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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPortolomeos, Andréa-
dc.date.accessioned2018-08-01T19:02:23Z-
dc.date.available2018-08-01T19:02:23Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPORTOLOMEOS, A. O gênero fantástico na desestabilização da representação burguesa da mulher. Revista Fórum Identidades, Itabaiana, v. 20, n. 20, jan. / abr. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://seer.ufs.br/index.php/forumidentidades/article/view/5917pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29853-
dc.description.abstractThis article approaches the representation of women in the fantastic genre in a comparative perspective between Murilo Rubião and Augusta Faro. It discusses how bourgeois ideology, based on scientific discourse and reaffirmed by the literary production of our romanticism, builds a kind of sensitivity that determines the meaning of what is feminine in our society and makes it natural. He evaluates how the fantastic can be a means to make this concept relative, since, according to Todorov, it is defined from the effects of uncertainty and hesitation in the face of a supernatural event. Bessière points out that the fantastic promotes a double rupture: that of the order of daily life and that of the order of the supernatural, which allows us to question pre-established standards in the representation and self-representation of women and think about libertarian conceptions for the word feminine.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Fórum Identidadespt_BR
dc.subjectGênero fantásticopt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectIdeologia burguesapt_BR
dc.subjectFantastic genrept_BR
dc.subjectWomanpt_BR
dc.subjectBourgeois ideologypt_BR
dc.titleO gênero fantástico na desestabilização da representação burguesa da mulherpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste artigo aborda a representação da mulher no gênero fantástico numa perspectiva comparativa entre Murilo Rubião e Augusta Faro. Discute como a ideologia burguesa, sedimentada no discurso científico e reafirmada pela produção literária de grande parte do nosso romantismo, constrói uma sensibilidade que determina e naturaliza a ideia do feminino na nossa sociedade. Avalia como o fantástico pode ser uma via de relativização dessa ideia na medida em que, segundo Todorov, define-se a partir dos efeitos da incerteza e da hesitação diante de um acontecimento sobrenatural. Bessière destaca que o fantástico pratica uma dupla ruptura: a da ordem do cotidiano e a da ordem do sobrenatural, o que nos permite questionar as normas pré-estabelecidas na representação e auto representação da mulher e pensar sobre concepções libertárias do feminino.pt_BR
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