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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31630
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Siqueira, Carolina da Silva | - |
dc.creator | Barrocas, Ellen Noly | - |
dc.creator | Machado, José da Cruz | - |
dc.creator | Corrêa, Carla Lima | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-05T18:03:58Z | - |
dc.date.available | 2018-11-05T18:03:58Z | - |
dc.date.issued | 2016-04 | - |
dc.identifier.citation | SIQUEIRA, C. da A. et al. Transmission of Stenocarpella maydis by maize seeds. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 47, n. 2, p. 393-400, abr./jun, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://ccarevista.ufc.br/seer/index.php/ccarevista/article/view/2764 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31630 | - |
dc.description.abstract | Stenocarpella maydis is one of the main fungi associated with maize seeds, being a causative agent of stalk and ear rot, a disease which causes considerable losses for crop-producing regions in Brazil. The organism is considered to be a pest, subject to sanitary standardisation in current programs of seed certification in the country. The aim of this study was to evaluate the transmission rate of the fungus from infected maize seeds. Seeds were inoculated with two isolates using a method of physiological conditioning, in which the seeds are kept in contact with colonies of the fungus for 24 (P1), 48 (P2), 72 (P3) and 96 (P4) hours. Two cultivars were used, one susceptible (C1) and one moderately resistant (C2), and the trial carried out at two temperatures (20 °C and 25 °C). The inoculated seeds were distributed individually into plastic cups containing substrate. The plants were evaluated daily for stand and the appearance of post-emergent symptoms. Based on the number of dead seeds, transmission rates reached a maximum of 90.5% at the P4 inoculum potential, this rate being greater than transmission rates achieved for symptomatic and asymptomatic infection in emerged plants. For the total transmission rate, transmission of the pathogen was seen at all inoculum potentials; these values varying from 25% for cultivar C2 at potential P1 and a temperature of 20 °C, to 93% for cultivar C2 at potential P3 and a temperature of 25 °C. | pt_BR |
dc.language | en_US | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.source | Revista Ciência Agronômica | pt_BR |
dc.subject | Seed pathology | pt_BR |
dc.subject | Water restriction | pt_BR |
dc.subject | Stalk and ear rot | pt_BR |
dc.subject | Patologia de sementes | pt_BR |
dc.subject | Restrição de água | pt_BR |
dc.subject | Podridão do colmo e da espiga | pt_BR |
dc.title | Transmission of Stenocarpella maydis by maize seeds | pt_BR |
dc.title.alternative | Transmissão de Stenocarpella maydis a partir de sementes de milho | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Stenocarpella maydis é um dos principais fungos que se associam às sementes de milho, sendo um dos agentes causais da podridão do colmo e da espiga, que ocasiona perdas consideráveis em regiões produtoras desta cultura no Brasil. O referido organismo tem sido enquadrado como uma praga sujeita a padronização sanitária em programas de certificação de sementes vigentes no país. O objetivo nesse trabalho foi avaliar a taxa de transmissão do referido fungo a partir de sementes de milho infectadas. As sementes foram inoculadas com dois isolados pelo método de condicionamento fisiológico no qual as sementes são mantidas em contato com colônias do fungo por 24 (P1), 48 (P2), 72 (P3) e 96 (P4) horas. Foram utilizadas duas cultivares, uma suscetível (C1) e outra moderadamente resistente (C2) e o ensaio conduzido em duas temperaturas (20 e 25 °C). As sementes inoculadas foram distribuídas individualmente em copos plásticos contendo substrato. As plantas foram avaliadas diariamente quanto ao estande e aparecimento de sintomas em pós-emergência. Com base em sementes mortas, as taxas de transmissão alcançaram o percentual máximo de 90,5% para o potencial de inóculo P4, sendo esta taxa mais alta do que as alcançadas pelas taxas de transmissão para infecção sintomática e assintomática em plantas emergidas. Em relação à taxa de transmissão total, observou-se a transmissão do patógeno em todos os potenciais de inóculo, variando estes valores entre 25% para C2 no potencial P1 sob temperatura de 20 °C e 93% para C2 no potencial P3 sob temperatura de 25 °C. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DFP - Artigos publicados em periódicos |
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