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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Milene Teixeira de-
dc.creatorLima, José Tarcísio-
dc.creatorAssis, Claudinéia Olímpia de-
dc.creatorSoares, Bruno Charles-
dc.creatorLima, Lidiane Costa-
dc.creatorMoreira, Silvino Intra-
dc.date.accessioned2020-04-24T13:55:11Z-
dc.date.available2020-04-24T13:55:11Z-
dc.date.issued2019-03-
dc.identifier.citationSOUZA, M. T. de et al. Distribuição espacial da lignina na parede celular da madeira de Eucalyptus grandis. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 47, n. 121, p. 125-130, mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr121/cap12.pdfpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/40335-
dc.description.abstractLignin is an important component of the cell wall that contributes to the waterproofing of xylem conducting elements, which contribute to the cell stiffness, physical conformation of the plant, resistance to compression in the wood, and it is also of great importance for the energy industry. It is known that there are differences in the lignin content between normal and reaction wood; however, its distribution in the cell wall is little known. In this context, the aim of this work was to analyze the spatial distribution of lignin content in the cell wall of normal and of reaction wood fibers of Eucalyptus grandis. Two 28-year-old trees were used in this study, one tree with erect trunk and another with inclined trunk. 5 cm thick discs were removed at 1.30 m from the soil (DBH) and at 25% of the trees total height; from which the normal wood was analyzed, the reaction wood and the wood opposed to it. Samples of the wood were collected from the pith to bark in three positions: internal, intermediate and external, from which histological sections were prepared and used for analysis in the confocal laser microscope. The tensile wood showed a 40% lower fluorescence signal intensity than the normal wood. A pattern of variation of lignin fluorescence intensity in the pith to bark direction was not observed. There was no statistical difference in the lignin intensity between the two heights sampled. In the woods analyzed, the middle lamella and cell corner regions showed higher lignin fluorescence intensitypt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisas e Estudos Florestaispt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceScientia Forestalispt_BR
dc.subjectFluorescênciapt_BR
dc.subjectMicroscopia laser confocalpt_BR
dc.subjectLenho de reaçãopt_BR
dc.subjectFluorescencept_BR
dc.subjectLaser confocal microscopypt_BR
dc.subjectReaction woodpt_BR
dc.titleDistribuição espacial da lignina na parede celular da madeira de Eucalyptus grandispt_BR
dc.title.alternativeSpatial distribuition of lignin content in the cellular wall of Eucalyptus grandispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA lignina é um importante componente da parede celular que contribui para impermeabilização de elementos condutores do xilema, confere enrijecimento da célula, conformação física do vegetal, resistência à compressão no lenho e também apresenta grande importância na indústria energética. Sabe-se que há diferenças no conteúdo de lignina entre as madeiras normal e de reação, contudo, sua distribuição na parede celular é pouco conhecida. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição espacial do conteúdo de lignina na parede celular das fibras dos lenhos normal e de reação em Eucalyptus grandis. Para isso, foram utilizadas duas árvores com 28 anos de idade, sendo uma com tronco ereto e outra com tronco inclinado. Discos de 5 cm de espessura, foram retirados a 1,30 m de distância do solo (DAP) e a 25% da altura total da árvore, a partir deles foram analisados os lenhos normal, de tração e oposto. Amostras de madeira foram retiradas desde a medula até a casca, das quais foram confeccionados cortes histológicos, utilizados para análise no microscópio laser confocal. As amostras foram retiradas em três posições radiais: interna, intermediaria e externa, para cada um dos lenhos. O lenho de tração apresentou intensidade do sinal de fluorescência 40% menor em relação ao lenho normal. Não foi observado um padrão de variação da intensidade de fluorescência da lignina no sentido medula-casca. Não houve diferença estatística na intensidade da lignina entre as duas alturas amostradas. Nos lenhos analisados, as regiões da lamela média e do canto celular apresentaram maior intensidade de fluorescência da lignina.pt_BR
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