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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Verônica Macário de-
dc.creatorValadão, José de Arimatéia Dias-
dc.date.accessioned2018-11-17T12:45:38Z-
dc.date.available2018-11-17T12:45:38Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, V. M. de; VALADÃO, J. de A. D. Entre a simplificação e a complexidade, a heterogeneidade: teoria ator-rede e uma nova epistemologia para os estudos organizacionais. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, p. 877-899, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31812-
dc.description.abstractThis article discusses and reflects on the relevance of considering mediation as focus of analysis of heterogeneity in the Actor Network Theory (ANT) when it comes to organizational studies, comparing it with two paradigmatic perspectives much discussed today - simplification and complexity. Therefore, it initially deals with the modern paradigm crisis, showing the transition of this paradigm to the paradigm of complexity and places organizational studies in this new paradigm. Then, the study synthetically shows the historical path of heterogeneity, and then shows how this is conceptualized in ANT as an epistemological possibility to organizational studies. Finally, it highlights some considerations about mediation as focus of analysis of heterogeneity in ANT. The main argument is that from the heterogeneous analysis of the social, natural and technological factors interrelated in what ANT calls “actors networks”, it is possible to overcome, in organizational studies, the circularity in which the modern paradigms of simplification and complexity are inserted. This is because the heterogeneity, the way proposed in the context of simplification and complexity, consists mainly of static conceptions of reality and ANT, heterogeneity is primarily relational, it is the flow of collectives and the ways they behave, whether they are performing simple, complex, ordered or fluid activities. From these reflections, the article is based, epistemologically, on the heterogeneity assumptions of ANT as a lens of analysis relevant to understanding the organizational phenomena.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherFundação Getúlio Vargaspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCadernos EBAPE.BRpt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectParadigmapt_BR
dc.subjectComplexidadept_BR
dc.subjectHeterogeneidadept_BR
dc.subjectTeoria do ator-redept_BR
dc.subjectEpistemologypt_BR
dc.subjectParadigmpt_BR
dc.subjectComplexitypt_BR
dc.subjectHeterogeneitypt_BR
dc.subjectActor-network theorypt_BR
dc.titleEntre a simplificação e a complexidade, a heterogeneidade: teoria ator-rede e uma nova epistemologia para os estudos organizacionaispt_BR
dc.title.alternativeHeterogeneity between simplification and complexity: Actor-Network Theory and a new epistemology for organizational studiept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste artigo discute e reflete sobre a relevância de considerar a mediação foco de análise da heterogeneidade na Teoria Ator-Rede (TAR) nos estudos organizacionais, confrontando-a com duas perspectivas paradigmáticas muito discutidas atualmente – simplificação e complexidade. Para tanto, inicialmente, trata da crise do paradigma moderno, mostra a transição desse paradigma para o paradigma da complexidade e situa os estudos organizacionais nesse novo paradigma. Em seguida, mostra sinteticamente a trajetória histórica da heterogeneidade e então evidencia como ela é conceituada na TAR como possibilidade epistemológica para os estudos organizacionais. Por fim, destaca algumas considerações sobre a mediação como foco de análise da heterogeneidade na TAR. O argumento defendido é que, a partir da análise heterogênea dos fatores sociais, tecnológicos e naturais, inter-relacionados no que a TAR denomina atores-redes, é possível superar, nos estudos organizacionais, a circularidade em que os paradigmas modernos da simplificação e da complexidade estão inseridos. Isso porque a heterogeneidade, da forma como pressuposta no contexto da simplificação ou complexidade, trata-se, sobretudo, de concepções estáticas da realidade e, para a TAR, a heterogeneidade é sobretudo relacional, trata-se de fluxos dos coletivos e das maneiras como eles se comportam, estejam eles se apresentando simples, complexos, ordenados ou fluidos. A partir dessas reflexões, este artigo sugere que se basear, epistemologicamente, nos pressupostos da heterogeneidade da TAR constitui uma lente de análise relevante para compreensão dos fenômenos organizacionais.pt_BR
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