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dc.creatorSilveira, Léa-
dc.date.accessioned2019-05-07T17:22:17Z-
dc.date.available2019-05-07T17:22:17Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.citationSILVEIRA, L. A psicologia é sua própria crise? Sobre o sentido epistemológico da presença da filosofia no cerne da psicologia moderna. Fractal: Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. 12-21, jan./abr. 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/34082-
dc.description.abstractThe aim of the paper is to outline a reflection on the fact that the emergence of the autonomy of psychology cannot be understood except as a specific, tortuous and paradoxical destination of some modern unfoldings of Western philosophical thought. In order to do this, the argumentation will take as initial problem the lapse of two centuries that takes place between the Galilean rudiments of the law of inertia and the first transpositions of the methodology of mathematical physics to psychological phenomena. The paper will thereby follow two movements: 1- A first step is devoted to some philosophical aspects associated with the conditions of the emergence of modern psychology; 2- A second step will allude to two contemporary diagnostics - one by G. Canguilhem, another by M. Foucault - of its ideological and epistemological situation.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologiapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceFractal: Revista de Psicologiapt_BR
dc.subjectEpistemologia da psicologiapt_BR
dc.subjectPensamento filosófico ocidentalpt_BR
dc.subjectEpistemology of psychologypt_BR
dc.subjectWestern philosophical thoughtpt_BR
dc.titleA psicologia é sua própria crise? Sobre o sentido epistemológico da presença da filosofia no cerne da psicologia modernapt_BR
dc.title.alternativeIs psychology its own crisis? On the epistemological meaning of the presence of philosophy at the kernel of modern psychologypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo do artigo é esboçar uma reflexão sobre o fato de o surgimento da autonomia da psicologia não poder ser compreendido a não ser como um destino específico, tortuoso e paradoxal dos encaminhamentos modernos do pensamento filosófico ocidental. Para tanto, a argumentação tomará como problema inicial a consideração de que se interpuseram dois séculos entre os primórdios galileanos da lei da inércia e as primeiras efetivações da transposição da metodologia da física matemática a fenômenos de ordem psicológica. O texto seguirá, a partir daí, dois movimentos: 1- Um primeiro passo será dedicado a alguns aspectos filosóficos vinculados às condições de surgimento da psicologia moderna; 2- Um segundo passo será aludir a dois diagnósticos contemporâneos - um de G. Canguilhem, outro de M. Foucault - de sua situação ideológica e epistemológica.pt_BR
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