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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Vicente Luiz de-
dc.creatorCunha, Rodrigo Luz da-
dc.creatorChalfun, Nilton Nagib Jorge-
dc.creatorMoura, Pedro Henrique Abreu-
dc.date.accessioned2020-01-27T18:15:04Z-
dc.date.available2020-01-27T18:15:04Z-
dc.date.issued2009-03-
dc.identifier.citationCARVALHO, V. L. de et al. Alternativas de controle pós-colheita da podridão parda e da podridão mole em frutos de pessegueiro. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 31, n. 1, p. 78-83, Mar. 2009. DOI: 10.1590/S0100-29452009000100012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38717-
dc.description.abstractThe consumers demand are increasing with regard to the quality of in nature products. The rot, besides causing loss in production, reduce the quality of the product, interfering significantly in the marketing. The objective of this study was to evaluate the efficiency of alternative products, used during the post-harvest, in order to control the brown rot (Monilinia fructicola) and the soft rot (Rhizopus spp.) in peaches. The experiment was carried out in the municipality of Nepomuceno-MG in peaches of cultivar Diamond, of 10 years of planting. The experimental design was completely randomized, with 7 treatments and 3 repetitions. For the study, it was selected fruits without injuries and symptoms of the diseases. The fruits were immersed for 30 seconds in a solution containing the following treatments: 1- clove oil 0.01%; 2-Chlorine dioxide 0.1%; 3-Chlorine dioxide 0.05%; 4-Benzalkonium chloride 0.25%; 5-Dichloran 0.12%, 6-Iprodione 0.15% and 7-control (water only). After the treatments, the fruits, in a number of 10, were placed in sterile trays, in three replicates. The experiment was carried out in uncontrolled environmental conditions, the development of the diseases were evaluated 3 and 5 days after the treatments in 2005 and 3, 6 and 9 days after treatment in 2006. The use of Iprodione controlled the incidence and severity of M. fructicola and Rhizopus spp. The Dichloran was the most effective treatment in the control of Rhizopus spp. and intermediate in the control of M. fructicola. The treatments with clove oil and chlorine dioxide, at the highest concentration, reduced the incidence of Rhizopus spp. and to severity they showed intermediate results.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Fruticultura (RBF)pt_BR
dc.subjectPêssegopt_BR
dc.subjectPodridões dos frutospt_BR
dc.subjectControle de doenças pós-colheitapt_BR
dc.subjectPeachespt_BR
dc.subjectFruits rotpt_BR
dc.subjectPost-harvest diseases controlpt_BR
dc.titleAlternativas de controle pós-colheita da podridão parda e da podridão mole em frutos de pessegueiropt_BR
dc.title.alternativeAlternatives for post-harvest control of brown rot and soft rot in peach fruitspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAs exigências do consumidor são cada vez maiores com relação à qualidade de produtos in natura. As podridões, além de causar perdas na produção, reduzem a qualidade final do fruto, interferindo significativamente na comercialização. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a eficiência de produtos alternativos, aplicados na pós-colheita, no controle da podridão-parda (Monilinia fructicola) e da podridão-mole (Rhizopus spp.) em pêssegos. O experimento foi conduzido no município de Nepomuceno-MG, em talhão de pessegueiro da cultivar Diamante, com 10 anos de idade. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 7 tratamentos e 3 repetições. Para o estudo, foram selecionados frutos sem lesões e sem sintomas das doenças. Os frutos foram mergulhados por 30 segundos em solução contendo os seguintes tratamentos: 1-Óleo de cravo 0,01%; 2-Dióxido de cloro 0,1%; 3-Dióxido de cloro 0,05%; 4-Cloreto de benzalcônio 0,25%; 5-Dicloran 0,12%; 6-Iprodione 0,15% e 7-Testemunha (somente água). Após os tratamentos, os frutos, em número de 10, foram colocados em bandejas esterilizadas, em três repetições. O experimento foi conduzido em condições de ambiente não controlado, sendo feitas avaliações do desenvolvimento das doenças aos 3 e aos 5 dias após os tratamentos em 2005 e aos 3; 6 e aos 9 dias após o tratamento em 2006. O iprodione controlou a incidência e a severidade de M. fructicola e Rhizopus spp. O dicloran foi o tratamento mais eficiente para o controle do Rhizopus spp. e intermediário para M. fructicola. Os tratamentos com óleo de cravo e dióxido de cloro, na maior dose, reduziram a incidência de Rhizopus spp. e para severidade apresentaram resultados intermediários.pt_BR
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