Trabalhos apresentados em eventos

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