Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37151
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSaath, Reni-
dc.creatorBroetto, Fernando-
dc.creatorBiaggioni, Marco Antônio Martin-
dc.creatorBorém, Flávio Meira-
dc.creatorRosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da-
dc.creatorTaveira, José Henrique da Silva-
dc.date.accessioned2019-10-09T17:46:22Z-
dc.date.available2019-10-09T17:46:22Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationSAATH, R. et al. Activity of some isoenzymatic systems in stored coffee grains. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 38, n. 1, Jan./Feb. 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37151-
dc.description.abstractConsidering the worldwide consumption of coffee, it is natural that throughout the history many people have dedicated the research to markers that contribute somehow on gauging its quality. This research aimed to evaluate the biochemical performance of arabica coffee during storage. Coffee in beans (natural) and in parchment (pulped) dried in concrete terrace and in dryer with heated air were packed in jute bags and stored in not controlled environmental conditions. Enzymatic activities of superoxide dismutase, catalase, peroxidase, polyphenoloxidase, esterase and lipoxygenase in coffee grains were evaluated at zero, three, six, nine and twelve months by means of electrophoresis. Independently of the drying method, the activity of isoenzymatic complexes highlighted deteriorative processes in stored grains of coffee. The treatments 60/40° C and 60° C used to reduce the water content imposed a greater stress condition, accelerated metabolism of natural coffee in the storage with decreased activity of defense mechanisms due to latent damage in these grains. Natural coffees are more sensible to high drying temperatures and its quality reduces faster than pulped coffee in the storage.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCiência e Agrotecnologiapt_BR
dc.subjectCoffea arabica L.pt_BR
dc.subjectPost-harvest processespt_BR
dc.subjectCoffee qualitypt_BR
dc.subjectProcessos pós-colheitapt_BR
dc.titleActivity of some isoenzymatic systems in stored coffee grainspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoConsiderando o consumo de café em nível mundial, é natural que, ao longo da história, muitos tenham dedicado à pesquisa a marcadores que contribuam de alguma forma, na aferição de sua qualidade. A pesquisa teve como objetivo avaliar o desempenho bioquímico de grãos de café arábica durante o armazenado. Cafés em coco (natural) e em pergaminho (despolpado) secados em terreiro de concreto e em secador com ar aquecido foram embalados em sacos de juta e armazenados em condições de ambiente não controlado. As atividades enzimáticas da superóxido dismutase, catalase, peroxidase, polifenoloxidase, esterase e lipoxigenase nos grãos dos cafés foram avaliadas aos zero, três, seis, nove e doze meses por meio de eletroforese. Independente do método de secagem, a atividade dos complexos isoenzimáticos evidenciou os processos deteriorativos dos grãos de café armazenados. Os tratamentos 60/40° C e 60° C utilizados para reduzir o teor de água promoveram uma condição de tensão maior no metabolismo de café natural, diminuiu nestes grãos a atividade de mecanismos de defesa no armazenamento (danos latentes). Os cafés naturais são mais sensíveis a altas temperaturas de secagem e sua qualidade diminui mais rapidamente do que o café despolpado no armazenamento.pt_BR
Aparece nas coleções:DEG - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_Activity of some isoenzymatic systems in stored coffee grains.pdf1,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons