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dc.creatorTredanaro, Emanuele-
dc.date.accessioned2018-08-27T15:14:44Z-
dc.date.available2018-08-27T15:14:44Z-
dc.date.issued2017-10-
dc.identifier.citationTREDANARO, E. Rousseau racionalista: três leituras. Cadernos de Filosofia Alemã, São Paulo, v. 22, n. 3, p. 107-128, out. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.periodicos.usp.br/filosofiaalema/article/view/140094/0pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30190-
dc.description.abstract"Rousseau est-il rationaliste?". This question opens the first of the analyses that Robert Derathé dedicates to the Genevan. Derathé fits into a debate already matured in nearly four decades, and explicitly stimulated by Ernst Cassirer, whose thesis will be brought to the last consequences by Eric Weil. Here we will do a foray in the interpretations that Cassirer, Derathé and Weil suggest about Rousseau's rationalism, pointing to the peculiarity of the conclusions to which each of them comes, although all of them share the refusal to read Rousseau as a mere philosophe de la sensiblerie. In this perspective, the comparison with the Kantianism will become essential to understand the fecundity of the three readings.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulopt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceCadernos de Filosofia Alemãpt_BR
dc.subjectRousseaupt_BR
dc.subjectCassirerpt_BR
dc.subjectDerathépt_BR
dc.subjectWeilpt_BR
dc.subjectRacionalismopt_BR
dc.subjectRationalismpt_BR
dc.titleRousseau racionalista: três leituraspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumo“Rousseau est-il rationaliste?”. Essa pergunta abre a primeira das análises que Robert Derathé dedica ao genebrino. Derathé insere-se em um debate já amadurecido durante aproximadamente quatro décadas, e impulsionado explicitamente por Ernst Cassirer, cujas teses Eric Weil levará às últimas consequências. Cumpriremos aqui uma incursão nas interpretações que Cassirer, Derathé e Weil propõem acerca do racionalismo de Rousseau, apontando para a peculiaridade das conclusões às quais chega cada um deles, embora todos compartilhem a recusa de ler Rousseau como mero philosophe de la sensiblerie. Nessa perspectiva, o confronto com o kantismo tornar-se-á essencial para entendermos a fecundidade das três leituras.pt_BR
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