Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37090
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Mesquita, Cristiane Aparecida Moreira | - |
dc.creator | Braz, Mirian Silvia | - |
dc.creator | Guimarães, Antônio Marcos | - |
dc.creator | Varaschin, Mary Suzan | - |
dc.creator | Nogueira, Clayton Israel | - |
dc.creator | Rocha, Christiane Maria Barcellos Magalhães da | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-07T18:33:00Z | - |
dc.date.available | 2019-10-07T18:33:00Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | MESQUITA, C. A. M. et al. Frequência de anticorpos anti-Rickettsia rickettsii em cães de área urbana ou rural de Lavras, Minas Gerais. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2017, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2017. Não paginado. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=10790 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37090 | - |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.subject | Febre maculosa brasileira | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject | Reação de imunofluorescência indireta | pt_BR |
dc.title | Frequência de anticorpos anti-Rickettsia rickettsii em cães de área urbana ou rural de Lavras, Minas Gerais | pt_BR |
dc.type | Trabalho apresentado em evento | pt_BR |
dc.description.resumo | A Febre Maculosa Brasileira (FMB) é uma doença de importância pela alta letalidade, que chega a 40% em humanos não tratados. É causada por bactérias do gênero Rickettsia que ocasionam infecções brandas ou letais. A. Rickettsia rickettsii é a espécie mais patogênica para o homem, capaz também de infectar animais domésticos ou silvestres. Pesquisas de anticorpos anti-Rickettsia em cães é relevante devido à alta susceptibilidade a infecção, além destes animais atuarem como sentinelas de riquetsioses, que podem infectar os seres humanos. O objetivo deste estudo foi comparar a frequência de anticorpos IgG anti-R. rickettsii entre cães criados em área urbana ou rural de Lavras. Amostras de soros de 199 cães, coletadas durante campanha antirrábica de 2010, foram submetidas à RIFI (reação de imunofluorescência indireta), e utilizou-se como ponto de corte (animal soropositivo) título 1:64. Para a coleta de dados sobre o sistema de criação dos cães foram realizadas entrevistas com tutores sobre possíveis fatores associados à soropositividade. Na análise estatística foi feito teste qui-quadrado para avaliar a associação entre sorologia (positiva ou negativa) e variáveis independentes como: sexo, idade, sistema de criação, raça e local de criação (urbano ou rural). A frequência global de cães com anticorpos anti-R. rickettsii foi 26,1%(52/199). De 99 cães da área urbana e 100 da área rural, 22 (21,8%) e 30 (30,0%), respectivamente, foram soropositivos para R. rickettsii, porém, sem diferença significativa(p>0,05) entre os dois grupos. De 52 cães soropositivos, 10 eram fêmeas (19,0%) e 42 machos (81,0%), 37 (71,7%) sem raça definida, 47 (89,7%) criados sempre soltos, 39 (74,4%) considerados apenas como animais de companhia. Não houve diferença significativa (p>0,05) entre status sorológico de cães criados em área urbana ou rural, ou com quaisquer das variáveis analisadas. Estudos epidemiológicos mais abrangentes são necessários para identificar os fatores de risco associados à infecção na população canina em questão. Este estudo sugere que cães criados em área urbana ou rural de Lavras estão expostos a infecção por R. rickettsii. Em Lavras não há registro de casos humanos de FMB, mas a constatação que há circulação do agente na área demonstra a importância da vigilância de casos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DMV - Trabalhos apresentados em eventos |
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.