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dc.creatorSilva, Thaiane Vieira da-
dc.date.accessioned2018-09-27T18:35:20Z-
dc.date.available2018-09-27T18:35:20Z-
dc.date.issued2018-09-27-
dc.date.submitted2018-07-23-
dc.identifier.citationSILVA, T. V. da. Parâmetros urinários e sanguíneos de gatos consumindo alimentos úmidos com e sem balanço cátion-aniônico. 2018. 50 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30787-
dc.description.abstractConsumption of water is vital for all terrestrial beings. With the difficulty of voluntary consumption of water by cats, the use of moist food as a way to compensate for water losses is important. Urolithiasis is among the diseases that most affect the health of domestic cats, being present in 23% of cases of feline lower urinary tract diseases. Studies show a high correlation between the excess of bases of a food and the urinary pH generated, being possible to influence it without the need of inclusion of additives. On the other hand, the greater amount of water ingested is able to decrease urine saturation and decrease the chances of uroliths appearing. The objective of this work was to demonstrate how the correct dietary cation-anionic balance (DCAB) of two moist foods can favor an ideal urinary pH and how the change in food can affect the blood parameters of healthy adult cats. Therefore, two foods (initial A and initial B) were initially evaluated without the correct balance of minerals, which, after a reformulation to increase the amount of anions, were reassessed (corrected A and corrected B) using 12 adult cats with a mean age of 5.0 years, with a mean weight of 3.66 ± 0.18 kg, males and females. The experimental design was a completely randomized design, with subdivided plots scheme, totaling six replications per treatment. For food consumption (NM), there was a significant difference (P <0.05) between foods A and B. No difference was found between feed intake (P> 0.05). The DM intake of food was higher for the initial food A compared to the corrected food A and also for the initial foods compared to the corrected ones. The mean values of urine density of the animals receiving the experimental feed did not differ significantly (P> 0.05). As for urinary volume, the cats that received food A without correction had higher values than those who consumed the corrected food A. For in vivo pH values, corrected food A and B had lower pH values, and the values found in animals consuming food A were lower than those in animals that consumed food B. The measured pH values in vivo showed a high correlation with those predicted by the equations suggested by Kienzle and Wilms-Eilers (1994) and by Jeremias et al. (2013) with the exception of food B. Animals that consumed uncorrected foods had lower urea concentrations than those corrected and those who consumed foods B presented higher values than those consuming foods A. For serum creatinine, the animals that consumed foods A presented higher concentrations than the animals that consumed foods B. Thus, it is concluded that the correction of DCAB by altering the dietary mineral content is effective to modulate urinary pH.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFelinospt_BR
dc.subjectUrolitíasept_BR
dc.subjectExcesso de basespt_BR
dc.subjectEnlatadospt_BR
dc.subjectFelinespt_BR
dc.subjectUrolithiasispt_BR
dc.subjectExcess basespt_BR
dc.subjectCannedpt_BR
dc.titleParâmetros urinários e sanguíneos de gatos consumindo alimentos úmidos com e sem balanço cátion-aniônicopt_BR
dc.title.alternativeUrinary and blood cat parameters consuming humid food with and without an action analytical balancept_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Paulo Borges-
dc.contributor.advisor-co1Saad, Flávia Maria O. B.-
dc.contributor.referee1Saad, Flávia Maria O. B.-
dc.contributor.referee2Naves, Luciana de Paula-
dc.description.resumoO consumo de água é vital para todos os seres terrestres. Com a dificuldade de consumo voluntário de água por gatos, o uso de alimentos úmidos como forma de compensar as perdas hídricas é importante. As urolitíases estão entre as doenças que mais afetam a saúde de gatos domésticos, presente em 23% dos casos das doenças do trato urinário inferior de felinos. Estudos demonstram correlação entre o excesso de bases de um alimento e o pH urinário gerado, sendo possível influenciá-lo sem que haja necessidade de inclusão de aditivos. Por outro lado, a maior quantidade de água ingerida é capaz de diminuir a saturação da urina e diminuir as chances de aparecimento de urólitos. Com isso, objetivou-se com esse trabalho demonstrar como o correto balanço cátion-aniônico dietético (BCAD) de dois alimentos úmidos pode favorecer um pH urinário ideal e como a mudança do alimento pode afetar os parâmetros sanguíneos de gatos adultos saudáveis. Portanto, dois alimentos (A inicial e B inicial) foram inicialmente avaliados sem o correto balanço de minerais, os quais, após reformulação para aumentar a quantidade de ânions, foram reavaliados (A corrigido e B corrigido), utilizando-se 12 gatos adultos sem raça definida, com idade média de 5,0 anos, com peso médio de 3,66 ± 0,18Kg, machos e fêmeas. O delineamento experimental foi em delineamento inteiramente casualizado (DIC), com esquema de parcelas subdivididas, totalizando seis repetições por tratamento. Para consumo de alimento (MN), houve diferença significativa (P<0,05) apenas entre os alimentos A e B. No consumo de alimento (MS) não houve diferença entres nenhum dos alimentos (P>0,05). O consumo de EM dos alimentos foi maior para o alimento A inicial, comparado ao alimento A corrigido e também para os alimentos iniciais comparados aos corrigidos. Os valores médios de densidade da urina dos animais recebendo os alimentos experimentais não diferiram significativamente (P>0,05). Quanto ao volume urinário, os gatos que receberam o alimento A sem correção apresentaram valores maiores que os que consumiam o alimento A corrigido. Para os valores de pH in vivo, os alimentos A e B corrigidos apresentaram menores valores de pH, sendo que os valores encontrados nos animais consumindo os alimentos A demonstraram-se menores que os dos animais que consumiram os alimentos B. Os valores de pH medidos in vivo apresentaram alta correlação com os preditos pelas equações sugeridas por Kienzle e Wilms-Eilers (1994) e por Jeremias et al. (2013), com exceção ao alimento B. Os animais que consumiram os alimentos sem correção apresentaram menores concentrações de ureia que os corrigidos e os que consumiram os alimentos B apresentaram valores maiores que os que consumiram os alimentos A. Para as concentrações séricas de creatinina, os animais que consumiram os alimentos A apresentaram maiores concentrações que os animais que consumiram os alimentos B. Assim, conclui-se que a correção do BCAD pela alteração do conteúdo de minerais da dieta é efetiva para modular o pH urinário.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqNutrição e Alimentação Animalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7269458417293148pt_BR
Aparece nas coleções:Zootecnia - Mestrado (Dissertações)



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