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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilveira, Luisa Carolina Silva-
dc.creatorOliveira, Déborah-
dc.creatorRaymundo, Djeison Lutier-
dc.creatorWouters, Angélica T. B.-
dc.creatorWouters, Flademir-
dc.creatorVaraschin, Mary Suzan-
dc.date.accessioned2019-09-03T16:58:22Z-
dc.date.available2019-09-03T16:58:22Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSILVEIRA, L. C. S. et al. Aspectos patológicos da Ehrlichia canis em caninos. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36565-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=11719pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectDiagnóstico molecularpt_BR
dc.subjectHistopatologiapt_BR
dc.subjectProteína c-reativapt_BR
dc.titleAspectos patológicos da Ehrlichia canis em caninospt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoA erliquiose canina é uma doença infecciosa causada pelas riquétsias do gênero Ehrlichia, que são transmitidas ao cão pela picada do carrapato, Rhipicephalus sanguineus. Nos cães infectados com Ehrlichia canis os sinais clínicos são inespecíficos, sendo necessário a utilização de métodos diagnósticos complementares para confirmação da doença. O objetivo deste trabalho é descrever os aspectos patológicos da erliquiose em caninos. Estes são resultados parciais de um projeto maior sobre o diagnóstico patológico e molecular da infecção por Ehrlichia canis em cães. Foram coletadas amostras de sangue de grandes vasos e tecidos, assim como, realizados esfregaços sanguíneos e imprints pulmonares em 58 animais clinicamente suspeitos de erliquiose encaminhados para necropsia no Setor de Patologia Veterinária da UFLA. Destes animais necropsiados, 18 (31,03%) apresentaram lesões compatíveis com erliquiose, sendo excluído outras patologias. As lesões mais frequentes foram hemorragias multifocais acometendo pele, subcutâneos, serosas e mucosas, além de edema subcutâneo, principalmente nos membros, esplenomegalia, hepatomegalia e pulmões edematosos. Na histologia observou-se hemorragias multifocais, infiltrado inflamatório predominantemente plasmocitário em vários tecidos, glomerulonefrite membranoproliferativa, vasculite multifocal e aumento dos folículos linfóides do baço e linfonodos. Até o momento foram diagnosticados nos demais animais: feo-hifomicose, neuropatia degenerativa, hemangiossarcoma hepático, ICC (insuficiência cardíaca congestiva) bilateral, broncopneumonia bacteriana, linfoma multicêntrico, parvovirose, carcinoma de mama metastático, pneumonia por falsa via, encefalite urêmica / IRC (insuficiência renal crônica)/ ICC, ICC crônica e IRC, choque / intermação, aflatoxicose, pneumonia broncointerticial, intoxicação pro dicumarínico, ancilostomose, sarcoma histiocítico, pneumonia bacteriana, hemangiossarcoma esplênico, glomerulonefrite membranosa / endocardiose, ICC direita / IRC / insuficiência respiratória crônica, hepatopatia necrosante e doença hemolítica com 2,5% cada, sugestivo de leptospirose e hepatite infecciosa canina com 5% cada, leishmaniose, sepse e IRC com 7,5% e diagnóstico indefinido com 10% dos casos. Os resultados demonstraram que 31% dos animais foram compatíveis com erliquiose até o momento, porém, amostras de sangue e tecidos de todos os 58 caninos ainda serão submetidos ao PCR para E. canis.pt_BR
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