Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/32767
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAntonialli, Fabio-
dc.date.accessioned2019-02-13T20:22:29Z-
dc.date.available2019-02-13T20:22:29Z-
dc.date.issued2019-02-13-
dc.date.submitted2018-12-10-
dc.identifier.citationANTONIALLI, F. Business platforms for automated driving systems: a product-service system approach for mobility as a service. 2019. 189 p. Tese (Doutorado em Administração)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/32767-
dc.description.abstractThe growing number of vehicles in the world has been causing cities to suffer from severe problems derived from traffic. With estimates of 66% of the world’s population living in cities by 2050, mobility is becoming a key factor affecting citizens’ well-being and quality of life. Linked to the popularization of the service economy, Autonomous Vehicles (AVs) are a potentially disruptive change to the current business model of urban transportation, promising to change the future of mobility affecting not only the transport modes but society as a whole.Given this context, this study aimed to propose and discuss business platforms’ scenarios for Autonomous Vehicles under the perspective of a Product-Service System within distinct urban mobility contexts. Starting from a constructivist ontology, the research presents qualitative, descriptive, exploratory and predictive nature, being carried out through data collection in secondary sources - academic and gray literature - and primary sources - via in-depth interviews, focus groups and questionnaires with researchers and professionals in urban mobility in Brazil, France, Belgium and the United States. The results indicate that the arrival of the AVs in the market will occur in a more disruptive way with vehicles being offered as services instead of products, it is also concluded that the reasons for using a car will be reconfigured with different weights for the instrumental, symbolic and affective motives. The main typologies of use for AVs will be divided among Business-to-Business, Business-to-Consumer and Peer-to-Peer offers for both passenger and cargo transportation, such as: ride-hailing, ride-sharing, car-pooling, microtransit and last mile transport. These business models are configured as multi-sided business platforms, which may or may not be subsidized by the platform provider and may offer mobility services from point A to B via uni-modal or multimodal solutions, thus, four future scenarios were created in order to extrapolate real current mobility examples to a context where VAs are configured as a transport mode. At last, we tried to understand what would be the best governance structure to guide the transactions in each of the scenarios, based on tangible specific assets (transport modes) and intangible assets (data). We conclude that for the scenarios where the platform owns the fleet (scenarios A and C), governance structures tend to be more hierarchical, thereby reducing transaction costs but increasing operational costs.On the other hand, for scenarios B and D where there are no subsidies, governance tends to be more hybrid, with lower operating costs and higher transaction costs. In short, in big data contexts, more complex structures of mobility platforms tend to create the need for more sophisticated governance structures (with smart contracts via blockchain) and a more dynamic behavior of the stakeholders involved.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectVeículos autônomospt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectPlataforma de negóciospt_BR
dc.subjectAutonomous vehiclespt_BR
dc.subjectBusiness platformpt_BR
dc.titleBusiness platforms for automated driving systems: a product-service system approach for mobility as a servicept_BR
dc.title.alternativePlataformas de negócios para sistemas automatizados de condução: uma abordagem do sistema de produtos-serviços para a mobilidade como serviço-
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Sugano, Joel Yutaka-
dc.contributor.advisor-co1Miranda Neto, Arthur de-
dc.contributor.advisor-co2Nicolaï, Isabelle-
dc.contributor.referee1Grutzmann, André-
dc.contributor.referee2Zambalde, André Luiz-
dc.contributor.referee3Lima, Danilo Alves de-
dc.contributor.referee4Costa Jr., Hélio Lemes-
dc.description.resumoO crescente número de veículos existentes no mundo vem fazendo com que cidades sofram com problemas severos oriundos do trânsito. Com estimativas de 66% da população mundial vivendo em cidades em 2050, a mobilidade está se tornando um fator-chave que afeta o bem-estar e qualidade de vida dos cidadãos. Atrelado à popularização da economia de serviços, os Veículos Autônomos (VAs) representam uma mudança potencial e disruptiva para o atual modelo de negócios dos transportes urbanos, trazendo a promessa de mudar o futuro da mobilidade afetando não somente os modais de transporte mas a sociedade como um todo. Diante deste contexto, este estudo teve como objetivo propor e discutir cenários de plataformas de negócios para Veículos Autônomos sob a perspectiva do Sistema de Produto-Serviços em contextos distintos de mobilidade urbana. Partindo de uma ontologia construtivista, a pesquisa apresenta carácter qualitativo, descritivo, exploratório e preditivo sendo realizada por meio da coleta de dados em fontes secundárias - literatura acadêmica e cinza e primárias - via entrevistas, grupos focais e questionários com pesquisadores e professionais em mobilidade urbana no Brasil, França, Bélgica e Estados Unidos. Os resultados apontam que à chegada dos veículos autônomos no mercado se dará de forma mais disruptiva com os veículos sendo oferecidos como serviços ao invés de produtos, conclui-se também que os motivos para se usar um carro serão reconfigurados com diferentes pesos para os fatores instrumentais, simbólicos e afetivos. As principais tipologias de uso para os VAs serão desmembradas entre ofertas Business-to-Business, Business-to-Consumer e Peer-to-Peer para ambos transporte de passageiros e de cargas, tais como: ride-hailing, ride-sharing, car-pooling, microtransit e transporte na última milha. Esses modelos de negócios se configuram como plataformas multilaterais, as quais podem ser subsidiadas ou não pelo provedor da plataforma e podem oferecer serviços de mobilidade de um ponto A ao B por meio de soluções uni-modais ou multimodais; com isso, quatro cenários futuros foram criados de forma a extrapolar exemplos reais para um contexto onde VAs se configuram como um modal de transporte. Por fim, buscou-se entender qual seria a melhor estrutura de governança para guiar as transações em cada um dos cenários embasando-se nos ativos específicos tangíveis (modais de transporte) e intangíveis (dados). Conclui-se que para os cenários onde a plataforma é dona da frota (cenários A e C) as estruturas de governança tendem a ser mais hierárquicas, o que reduz os custos de transação mas eleva os custos operacionais. Por outro lado para os cenários B e D onde não há subsídios, a governança tende a ser mais híbrida, com custos operacionais inferiores e custos de transação mais altos. Em suma, em contextos de big data, estruturas mais complexas de plataformas de mobilidade tendem a criar a necessidade de estruturas de governança mais sofisticadas (smart contracts via blockchain) além de um comportamento mais dinâmico dos stakeholders envolvidos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Administração e Economiapt_BR
dc.subject.cnpqMercadologiapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2379461253970150pt_BR
Aparece nas coleções:Administração - Doutorado (Teses)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.