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dc.creatorAbreu, Kellen Cristina de-
dc.date.accessioned2019-07-11T16:42:42Z-
dc.date.available2019-07-11T16:42:42Z-
dc.date.issued2019-07-11-
dc.date.submitted2019-06-26-
dc.identifier.citationABREU, K. C. de. Participação social, território e vulnerabilidade social na cidade de Lavras-MG. 2019. 148 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração Pública)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/35233-
dc.description.abstractThe social and economic conditions may represent obstacles to the political and participatory engagement, because social vulnerability is about individuals and groups in a condition of fragility in the face of risks produced by the social and economic context, which in turn may be related to levels and ways of social participation. The purpose of this study is to think about the events and conditions of the relations between social vulnerability and social participation, in order to understand if the phenomenon of social vulnerability influences the neighborhood residents' behavior in order to present their demands to the State. This qualitative and exploratory and descriptive study took as study object the reality of the city of Lavras, medium-sized, south of Minas Gerais. A more in depth understanding of the relations between the variables influencing social participation contributes to the recognition of different strategies of access to the State, as well as facilitating the expansion of its participatory spaces and instances of reception and treatment of social demands. The results point to a trend in which more vulnerable territories present more difficulty in effecting their demands and in keeping dialogue with the State. It is also possible to observe that the more distant a neighborhood is from the state, the more contestatory forms make up its ways of collective action, while the less vulnerable and closer to the State tend to act through collective organizations.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectVulnerabilidade socialpt_BR
dc.subjectParticipação social e territóriopt_BR
dc.subjectSocial vulnerabilitypt_BR
dc.subjectSocial participation and territorypt_BR
dc.titleParticipação social, território e vulnerabilidade social na cidade de Lavras-MGpt_BR
dc.title.alternativeSocial participation, territory and social vulnerability in the city of Lavras-MGpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Amâncio, Júlia Moretto-
dc.contributor.advisor-co1Santos, Juliana Anacleto dos-
dc.contributor.referee1Joaquim, Nathália de Fátima-
dc.contributor.referee2Rodrigues, Maira-
dc.contributor.referee3Santos, Juliana Anacleto dos-
dc.description.resumoA condição econômico-social pode apresentar impedimentos no que tange ao engajamento político e participativo, isso porque a vulnerabilidade social diz respeito a indivíduos e grupos em condição de fragilidade diante de riscos produzidos por esse contexto econômico-social que, por sua vez, pode estar relacionada aos níveis e/ou formas de participação social. A pretensão desse estudo é problematizar os eventos e condições da relação entre vulnerabilidade social e permeabilidade socioestatal, para tanto, buscando compreender se o fenômeno vulnerabilidade social influencia nas formas de atuação dos moradores dos bairros para apresentar suas demandas ao Estado. Este estudo qualitativo e exploratório-descritivo tomou como fenômeno de análise a realidade do município de Lavras, médio porte, sul de Minas Gerais. Uma compreensão mais aprofundada das relações entre as variáveis influenciadoras da participação colabora para o reconhecimento de diferentes estratégias de acesso ao Estado, bem como é propiciadora para alargamento de seus espaços participativos e instâncias de acolhimento e tratamento das demandas sociais. Os resultados apontam uma tendência em que territórios mais vulneráveis apresentam mais dificuldade de efetivar suas demandas e de manter diálogo com o Estado. É possível observar também que quanto mais distante um bairro estiver do Estado, mais formas contestatórias compõem seu repertório de ação coletiva, ao passo que os menos vulneráveis e mais próximos do Estado tendem a atuar por meio de entidades coletivas organizadas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqSociologia da Educaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3361810362473836pt_BR
Appears in Collections:Administração Pública - Mestrado Profissional (Dissertação/TCC)



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