Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29492
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Alcântara, Valderí de Castro | - |
dc.creator | Sant'Anna, Lindsay Teixeira | - |
dc.creator | Pereira, José Roberto | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-22T11:55:40Z | - |
dc.date.available | 2018-06-22T11:55:40Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | ALCÂNTARA, V. de C.; SANT’ANNA, L. T.; PEREIRA, J. R. Os “Guardiões das Águas” no Circuito das Águas de Minas Gerais: um estudo a partir do Modelo de Estruturação dos Sistemas Sociais de Ação Coletiva. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, 5., 2018, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: [s.n.], 2018. Não paginado. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29492 | - |
dc.identifier.uri | http://www.ebap.ufv.br/index.php/ebap/vebap/paper/viewFile/234/29 | - |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.subject | Águas minerais | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.subject | Realismo crítico | pt_BR |
dc.subject | Ação coletiva | pt_BR |
dc.title | Os “Guardiões das Águas” no Circuito das Águas de Minas Gerais: um estudo a partir do Modelo de Estruturação dos Sistemas Sociais de Ação Coletiva | pt_BR |
dc.type | Trabalho apresentado em evento | pt_BR |
dc.description.resumo | Neste artigo descrevemos a formação e estruturação dos “Guardiões das Águas” no Circuito das Águas de Minas Gerais a partir do Modelo de Estruturação dos Sistemas Sociais de Ação Coletiva. Este modelo foi desenvolvido por Pimentel (2012) e se fundamenta na posição ontológica do realismo crítico. Os dados do estudo foram coletados por meio de observação participante, pesquisa documental e entrevistas. Nos resultados descrevemos o campo das águas envasadas no qual ocorrem as disputas em torno das águas minerais. Em seguida, fazemos uma leitura da estruturação dos “guardiões das águas” a partir dos momentos de M1 (espacialização), M2 (identificação) e M3 (representação). Mesmo que eles ainda não se constituam como uma organização-formal, mostramos que houve processos de identificação e construção identitária no coletivo e que implicou na estruturação dos “guardiões das águas”, viabilizando poderes causais e a emergência da entidade. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DAE - Trabalhos apresentados em eventos |
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.