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Campo DCValorIdioma
dc.creatorTakenaka, Thaís Yumi-
dc.creatorPagin, Marcelo-
dc.creatorNeves, Lucas Melo-
dc.creatorSantos, Antônio Claret dos-
dc.creatorSantos, Giancarla Aparecida Botelho-
dc.date.accessioned2018-10-09T13:48:00Z-
dc.date.available2018-10-09T13:48:00Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationTAKENAKA, T. Y. et al. Incidência de inatividade física e fatores associados em estudantes universitários. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Taguatinga, v. 24, n. 4, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/6370pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30979-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica de Brasíliapt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Brasileira de Ciência e Movimentopt_BR
dc.subjectSedentarismopt_BR
dc.subjectUniversitáriospt_BR
dc.subjectFator de riscopt_BR
dc.subjectEstilo de vidapt_BR
dc.titleIncidência de inatividade física e fatores associados em estudantes universitáriospt_BR
dc.title.alternativeIncidence of physical inactivity and associated factors in undergraduate studentspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA atividade física é um componente fundamental na manutenção de aspectos positivos relacionados à saúde em todas as populações, incluindo a população universitária. Muitos fatores influenciam no nível de atividade física do indivíduo, dentre eles estão o consumo de tabaco e sobrepeso. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi caracterizar e verificar a incidência de inatividade física em estudantes universitários de uma cidade do Sul do Estado de Minas Gerais(Brasil), além de verificar possíveis fatores associados à mesma. Para isso, foram avaliados 388 universitários de ambos os sexos, quanto ao nível de atividade física através do IPAQ-reduzido, questões sócio-demográficas, econômicas, de saúde e comportamentais através de uma ficha de anamnese e medidas antropométricas. Foi verificada que 59,3% da amostra foi classificada como insuficientemente ativa e que a classe social alta (21,7%) prevaleceu sobre a baixa (20,4%). Entre os indivíduos que declararam realizar atividade física 47,5% foram classificados como sedentários. Quanto ao tipo de transporte utilizado, prevaleceu o transporte por veículo automotor (75,5%) com a maioria sendo classificados como sedentários. Acometimento físico, trabalho remunerado, deslocamento de ônibus, deslocamento de bicicleta e a realização de atividade física, demonstraram significância estatística(p ? 0,05) quando relacionados com a prática de atividade física. Ao analisar hoje o comportamento e estilo de vida dos jovens, consegue-se ter um prospecto de como será a população brasileira daqui a alguns anos. Isso demonstra que se fazem necessárias medidas preventivas e educativas voltadas à promoção de um estilo de vida mais saudável das populações, incluindo a população universitária.pt_BR
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