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dc.creatorSilva, José Reinaldo Moreira da-
dc.creatorTeixeira, Renilson Luiz-
dc.date.accessioned2020-01-20T11:08:47Z-
dc.date.available2020-01-20T11:08:47Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationSILVA, J. R. M. da; TEIXEIRA, R. L. Sobrecarga térmica em fábrica de móveis. Floresta e Ambiente, [S.l.], v. 21, n. 4, p. 494-500, out./dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38544-
dc.description.abstractCurrently, environmental quality in industrial areas has been relentlessly pursued. Studies show that the development and involvement in quality programs in many industries bring about productive, administrative and personnel benefits. These quality programs include comfort conditions in the workplace, particularly with respect to temperature. In Brazil, it is mandatory for workplaces to present suitable conditions, with no risk of thermal overload to workers. Quantitative evaluation of thermal overload is performed by the Wet Bulb Globe Thermometer (WBGT) Index. The objective of the present study was to evaluate the WBGT and thermal conditions in the MDF cutting area of a furniture factory. The assessment of occupational exposure to heat was determined using a digital thermal stress meter and techniques of workplace safety and occupational hygiene. The evaluation consisted of analyzing the temperatures from the wet bulb, dry bulb, and globe thermometers. The local thermal conditions were analyzed based on these temperatures and on the type of activity performed by employees in their workplaces. The results showed that, with respect to temperature and type of activity, employees are not exposed to thermal overload, that is, the environment is not unhealthy regarding the physical agent heat; however, the work environment was not considered appropriate with regard to thermal comfort. The effective temperatures evaluated were above the limits set by environmental ergonomics.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceFloresta e Ambientept_BR
dc.subjectSegurança do trabalhopt_BR
dc.subjectHigiene ocupacionalpt_BR
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subjectCalorpt_BR
dc.subjectWork safetypt_BR
dc.subjectOccupational hygienept_BR
dc.subjectErgonomicspt_BR
dc.subjectHeatpt_BR
dc.titleSobrecarga térmica em fábrica de móveispt_BR
dc.title.alternativeThermal overload in a furniture factorypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAtualmente, há uma busca incessante pela qualidade dos ambientes industriais. Estudos demonstram que o desenvolvimento e o envolvimento dos trabalhadores em programas de qualidade nas indústrias trazem muitos benefícios administrativos, produtivos e pessoais. Nesses programas de qualidade, encontram-se as condições de conforto nos ambientes de trabalho, principalmente com relação à temperatura. No Brasil, é obrigatório que ambientes de trabalho tenham condições adequadas, sem que ocorram riscos de sobrecarga térmica aos trabalhadores. A avaliação quantitativa da sobrecarga térmica é feita pelo Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG). O objetivo deste trabalho foi avaliar o IBUTG e as condições térmicas no setor de corte de MDF, situado em uma fábrica de móveis. A avaliação da exposição ocupacional ao calor foi realizada utilizando-se aparelho medidor de stress térmico digital, além de técnicas da segurança do trabalho e de higiene ocupacional. A avaliação consistiu em utilizar temperaturas provenientes de termômetros de bulbo úmido, bulbo seco e de globo. De posse dessas temperaturas e do tipo de atividade desenvolvida pelo trabalhador, no posto de trabalho, foram analisadas as condições térmicas locais. Os resultados demonstraram que, com relação à temperatura e à atividade, os funcionários não estão expostos à sobrecarga térmica, ou seja, o ambiente não é insalubre para o agente físico calor. Já com relação ao conforto térmico, esse ambiente de trabalho não foi considerado adequado. As temperaturas efetivas avaliadas ficaram acima dos limites definidos pela ergonomia ambiental.pt_BR
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