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dc.creatorPereira, Bárbara Azevedo-
dc.date.accessioned2014-10-23T18:30:51Z-
dc.date.available2014-10-23T18:30:51Z-
dc.date.issued2014-
dc.date.submitted2014-08-13-
dc.identifier.citationPEREIRA, B. A. Adição de ácido clorogênico e cafeína ao sêmen suíno resfriado. 2014. 106 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/4475-
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, área de concentração em Ciências Veterinárias, para a obtenção do título de Mestre.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAntioxidantept_BR
dc.subjectAtivador metabólicopt_BR
dc.subjectEspécie reativa de oxigêniopt_BR
dc.subjectEspermatozoidept_BR
dc.subjectInibidor de fosfodiesterasept_BR
dc.subjectVarrãopt_BR
dc.subjectAntioxidantpt_BR
dc.subjectMetabolic activatorpt_BR
dc.subjectOxygen reactive speciept_BR
dc.subjectSpermatozoapt_BR
dc.subjectPhosphodiesterase inhibitorpt_BR
dc.subjectBoarpt_BR
dc.titleAdição de ácido clorogênico e cafeína ao sêmen suíno resfriadopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMurgas, Luis David Solis-
dc.publisher.programDMV - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationCiências Veterináriaspt_BR
dc.contributor.advisor1Zangeronimo, Márcio Gilberto-
dc.contributor.referee1Rodrigues, Valeria Vânia-
dc.contributor.referee1Sousa, Raimundo Vicente de-
dc.description.resumoForam realizados dois experimentos com o objetivo de verificar o efeito da do ácido clorogênico associado ou não à cafeína sobre a qualidade do sêmen de suíno resfriado. O experimento I foi conduzido para avaliar o efeito isolado do ácido clorogênico na qualidade seminal, ao passo que no experimento II avaliou o uso dessa substância associada ou não à cafeína. Doze ejaculados foram utilizados em cada experimento No experimento I, diferentes concentrações de ácido clorogênico (0,0; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0 mg/mL) foram adicionadas as doses inseminantes, testadas e comparadas a 200 µg/ml de vitamina E. Avaliações seminais foram realizadas antes e após 24 e 72 horas de armazenamento a 15ºC. O ácido clorogênico aumentou a motilidade e a viabilidade espermática, a integridade de acrossoma e a quantidade de mitocôndrias com atividade máxima durante o armazenamento. Comparado à vitamina E, o ácido clorogênico mostrou-se superior em relação à viabilidade espermática, integridade acrossomal e mitocôndrias ativas. Esse ácido também reduziu a concentração de dialdeidomalônico (MDA), às 72 horas de armazenamento. Dessa forma, conclui-se que a adição de ácido clorogênico, durante o processamento das doses melhora a qualidade seminal do sêmen suíno armazenado por até 72 horas a 15ºC. No experimento II, seguiu-se o mesmo protocolo de avaliação do sêmen utilizado no experimento anterior, sendo testada a melhor dose de ácido clorogênico (4,5 mg/ml), associada ou não de cafeína a 8,0 mM adicionados no momento da avaliação. O ácido clorogênico melhorou a integridade de acrossoma e a atividade mitocondrial. A cafeína também melhorou a atividade mitocondrial, mas reduziu a viabilidade. Com 24 horas, houve interação entre o ácido clorogênico e cafeína para a viabilidade, acrossoma e atividade mitocondrial, sendo o uso associado dessas substâncias o melhor tratamento. Ás 72 horas de armazenamento, houve interação positiva entre a cafeína e o ácido clorogênico na motilidade e viabilidade, melhorando-os. Sem a adição de ácido clorogênico a cafeína reduz a motilidade e viabilidade espermática. As doses suplementadas com ácido clorogênico apresentaram menores perdas de motilidade com a incubação. O ácido clorogênico não interferiu no vigor espermático, mas as doses que receberam cafeína apresentaram redução desse parâmetro durante a incubação. O uso isolado da cafeína aumentou a quantidade de MDA no plasma seminal, ao passo que o ácido clorogênico reduziu a concentração desse produto. Portanto, a adição de 4,5 mg/ml de ácido clorogênico, durante o processamento de doses inseminantes de suínos, associado ao uso de cafeína a 8 mM, durante o reaquecimento seminal, melhora a qualidade seminal do sêmen suíno armazenado por até 72 horas a 15ºC.pt_BR
dc.description.resumoTwo experiments were conducted with the objective of verifying the effect of the chlorogenic acid, associated or not to caffeine, over the quality of cooled swine semen. The experiment I was conducted to evaluate the isolated effect of the chlorogenic acid over the quality of semen, while experiment II evaluated the use of this substance associated or not to caffeine. Twelve ejaculated were used in each experiment. In experiment I, different concentrations of chlorogenic acid (0.0; 1.5; 3.0; 4.5 and 6.0 mg/mL) were added to the inseminating doses, tested and compared to 200 µg/mL of vitamin E. Seminal evaluations were performed before and after 24 and 72 hours of storage in 15oC. The chlorogenic acid increased motility and sperm viability, the integrity of the acrosome and the quantity of mitochondria with maximum activity during storage. Compared to the vitamin E, the chlorogenic acid showed to be superior concerning spermatic viability, acrosome integrity and active mitochondria. This acid also reduced the concentration of malondialdehyde (MDA), at 72 hours of storage. Thus, it is concluded that the addition of chlorogenic acid during the processing of the doses improves seminal quality of swine semen stored for up to 72 hours at 15oC. In experiment II, the same semen evaluation protocol of the previous experiment was followed testing the best dose of chlorogenic acid (4.5 mg/mL) associated or not to caffeine at 8.0 mM, added at the time of evaluation. The chlorogenic acid improved acrosome integrity and mitochondrial activity. The caffeine also improved mitochondrial activity, but reduced viability. With 24 hours, there was interaction between the chlorogenic acid and the caffeine for viability, acrosome and mitochondrial activity, with the associated use of these substances being the best treatment. At 72 hours of storage, there was positive interaction between the caffeine and the chlorogenic acid on motility and viability, improving both. Without the addition of chlorogenic acid, the caffeine reduces motility and sperm viability. The doses supplemented with chlorogenic acid presented lower losses of motility with incubation. The chlorogenic acid did not interfere with spermatic vigor, but the doses that received caffeine presented reduction of this parameter during incubation. The isolated use of caffeine increased the quantity of MDA in the seminal plasma, while the chlorogenic acid reduced the concentration of this product. Therefore, the addition of 4.5 mg/mL of chlorogenic acid during the processing of swine inseminating doses, associated or not to the use of caffeine at 8 mM during seminal reheating, improves the seminal quality of swine semen stored for up to 72 hours at 15oC.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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