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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLuz, Iracema Clara Alves-
dc.creatorPaiva, Patrícia Duarte de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-09-11T18:02:01Z-
dc.date.available2020-09-11T18:02:01Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationLUZ, I. C. A.; PAIVA, P. D. de O. Origin and situation of some squares of railway stations. Ornamental Horticulture, Viçosa, MG, v. 26, n. 1, p. 69-76, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/2447-536x.v26i1.2115.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43035-
dc.description.abstractThe squares originated in Brazil in the colonial period are frequently associated with administrative or religious. However, with the implementation of railways, this model underwent transformations and gardens began to be constructed in front of Railway Stations, as public squares. Nevertheless, the records of origins, histories, and factors involved in creating such spaces, as well as their evolution, are not enough known. Therefore, the objective was to understand their evolution by identifying the characteristics, highlighting the urban and landscape aspects that these gardens presented from their emergence until the present, using as a model four cases from cities in the state of Minas Gerais. The research was centered between the 19th century until nowadays, and the method applied was an interface between inventive and subjective analyses, associated with a bibliographical and iconographic survey, in addition to interviews. In all the analyzed situations, the gardens complemented, besides the station itself, buildings of eclectic architecture, where commercial, industrial activities and structures of support to the railroad operated. It was found that the gardens were built in these spaces mainly to provide a good aesthetic impression of the city for visitors that arrive through the railway. Although these gardens were references to the city where they were implanted, most of these spaces transformed over time, considering their uses and aspects, breaking the strong relationship between space and building.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentaispt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceOrnamental Horticulturept_BR
dc.subjectLandscapingpt_BR
dc.subjectHistoric gardenspt_BR
dc.subjectUrban green areaspt_BR
dc.subjectPublic spacespt_BR
dc.subjectPaisagismopt_BR
dc.subjectJardins históricospt_BR
dc.subjectÁreas verdes urbanaspt_BR
dc.subjectEspaços públicospt_BR
dc.titleOrigin and situation of some squares of railway stationspt_BR
dc.title.alternativeOrigem e situação de praças de estação de trenspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAs praças originadas no período colonial no Brasil estão frequentemente associadas a edifícios estatais e religiosos. Mas, com a implantação das ferrovias, esse modelo passou por transformações e os jardins começaram a ser construídos em frente às Estações Ferroviárias, como praças públicas. No entanto, os registros de origens, histórias e os fatores envolvidos na criação desses espaços, bem como a sua evolução são pouco conhecidos. Dessa forma, objetivou-se identificar as características, destacando o aspecto urbanístico e paisagístico, que estes jardins apresentaram desde o seu surgimento até o presente, utilizando-se como modelo quatro casos cidades de cidades do estado de Minas Gerais. A pesquisa centrou-se entre o século XIX até os dias atuais, sendo o método aplicado uma interface entre as análises inventiva e subjetiva, associada ao levantamento bibliográfico, iconográfico e realização de entrevistas. Em todas as situações analisadas, os jardins complementavam, além da própria estação, prédios de arquitetura eclética, onde funcionavam atividades comerciais, industriais e estruturas de apoio à ferrovia. Constatou-se que os jardins foram construídos nesses espaços principalmente para proporcionar uma boa impressão estética da cidade para os visitantes que chegavam pelas Estações ferroviárias. Apesar de esses jardins terem sido referências para a cidade onde foram implantados, a maioria desses espaços passou por transformações ao longo do tempo, considerando seus usos e aspectos, rompendo a forte relação existente entre o espaço e prédio.pt_BR
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