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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Natália Alves-
dc.creatorPaes, Maria Cristina Dias-
dc.creatorGuimarães, Paulo Evaristo de Oliveira-
dc.creatorPereira, Joelma-
dc.date.accessioned2019-12-11T19:29:21Z-
dc.date.available2019-12-11T19:29:21Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBARBOSA, N. A. et al. Carotenoid retention in minimally processed biofortified green corn stored under retail marketing conditions. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 39, n. 4, p. 363-371, July/Aug. 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38114-
dc.description.abstractStoring processed food products can cause alterations in their chemical compositions. Thus, the objective of this study was to evaluate carotenoid retention in the kernels of minimally processed normal and vitamin A precursor (proVA)-biofortified green corn ears that were packaged in polystyrene trays covered with commercial film or in multilayered polynylon packaging material and were stored. Throughout the storage period, the carotenoids were extracted from the corn kernels using organic solvents and were quantified using HPLC. A completely factorial design including three factors (cultivar, packaging and storage period) was applied for analysis. The green kernels of maize cultivars BRS1030 and BRS4104 exhibited similar carotenoid profiles, with zeaxanthin being the main carotenoid. Higher concentrations of the carotenoids lutein, β-cryptoxanthin, and β-carotene, the total carotenoids and the total vitamin A precursor carotenoids were detected in the green kernels of the biofortified BRS4104 maize. The packaging method did not affect carotenoid retention in the kernels of minimally processed green corn ears during the storage period.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCiência e Agrotecnologiapt_BR
dc.subjectProvitamin Apt_BR
dc.subjectBiofortificationpt_BR
dc.subjectPackagingpt_BR
dc.subjectStoragept_BR
dc.subjectProvitamina Apt_BR
dc.subjectBiofortificaçãopt_BR
dc.subjectEmbalagempt_BR
dc.subjectArmazenamentopt_BR
dc.titleCarotenoid retention in minimally processed biofortified green corn stored under retail marketing conditionspt_BR
dc.title.alternativeRetenção de carotenoides em milho verde biofortificado minimamente processado armazenado em condições de varejopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO armazenamento de produtos alimentícios processados pode causar alterações na sua composição química. Sendo assim, objetivou-se, com este trabalho, determinar a retenção de carotenóides em grãos de milho verde normal e biofortificado com precursores de vitamina A, em espigas minimamente processadas, embaladas em bandeja de poliestireno com cobertura de filme comercial e embalagem multicamadas nylon poli ao longo do período de estocagem do produto. Os carotenóides foram extraídos dos grãos de milho verde em esquema sequencial de solventes orgânicos e quantificados por CLAE. O experimento foi planejado em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial, constituído de três fatores (cultivar, embalagem, período de armazenamento). Os grãos verdes das cultivares de milho BRS1030 e BRS4104 apresentam semelhança no perfil de carotenóides, sendo zeaxantina o principal carotenoide presente nos grãos verdes desses materiais. Maiores concentrações dos carotenóides luteína, β-criptoxantina, β-caroteno, carotenóides totais e do total de carotenóides precursores de vitamina foram identificadas nos grãos verdes do milho biofortificado BRS4104. A retenção de carotenóides em grãos verdes de milho, durante o período de estocagem das espigas minimamente processadas, não foi influenciada pelos tipos de embalagens estudadas.pt_BR
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