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dc.creatorGuimarães, Antonio Carlos Machado-
dc.creatorVillarta-Neder, Marco Antonio-
dc.date.accessioned2020-01-06T14:03:22Z-
dc.date.available2020-01-06T14:03:22Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationGUIMARÃES, A. C. M.; VILLARTA-NEDER, M. A. Planejamento e diversidade: as mazelas da medicina social no ‘país da cordialidade’. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v. 1, n. 2, p. 235-244, jul./dez. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38409-
dc.description.abstractThe issue of public-private relationship has long occupied by the staff of the Brazilian Social Sciences, having produced such classics as the book Raízes do Brasil by Sergio Buarque de Hollanda. In works like this, we emphasize the difficulty of Brazil to assume a behavior governed by impersonal rules. In front of them, are deployed expedients as the “you know with who he is talking to” and “jeitinho” by putting the relationship on the strength of individual projects that relate to healing customs. In its purpose studied, which extends to individual habits, the Social Medicine often had to face the warmth and rigid demarcation between public and private life in the United States. If, in terms of history, we find these forces acting in the “Revolt of the vaccine” in literature, we found the character Simon blunderbuss, the work O alienista that Machado de Assis published in the form of Serial, between 1881 and 1882, the example of the clash between two different ethical, that of cordiality, defined by Sergio Buarque de Hollanda and the pulse of modern science planner.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherPontífica Universidade Católica do Paranápt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Gestão Urbanapt_BR
dc.subjectMedicina socialpt_BR
dc.subjectHábitos e costumespt_BR
dc.subjectPlanejamento socialpt_BR
dc.subjectDiversidade culturalpt_BR
dc.subjectSocial medicinept_BR
dc.subjectHabits and customspt_BR
dc.subjectSocial planningpt_BR
dc.subjectCultural diversitypt_BR
dc.titlePlanejamento e diversidade: as mazelas da medicina social no ‘país da cordialidade’pt_BR
dc.title.alternativePlanning and diversity: social medicine problems in the “cordiality´s country”pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO tema da relação público-privado há muito ocupa a pauta das Ciências Sociais brasileiras, tendo produzido clássicos como o livro Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Hollanda. Em obras como esta, enfatiza-se a dificuldade do brasileiro em assumir um comportamento regido por normas impessoais. Diante destas, são mobilizados expedientes como o “sabe com quem está falando” e o “jeitinho”, repondo as relações de pessoa na resistência a projetos que se dizem saneadores dos costumes. Em seu propósito modernizante, que se estende aos hábitos individuais, a Medicina Social teve muitas vezes de enfrentar a cordialidade e a rígida demarcação entre o público e o privado presentes na vida brasileira. Se, no plano da história, vamos encontrar essas forças agindo na “Revolta da Vacina”, no literário, encontramos no personagem Simão Bacamarte, da obra O Alienista que Machado de Assis publicara, na forma de folhetim, entre 1881 e 1882, o exemplo do choque entre duas éticas diferenciadas, a da cordialidade, definida por Sérgio Buarque de Hollanda e a do impulso planificador da Ciência Moderna.pt_BR
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