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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/34035
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Garcia, André Spuri | - |
dc.creator | Pereira, José Roberto | - |
dc.creator | Alcântara, Valderí de Castro | - |
dc.creator | Cruz, Elaine Santos Teixeira | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-07T15:23:39Z | - |
dc.date.available | 2019-05-07T15:23:39Z | - |
dc.date.issued | 2018-04 | - |
dc.identifier.citation | GARCIA, A. S. et al. Aprofundamento das esferas públicas para a gestão social: caminhos para uma reconstrução empírico-descritiva e normativa. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 163-185, Apr./June 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/34035 | - |
dc.description.abstract | En este artículo se pretende reconstruir la esfera pública como una categoría empírico-descriptiva y normativa de la investigación sobre gestión social. En este proceso, se reveló que el concepto de esfera pública ha sido objeto de críticas y reformulaciones en la obra de Habermas y que las concepciones más actuales abarcan una pluralidad de públicos, intereses y opiniones, así como dimensiones conflictivas y potencial opresivo. Este artículo es un ensayo teórico, y para su elaboración se llevó a cabo una búsqueda bibliográfica exhaustiva, principalmente sobre gestión social y esfera pública. Se identificó una serie de lagunas y limitaciones en la comprensión de la esfera pública por parte de los estudios del campo de la gestión social y, considerando las limitaciones como procesos de aprendizaje, se buscó avanzar a partir de nuevos elementos. Si se considera a la esfera pública como locus de investigación de la gestión social (normativa y empírico-descriptiva) es importante resaltar que: las esferas públicas son lugares de consenso y conflicto; pueden constituirse concretamente tanto de elementos democráticos y emancipatorios como de elementos opresivos; están formadas por una diversidad de públicos (y contrapúblicos) con diferentes ‘capacidades’ de acceso y argumentación; en Brasil se produjo la formación de esferas públicas subalternas; las características de las formaciones de esferas públicas no pueden ser importadas y su eficacia está influenciada por estructuras sistémicas. Finalmente, se muestra que la reconstrucción defiende el potencial descriptivo, normativo y crítico de la esfera pública, especialmente si se pluraliza y explora su desarrollo fundamentándose en Habermas, sus comentaristas y críticos. | pt_BR |
dc.language | en_US | pt_BR |
dc.publisher | Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | * |
dc.source | Cadernos EBAPE.BR | pt_BR |
dc.subject | Gestão social | pt_BR |
dc.subject | Esfera pública | pt_BR |
dc.subject | Esfera pública | pt_BR |
dc.subject | Esferas subalternas | pt_BR |
dc.subject | Gestión social | pt_BR |
dc.title | Aprofundamento das esferas públicas para a gestão social: caminhos para uma reconstrução empírico-descritiva e normativa | pt_BR |
dc.title.alternative | Profundización de las esferas públicas para la gestión social: caminos para una reconstrucción empírico-descriptiva y normativa | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Neste artigo, buscamos reconstruir as esferas públicas como uma categoria empírico-descritiva e normativa das pesquisas em gestão social. Nesse processo, revelamos que o conceito de esfera pública passou por críticas e reformulações nas obras de Habermas (1962; 1981; 1992) e que as concepções mais atuais abrangem uma pluralidade de públicos, interesses e opiniões, bem como dimensões conflitivas e potenciais opressivos. No que tange à escolha metodológica, este artigo é um ensaio teórico. Para a construção deste ensaio, foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica focada principalmente na literatura sobre “gestão social” e “esfera pública”. Identificamos várias lacunas e limitações nos entendimentos sobre esfera pública pelos estudos do campo da gestão social e, considerando as limitações como processos de aprendizagem, buscamos avançar a partir de novos elementos. Argumentamos que, se considerarmos as esferas públicas como locus de pesquisas da gestão social (normativo e empírico-descritivo), é importante destacar que: (1) as esferas públicas são locus de consensos e conflitos; (2) podem tanto se constituírem concretamente de elementos democráticos e emancipatórios quanto opressivos; (3) são formadas por uma diversidade de públicos (e contrapúblicos) com diferentes “capacidades” de acesso e argumentação; (4) no Brasil, houve a formação de esferas públicas subalternas; (5) as características das formações de esferas públicas não podem ser importadas e (6) a efetividade das esferas públicas é influenciada por estruturas sistêmicas. Finalmente, mostramos que a reconstrução defende o potencial descritivo, normativo e crítico das esferas públicas, especialmente, se a pluralizamos e exploramos seu desenvolvimento a partir de Habermas, seus comentadores e críticos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DAE - Artigos publicados em periódicos |
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ARTIGO_Aprofundamento das esferas públicas para a gestão social - caminhos para uma reconstrução empírico-descritiva e normativa.pdf | 561,41 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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