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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVeiga, Tais Regina Lima Abreu-
dc.creatorLima, José Tarcísio-
dc.creatorDessimoni, Anelise Lima de Abreu-
dc.creatorPego, Matheus Felipe Freire-
dc.creatorSoares, Jenaina Ribeiro-
dc.creatorTrugilho, Paulo Fernando-
dc.date.accessioned2019-01-25T14:46:02Z-
dc.date.available2019-01-25T14:46:02Z-
dc.date.issued2017-10-
dc.identifier.citationVEIGA, T. R. L. A. et al. Different plant biomass characterizations for biochar production. Cerne, Lavras, v. 23, n. 4, p. 529-536, Oct./Dec. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/32574-
dc.description.abstractThe use of biomass for biochar production is already a reality. However, little is known about its structure and composition, mainly due to the changes occurred during the heat treatment. This information is crucial since it will have an immediate impact on the quality and applicability of the material produced. Therefore, this study aimed to analyze different biomasses, characterizing their potential for biochar production. Woods from Eucalyptus urophylla and Corymbia citriodora and coffee husk were assessed. The biomass was ground and sieved, and then stored under controlled conditions of temperature and humidity. Subsequently, the material characterizations were performed through proximate analysis, elemental analysis, thermogravimetric analysis and Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR). In general, all biomasses presented potential to be used in the production of biochar, where low H/C and O/C ratios were found. The coffee husk has higher lignin, extractives, ash and fixed carbon contents, which certainly contributed to its greater thermal stability. The FTIR analysis showed the presence of bands related to recalcitrant chemical groups such as carboxylics and phenolics in the spectra of all biomasses. The thermogram profiles of the C. citriodora and E. urophylla wood were similar to each other, and different from that of the coffee husk, which showed higher thermal stability.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCernept_BR
dc.subjectBiocharpt_BR
dc.subjectBiomasspt_BR
dc.subjectCarbon immobilizationpt_BR
dc.subjectSoil conditionerpt_BR
dc.subjectCharcoalpt_BR
dc.subjectBiomassa vegetalpt_BR
dc.subjectImobilização de carbonopt_BR
dc.subjectCondicionador de solopt_BR
dc.subjectCarvão vegetalpt_BR
dc.titleDifferent plant biomass characterizations for biochar productionpt_BR
dc.title.alternativeCaracterização de diferentes biomassas vegetais para produção de biocarvõespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA utilização da biomassa para produção de biocarvões já é uma realidade. Porém, pouco se sabe sobre a sua estrutura e composição, principalmente, mediante as transformações ocorridas durante o tratamento térmico. Estas informações são fundamentais, uma vez que terão impacto imediato na qualidade e aplicabilidade do material produzido. Portanto este trabalho objetivou analisar diferentes biomassas, caracterizando-as como potenciais para produção de biocarvões. Foram utilizadas madeiras de Eucalyptus urophylla e Corymbia citriodora e cascas de café. As biomassas foram moídas e peneiradas e, em seguida, armazenadas sob condições de temperatura e umidade controlada. Posteriormente realizou-se a caracterização dos materiais, por meio de análise química, química imediata, elementar (CHNS-O), térmica (TGA e DTA) e de espectroscopia vibracional na região do infravermelho (FTIR). De forma geral, todas as biomassas apresentaram potencial para serem utilizadas na produção de biocarvão, no entanto, a casca de café apresentou maiores teores de lignina, extrativos, cinzas e carbono fixo, o que, certamente, contribuiu para que a mesma apresentasse maior potencial de utilização como condicionador de solos. Com relação à análise de FTIR, observou-se a presença de bandas referentes aos grupos químicos recalcitrantes, como os carboxílicos e fenólicos nos espectros de todas as biomassas. O perfil dos termogramas de C. citriodora e de E. urophylla foram semelhantes entre si e diferentes da casca de café, que apresentou maior estabilidade térmica.pt_BR
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