Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37496
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Imbuzeiro, Paulo Emanuel de Alencar | - |
dc.creator | Valadão, José de Arimatéia Dias | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-01T15:30:48Z | - |
dc.date.available | 2019-11-01T15:30:48Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | IMBUZEIRO, P. E. de A.; VALADÃO, J. de A. D. Da gestão tecnológica à análise em redes: uma nova possibilidade. Revista de Química Industrial, Rio de Janeiro, n. 738, p. 30-32, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.abq.org.br/rqi/2013/738/RQI-738-pagina30-Da-Gestao-Tecnologica-a-Analise-em-Redes.pdf | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37496 | - |
dc.description.abstract | This article seeks to suggest that thinking in technology management today is necessary to consider the networks that form and reform organizational processes. The technologies have even been presented as much transformative potential of these networks than actually artifacts ready to be disseminated and replicated. Our opinion is that we should stop giving emphasis to technology itself and how its management is to think of networks as continuous processes, dynamic and dare we say, complex, ensuring diffusion or not, of our technological developments . | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Associação Brasileira de Química | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.source | Revista de Química Industrial | pt_BR |
dc.subject | Gestão tecnológica | pt_BR |
dc.subject | Redes | pt_BR |
dc.subject | Technological management | pt_BR |
dc.subject | Networks | pt_BR |
dc.title | Da gestão tecnológica à análise em redes: uma nova possibilidade | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Este artigo procura sugerir que para pensar em gestão tecnológica hoje é necessário considerar as redes que formam e reformam os processos organizativos. As tecnologias, inclusive, têm se apresentado muito mais como potenciais transformativos dessas redes do que propriamente artefatos prontos para serem difundidos e reaplicados. Nossa opinião é que devemos deixar de dar ênfase à tecnologia em si e no modo como ocorre sua gestão, para pensar nas redes, como processos contínuos, dinâmicos e por que não dizer, complexos, que asseguram a difusão ou não, dos nossos desenvolvimentos tecnológicos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DAE - Artigos publicados em periódicos |
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.