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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/40800
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Lopes, João de Magalhães | - |
dc.creator | Alves, Carlos Bernardo Mascarenhas | - |
dc.creator | Peressin, Alexandre | - |
dc.creator | Pompeu, Paulo Santos | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-11T21:05:09Z | - |
dc.date.available | 2020-05-11T21:05:09Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | LOPES, J. de M. et al. Upstream and downstream migration speed of Prochilodus costatus (Characiformes: Prochilodontidae) in upper São Francisco basin, Brazil. Neotropical Ichthyology, Maringá, v. 17, 2, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/40800 | - |
dc.description.abstract | Details of migration dynamics of Neotropical fishes are poorly understood. This study aimed to examine upstream (spawning) and downstream (post-spawning) migration speeds, of curimatá-pioa (Prochilodus costatus) in the São Francisco River basin, southeast Brazil. Most upstream movements were recorded in October and November, in two well-defined migration windows, and downstream movements were frequent from December to March. Fish migrated upstream at an average migration speed of 34.4 km day-1 and no significant differences were detected in their speed between sexes and migration window they selected to migrate. No relationship was detected between upstream migration speed and biometric measures of tagged individuals. Upstream migrations speeds were significantly higher for fish that swam longer prior to reach telemetry stations in the same season, indicating that swimming performance may take some time to achieve its peak in upstream migration. Fish migrated downstream at an average migration speed of 97.7 km day-1, what is close to passive swimming in São Francisco River, and no significant differences in speed were detected between sexes or capture sites. The migration speeds measured here are the highest ever recorded for the genus Prochilodus and are among the highest reported for Neotropical migratory fish. | pt_BR |
dc.language | en_US | pt_BR |
dc.publisher | Sociedade Brasileira de Ictiologia | pt_BR |
dc.rights | Attribution 4.0 International | * |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Neotropical Ichthyology | pt_BR |
dc.subject | Downstream migration | pt_BR |
dc.subject | Migratory characteristics | pt_BR |
dc.subject | Migration window | pt_BR |
dc.subject | São Francisco River | pt_BR |
dc.subject | Upstream migration | pt_BR |
dc.subject | Características migratórias | pt_BR |
dc.subject | Janela migratória | pt_BR |
dc.subject | Migração ascendente | pt_BR |
dc.subject | Migração descendente | pt_BR |
dc.subject | Rio São Francisco | pt_BR |
dc.title | Upstream and downstream migration speed of Prochilodus costatus (Characiformes: Prochilodontidae) in upper São Francisco basin, Brazil | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Detalhes acerca da dinâmica migratória de peixes neotropicais são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi analisar as velocidades em migração ascendente (reprodutiva) e descendente (pós-reprodutiva) da curimatá-pioa (Prochilodus costatus) no rio São Francisco, Brasil. A migração ascendente concentrou-se nos meses de outubro e novembro, em duas janelas migratórias, e a descendente de dezembro a março. Os peixes alcançaram velocidade migratória média de 34,4 km dia-1 em migração ascendente não sendo observadas diferenças nas velocidades em relação ao sexo e janela migratória em que o peixe migrou. Não foi observada relação entre velocidade migratória e características biométricas dos peixes. Diferenças nas velocidades migratórias ascendentes foram observadas para peixes que nadaram maiores distâncias antes de passar pelas estações de telemetria, indicando que o pico de desempenho natatório é alcançado algum tempo depois de iniciado o movimento ascendente. Em migração descendente a média de velocidade migratória foi de 97,7 km dia-1, próxima à natação passiva, e não foram observadas diferenças entre as velocidades em relação a sexo e ponto de marcação dos peixes. As velocidades migratórias medidas neste estudo são as maiores já registradas para o gênero Prochilodus e estão entre as maiores registradas para peixes migradores neotropicais. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DBI - Artigos publicados em periódicos |
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