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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39202
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Pedroso, Luma Alaís | - |
dc.date.accessioned | 2020-03-06T13:30:47Z | - |
dc.date.available | 2020-03-06T13:30:47Z | - |
dc.date.issued | 2020-03-05 | - |
dc.date.submitted | 2020-03-04 | - |
dc.identifier.citation | PEDROSO, L. A. Ethanol and volatiles from castor bean cake on plant-parasitic nematodes control. 2020. 61 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39202 | - |
dc.description.abstract | The most plant-parasitc nematodes target the root system of plants preferentially and prevent translocation and absorption of nutrients, causing concern to producers. Therefore, the search for new control strategies is always important, because current strategies do not satisfy agribusiness. Some volatile organic compounds (VOCs) emitted by plants are toxic to plantparasitic nematodes and may result in the development of new nematicides. In this work, we evaluated the compounds γ-decalactone, skatole, phenol and 4-methylphenol emitted by castor bean cake when incorporated into the soil against Meloidogyne incognita, as well as the ethanol compound on Heterodera glycines control. With the exception of phenol, all the compounds emitted by castor bean cake reduced hatching of M. incognita second-stage juveniles (J2). Infectivity and reproduction decreased when J2 were in contact with the LC50 of the compounds followed by inoculation into soil with tomato plants, as well as when the compounds were applied at 500mg L -1 at the time of inoculation with J2. Phenol and 4-methylphenol caused a high percentage of J2 mortality and the fumigation of substrate containing M. incognita eggs with the compounds at 1000mg (L substrate) -1 , reduced the number of galls and eggs. When evaluating ethanol use against H. glycines J2 in solution and as well as a fumigant, the compound at low concentration was more effective by direct dipping than by fumigation, and J2 hatching was highly reduced by direct dipping. Fumigation of H. glycines infested soil with ethanol reduced nematode infectivity and reproduction. Ethanol at 48% concentration significantly reduced the J2 lipid content, in addition to internally altering the nematode body. Infectivity and reproduction of J2 were also reduced when the nematodes were in direct dipping with 6% ethanol. Therefore, the compounds γ-decalactone, skatole, phenol and 4-methylphenol act as nematicides in the M. incognita life cycle. Moreover, ethanol is toxic to H. glycines at low concentrations and affects its pathogenic behavior rather than simply reducing the lipids. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Compostos orgânicos voláteis (COV) | pt_BR |
dc.subject | Nematoide do cisto | pt_BR |
dc.subject | Nematoide das galhas | pt_BR |
dc.subject | Heterodera glycines | pt_BR |
dc.subject | Meloidogyne incognita | pt_BR |
dc.subject | Volatile organic compounds (VOC) | pt_BR |
dc.subject | Cyst nematode | pt_BR |
dc.subject | Root-knot nematode | pt_BR |
dc.subject | Heterodera glycines | pt_BR |
dc.subject | Meloidogyne incognita | pt_BR |
dc.title | Ethanol and volatiles from castor bean cake on plant-parasitic nematodes control | pt_BR |
dc.title.alternative | Etanol e voláteis da torta de mamona no controle de fitonematoides | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Campos, Vicente Paulo | - |
dc.contributor.referee1 | Freire, Eduardo Souza | - |
dc.contributor.referee2 | Pedroso, Marcio Pozzobon | - |
dc.contributor.referee3 | Ferreira, Maria Alves | - |
dc.description.resumo | A maioria dos fitonematoides tem como alvo preferencial o sistema radicular das plantas, impedindo a translocação e a absorção de nutrientes, causando preocupação para os produtores. Por isso, é sempre importante a busca por novas estratégias de controle, uma vez que as estratégias atuais não satisfazem o agronegócio. Alguns compostos orgânicos voláteis (COVs) emitidos por plantas são tóxicos a fitonematoides e podem resultar no desenvolvimento de novos nematicidas. Nesse trabalho foram avaliados os compostos γ-decalactona, escatol, fenol e 4-metilfenol, emitidos por torta de mamona quando incorporada ao solo, contra Meloidogyne incognita, bem como o composto etanol no controle de Heterodera glycines. Exceto o fenol, todos os compostos oriundos da torta de mamona reduziram a eclosão de juvenis de segundo estádio (J2) de M. incognita. Houve redução da infectividade e da reprodução quando os J2 estiveram em contato com a CL50 dos compostos e foram inoculados em plantas de tomate, bem como quando os compostos foram aplicados no momento da inoculação com J2 na concentração de 500 mg L -1 . Fenol e 4-metilfenol causaram alta porcentagem de mortalidade de J2 e a fumigação do substrato contendo ovos de M. incognita com os compostos na concentração de 1000 mg L -1 substrato reduziu o número de galhas e ovos. Ao avaliar o uso do etanol contra J2 de H. glycines em solução e como fumigante o composto foi mais eficaz por contato direto do que apenas por fumigação em baixa concentração e a eclosão de J2 foi altamente reduzida por contato direto. A fumigação do solo infestado por H. glycines com etanol reduziu a infectividade e a reprodução do nematoide. Etanol na concentração de 48% reduziu significativamente o conteúdo lipídico do J2, além de alterar internamente o corpo do nematoide. A infectividade e a reprodução dos J2 também foram reduzidas quando os J2 estiveram em contato direto com etanol a 6%. Portanto, os compostos γ-decalactona, escatol, fenol e 4-metilfenol agem como nematicidas no ciclo de vida de M. incognita. Já, o etanol é tóxico para H. glycines em baixas concentrações, afetando seu comportamento patogênico, além de reduzir o conteúdo lipídico. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Fitopatologia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Fitopatologia | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1997147377874026 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Agronomia/Fitopatologia - Doutorado (Teses) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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