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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Frederico Henrique da Silva-
dc.creatorPasqual, Moacir-
dc.creatorSilva, Sebastião de Oliveira e-
dc.creatorSilva Neto, Honorato Pereira da-
dc.creatorAmorim, Edson Perito-
dc.creatorSantos-Serejo, Janay Almeida dos-
dc.date.accessioned2019-12-06T18:19:33Z-
dc.date.available2019-12-06T18:19:33Z-
dc.date.issued2011-08-
dc.identifier.citationCOSTA, F. H. da S. et al. Poliploidização em ápices caulinares de bananeira e seus efeitos morfofisiológicos in vitro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 46, n. 8, p. 805-813, ago. 2011. DOI: 10.1590/S0100-204X2011000800004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38073-
dc.description.abstractThe objective of this work was to evaluate the morphophysiological responses of shoot apex of diploid Musa acuminata subjected to in vitro polyploidization. The antimytotic agents colchicine (0, 1.25, 2.5, 3.75, and 5 mmol L-1) and oryzaline (0, 15, 22.5, and 30 µmol L-1), and two polyploidization periods were evaluated: 24 and 48 hours for colchicine, and 3 and 7 days for oryzaline. The application of colchicine significantly reduced the survival and the average number of shoots. Oryzaline had a slightly negative effect on shoot apex survival and positively influenced the average number of shoots per explant. High mortality and accentuated oxidation of treated and regenerated explants were observed with both antimytotics. However, the morphogenetic capacity of the explants was reestablished after successive sub-cultivations in fresh media, and the produced shoots were elongated/rooted and acclimatized successfully. Colchicine, at 1.25 and 3.75 mmol L-1 concentrations, and oryzaline represent a viable and practical approach for banana breeding programs. The morphophysiological effects observed in vitro are important to define strategies for induction of polyploidy in banana plants.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento (SPD)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourcePesquisa Agropecuária Brasileira (PAB)pt_BR
dc.subjectMusa acuminatapt_BR
dc.subjectAntimitóticospt_BR
dc.subjectBiotecnologiapt_BR
dc.subjectColchicinapt_BR
dc.subjectMorfogênesept_BR
dc.subjectOrizalinapt_BR
dc.subjectAntimytotic agentspt_BR
dc.subjectBiotechnologypt_BR
dc.subjectColchicinept_BR
dc.subjectMorphogenesispt_BR
dc.subjectOryzalinept_BR
dc.titlePoliploidização em ápices caulinares de bananeira e seus efeitos morfofisiológicos in vitropt_BR
dc.title.alternativePolyploidization in banana shoot apex and its morphophysiological effects in vitropt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas de ápices caulinares de diploides de Musa acuminata submetidos à poliploidização in vitro. Foram avaliados os antimitóticos colchicina (0, 1,25, 2,5, 3,75 e 5 mmol L-1) e orizalina (0, 15, 22,5 e 30 µmol L-1), e dois tempos de poliploidização: 24 e 48 horas para colchicina, e 3 e 7 dias para orizalina. A aplicação de colchicina reduziu significativamente a sobrevivência e o número médio de brotos dos ápices. A orizalina teve um leve efeito negativo na sobrevivência dos ápices caulinares e influenciou positivamente o número médio de brotos por explante. Observou-se alta mortalidade e níveis acentuados de oxidação dos explantes primários tratados e regenerados, com ambos os antimitóticos. No entanto, a capacidade morfogenética dos explantes foi restabelecida após sucessivos subcultivos em meio fresco, e as brotações produzidas foram alongadas/enraizadas e aclimatizadas com sucesso. O uso de colchicina, nas concentrações de 1,25 e 3,75 mmol L-1, e de orizalina representam abordagens viáveis e práticas para programas de melhoramento da bananeira. Os efeitos morfofisiológicos observados in vitro são importantes para definir estratégias de indução de poliploidia em bananeira.pt_BR
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