1. RI UFLA
  2. Escola de Engenharia - EENG
  3. Departamento de Engenharia - DEG
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMachado, Túlio de A.-
dc.creatorFernandes, Haroldo C.-
dc.creatorMegguer, Clarice A.-
dc.creatorSantos, Nerilson T.-
dc.creatorSantos, Fabio L.-
dc.date.accessioned2019-04-01T16:02:24Z-
dc.date.available2019-04-01T16:02:24Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMACHADO, T. de A. et al. Quantitative and qualitative loss of tomato fruits during mechanized harvest. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 22, n. 11, p. 799-803, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/33409-
dc.description.abstractThe use of mechanization in the harvesting of industrial tomatoes provides greater yield and speed of this stage. However, mechanical intervention in this process may alter the physiology of harvested fruits. Therefore, the objective of this study was to measure the quantitative losses of tomato fruits and to verify the physico-chemical behavior of fruits harvested based on physicochemical analysis in harvesters with different hours of use. Three self-propelled harvesters of the same brand and model with different working hours were used. Manually selected or undamaged fruits were harvested; afterwards, mechanized harvesting was carried out. Firmness, titratable acidity, soluble solids content (°Brix), pH, weight loss and fruit status classification proposed by the Ministry of Livestock, Agriculture and Food Supply of 2002 were evaluated. Quantitative losses were divided into: losses on vines, losses on soil and total losses. It was found that the number of hours worked by the harvester did not affect the quantitative losses. The amount of overall damage in a certain amount of fruit is greater when the harvester has a greater number of hours worked. Mechanized harvesting affected the physical attributes of the fruits, such as firmness and percentage of weight loss.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherDepartamento de Engenharia Agrícola - UFCGpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalpt_BR
dc.subjectTomato - Mechanized harvestingpt_BR
dc.subjectTomato - Postharvestpt_BR
dc.subjectTomate - Colheita mecanizadapt_BR
dc.subjectTomate - Pós-colheitapt_BR
dc.titleQuantitative and qualitative loss of tomato fruits during mechanized harvestpt_BR
dc.title.alternativePerdas quantitativas e qualitativas dos frutos de tomate durante a colheita mecanizadapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO uso da mecanização na colheita do tomate industrial proporciona maior rendimento e rapidez desta etapa. Entretanto, a intervenção mecânica nesse processo pode alterar a fisiologia dos frutos colhidos. Portanto, objetivou-se com o trabalho mensurar em colhedoras, com diferentes horas de uso, as perdas quantitativas de frutos de tomate e verificar o comportamento físico-químico dos frutos colhidos a partir de análises físico-químicas. Foram utilizadas três colhedoras autopropelidas da mesma marca e modelo com diferentes números de horas de trabalho. Colheu-se os frutos manualmente selecionados ou sem danos; posteriormente, realizou-se a colheita mecanizada. Foram avaliados a firmeza, acidez titulável, teor de sólidos solúveis (°Brix), pH, perda de massa e a classificação quanto ao estado dos frutos proposta pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento de 2002. As perdas quantitativas foram divididas entre: perdas nas ramas, perdas no solo e perdas totais. Foi constatado que o número de horas trabalhadas pela colhedora não influiu nas perdas quantitativas. A quantidade de danos gerais em uma determinada quantidade de frutos é maior quando a colhedora possui um maior número de horas trabalhadas. A colheita mecanizada afetou os atributos físicos dos frutos, tais como a firmeza e a porcentagem de perda de massa.pt_BR
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