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dc.creatorSilveira, Léa-
dc.date.accessioned2019-11-29T12:33:25Z-
dc.date.available2019-11-29T12:33:25Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationSILVEIRA, L. Fantasia, analogia e narcisismo: Um argumento contra a tradução de “Trieb” por “instinto”. Cadernos de Filosofia Alemã, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 189-204, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37904-
dc.description.abstractThe paper discusses a passage from the text “The unconscious” – the one in which Freud draws an analogy between fantasies and “animal instincts” – indicating it as something decisive to the debate on the translation of the term Trieb. Its analysis results in the defense of the impossibility of choosing “instinct” to translate Trieb, signaling to the related impossibility of carrying out a reduction of the major Freudian concepts to biology. If the attitude of criticizing such a reduction was sometimes characterized as narcissism, it will be necessary to state that this complaint relies on a concept that is conceivable only after the admission of the distance between nature and culture.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulo – USPpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.sourceCadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidadept_BR
dc.subjectPsicanálise freudianapt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectTriebpt_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectFreudpt_BR
dc.subjectTranslationpt_BR
dc.titleFantasia, analogia e narcisismo: um argumento contra a tradução de “Trieb” por “instinto”pt_BR
dc.title.alternativeFantasy, analogy and narcissism: an argument against the use of “instinct” as a translation of “Trieb”pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO artigo discute uma passagem do texto “O inconsciente” – aquela em que Freud traça uma analogia entre as fantasias e os “instintos dos animais” – apontando-a como algo decisivo para o debate sobre a tradução do termo Trieb. Sua análise resulta na defesa da impossibilidade de vertê-lo por “instinto”, acenando para a impossibilidade correlata de se proceder a uma redução dos principais conceitos freudianos à biologia. Se a atitude de criticar tal redução foi por vezes caracterizada como narcisismo, será necessário constatar que tal denúncia se vale de um conceito concebível apenas quando já se admitiu a distância entre natureza e cultura.pt_BR
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